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Madrugada boa para fumar um cigarro imaginário, pra beber uma dose imaginária do melhor uísque, boa para escrever uma poesia verídica sobre amores imaginários... Chega a ser tudo completamente hilário.

"Bebo, escrevo e trago
Trago comigo um pouco de luz
Trago o cigarro que queima e reduz
Reduz um pouco dos sentimentos inversos, incompletos
Completos e retos

Declamo amor sem saber amar
Recrio laço,
Revivo e faço
Reinvento o sonhar"

Agora é madrugada
Me tranco no banheiro
Acendo o meu cigarro
Profundas olheiras a me encarar no espelho
Assim como o brilho vermelho
Tanto da ponta do cigarro
Quanto dos meus olhos.

Poema nos meus 43 anos

Terminar sozinho
no túmulo de um quarto
sem cigarros
nem bebida—
careca como uma lâmpada,
barrigudo,
grisalho,
e feliz por ter um quarto.
…de manhã

eles estão lá fora
ganhando dinheiro:
juízes, carpinteiros,
encanadores , médicos,
jornaleiros, guardas,
barbeiros, lavadores de carro,
dentistas, floristas,
garçonetes, cozinheiros,
motoristas de táxi…
e você se vira
para o lado pra pegar o sol
nas costas e não
direto nos olhos.

Eu não sou fumante, só quero um cigarro; Eu não sou alcoólatra, só quero mais uma dose;
Eu não te amo, só quero que fique o resto da vida comigo.

Cada vez mais cigarros
Cada vez mais café
Toda noite termino bêbada
E no fim, só me resta a fé.
Cada vez mais sozinha
Toda vez apaixonada
Cada vez mais triste
Toda vez abandonada.

Sigo sempre sorrindo
Como um ser à prova de balas
Toda vez estou mentindo
Pois, no fundo tudo me abala.

Toda vez finjo não ouvir
O amor que a mim juras ter
Cada vez acredito menos
Que o amor habita no seu ser.

Nem todos sentem amor
Nem todos sabem o que ele é
Por isso, cada vez mais cigarros
Toda vez mais café.

Cigarro entre os dedos, sorriso estampado na cara. Impecável por fora e morto por dentro.

⁠Estou me desprendendo do silêncio. Despejando no mundo as cinzas do meu cigarro e a confusão dos meus pensamentos.

⁠Sim! Te dou apenas o tempo

De fumar um cigarro, se despir de nostalgia...

E por favor ao sair feche a porta

Levando com você todas as lembranças

Que hoje são apenas suas.

Um amor regado a prazer,vinho e fantasia não dura mais que uma ou duas garrafas,é como um cigarro aceso no vento.

Acordei,
Passei o café,
Acendi um cigarro como de costume.
Olhei para imensidão do céu
E avistei um passarinho.
Naquele momento desejei ter asas para voar
E ver como esse mundo é lindo la de cima,
De lá tudo devi ser mais leve,
Tudo devi ter mais cor,
Problemas não devi existir,
Como seria se você estivesse aqui nessa manhã de domingo...

Entre doses mastigadas e cigarros destilados,
palavras são farpas na mão inimiga
e poesias na mão do artista.

Ninguém nunca entendeu porque eu falo tanto de vinho e cigarro nas poesias.
- NÃO eu não sou fumante eu também não bebo
É que o vinho tem um sabor amargo, e trás contigo as coisas do passado
A fumaça do cigarro vai exalando no ar e ele vai queimando e se diminuído, assim como o vento quando bate e se vai em uma tarde de domingo.

é que você não dorme
nem acorda.
não fuma esse cigarro.
nem joga fora.
não tem prece. só pressa.

as vezes não tem…
outras jogando truco com o verbo, pronome e artigo “o”.
nunca sei…
só que não gosto da ênclise.
de você eu gosto.
até do gosto e do gasto.

um dia eu aprendo..
aonde começa o sim e termina o não.

Vestígio.

Os olhos manchados de ontem; pele ainda dormente; cheiro de cigarro impregnado nos cabelos. Aquela música continua em meus ouvidos. Desconhecidos, e eu, desconhecida; Deus do céu, onde é que eu fui parar? Após cometido, sinto-me presa ao indesejado. Tirai-me da ilusão.

Alguns cigarros a menos, algumas fome a mais.

Abandonei meus maiores vícios, quanta saudade. Acho que esse conto termina por aqui. Estou a escrever poemas livres e brancos, sem rima, sem métrica, vendo fotos antigas da época que ainda nos completávamos e que juntos estávamos nas imaginações mais delirantes. Indubitavelmente, irreversivelmente, inconfundivelmente ele. Eu ainda o amo, é como ter que explicar o inexplicável. Eu o amo e ponto. É fato, é carne, é gesto, é fome. Para esquecê-lo precisava de um gesto mais ríspido para que eu pudesse detestá-lo ou temê-lo, mas não queria. Após abandonar o cigarro, abrir mão de Pedro, desistir de mim, Hellen, morri.
Pego o telefone e ele nem sequer me liga para me avisar de uma improvável volta, então eu ligo. Ele desliga. Eu ligo, ele desliga. Eu ligo, ele desliga. Eu ligo...
- Alô?!
- Oi... -... Um suspiro...
- Ainda te amo.
- Também. - Lágrima de alegria corre involuntariamente sobre meu rosto. Viver tudo de novo?... Acendi outro cigarro.

Eles me acham estranho por ainda fumar um cigarro de palha e andar descalço na terra batida. Mas eles não sabem que caminham sobre vidro e o que fumam é apenas fumaça.

Nosso último beijo teve
gosto de cigarro
Um sabor amargo e triste.

Amanhã nesta mesma hora
Aonde você estará?
Em quem estará pensando?

Você sempre será meu amor
Mesmo eu me apaixonando por outro algum dia.
Eu me lembrarei de amar
Como você me ensinou.
Você sempre será único
Agora ainda é uma triste canção
Até que eu cante uma nova canção.

As horas que estavam paradas
estão começando a se movimentar,
E há coisas que eu não quero esquecer.
Amanhã nessa mesma hora
Estarei certamente chorando,
pensando em você.

Você sempre estará no meu coração
E sempre existirá um lugar só seu.
Eu espero que exista um lugar em
seu coração também.
Agora e sempre...você é único
Agora ainda é uma canção triste
Até que eu cante uma nova canção.

Você sempre será meu amor
Mesmo eu me apaixonando
por alguém
Eu me lembrarei de amar
Como você me ensinou
Você sempre será o único
Ainda é uma triste canção
Agora e sempre

"Um homem que beija sem pedir e ascende um cigarro depois, faz cara de "poderoso chefão" em seguida me olha nos olhos, tive que beijar de novo.
Eu não queria parar, beijo bom."

Santas noites na santa paz da anarquia
Um violão e destilados, cigarros e uma singela anarquia
Santa santa
Na santa, a santa paz
E que esses tempos descansem em paz