Mensagens sobre Cigarros
O que o fumante falou para o cigarro:
- Hoje eu te acendo, mesmo sabendo que amanhã você irá me apagar.
Porque tantas pessoas, quando tristes ou estressadas, afogam a magoa na bebida, comida ou cigarros? As coisas poderiam ser melhores se a gente pudesse afogar nos temas de casa, dedicação no trabalho ou força de vontade para realizar nosso objetivos. Mente humana, sempre se auto-prejudicando UHeheuhe ^^
Caio Fernando Abreu e tudo o que eu queria dizer numa tarde de quarta com um cigarro e nada de café, copo de água para matar a seca que invadiu o coração e libertar a amargura que na boca se sente, de um fígado indiretamente atacado pela emoção.
Seu vício de fumante inveterado é como o meu. Enquanto você "precisa acender um cigarro", eu preciso escrever
-Quer um cigarro?
(Silêncio)
-Não fumo.
-Eu também não. Por onde andastes?
-Pergunte á minha mãe.
-E o amor como fica?
-Fica preso.
-Certeza?
-Nenhuma.
-Quer andar?
-Sim
-Pra onde?
-Pra onde o destino me levar.
-Seu destino sou eu.
...Rebeca acendeu um cigarro. Ela se permitia fumar cinco Marlboros Lights por dia, considerando-os pequenos atos suicidas.
Seu perfume tá impregnado nesse quarto escuro
Que saudade desse cheiro de cigarro
E desse álcool puro
Rita, eu desculpo tudo
Cabeça cheia
Coração vazio
Me sinto frio
E nessa noite escura
Sem ternura
Acendo um cigarro
Trago idéias
Assopro arrependimentos
A brasa ardente...
Como um coração apaixonado
Queimando sentimentos
Me deixando arruinado
Frustrado...
Por minhas expectativas
Vejo que também sou ingrato
E nessa vida de incertezas
Procuro migalhas sob a mesa
Faminto...
Por luxúria e vaidades
Embriagado...
Com minhas próprias verdades...
A paixão é que nem esse cigarro
É brasa quente que arde, mas aquece
E é bom até o derradeiro apagar da brasa.
Quando ouvi esta voz suave e pura,
Do meu eu transformado me encontrei
E falei ao cigarro com censura,
Tenhas calma, amanhã te fumarei
E no dia terceiro, indiferente
Me disse ele: Fumante vagabundo!
Descobri o teu truque e estou ciente,
Só se acaba amanhã no fim do mundo
Dando Graças a Deus eu conheci
Que alcancei uma graça, uma virtude,
Foi com este milagre que venci
O maior inimigo da saúde.
''Tv ligada.
Cerveja na bancada.
Cigarro na mão.
Vendo minha vida.
Bebendo a tristeza.
Fumando a solidão.''
Acordei,
Passei o café,
Acendi um cigarro como de costume.
Olhei para imensidão do céu
E avistei um passarinho.
Naquele momento desejei ter asas para voar
E ver como esse mundo é lindo la de cima,
De lá tudo devi ser mais leve,
Tudo devi ter mais cor,
Problemas não devi existir,
Como seria se você estivesse aqui nessa manhã de domingo...
Vinte e três
Quis fumar meu primeiro cigarro
Ganhei minha primeira aposta
Apostei comigo mesmo que com 23 pra minha vida eu ainda não teria resposta
Briguei com a balança
Apareceram inseguranças
Teve momentos onde em mim não havia nada de esperança
Não a nada mais artístico do que viver
Ter esperança mesmo quando não se a nada de belo a ver
Ainda acho que queima algo em mim
Porém não a ninguém querendo se aquecer por aqui
Junto com a noite chega o tormento
Um sentimento preso ecoando aqui dentro
Você nunca foi e nem será amada
Isso é o que dizem as vozes da madrugada
Perdoando o passado
tento todo dia um novo começo
Mas os gatilhos me chamam pra dançar
e por mais um dia eu faleço
-Thais Lustosa
Eles me acham estranho por ainda fumar um cigarro de palha e andar descalço na terra batida. Mas eles não sabem que caminham sobre vidro e o que fumam é apenas fumaça.
é que você não dorme
nem acorda.
não fuma esse cigarro.
nem joga fora.
não tem prece. só pressa.
as vezes não tem…
outras jogando truco com o verbo, pronome e artigo “o”.
nunca sei…
só que não gosto da ênclise.
de você eu gosto.
até do gosto e do gasto.
um dia eu aprendo..
aonde começa o sim e termina o não.
Alguns cigarros a menos, algumas fome a mais.
Abandonei meus maiores vícios, quanta saudade. Acho que esse conto termina por aqui. Estou a escrever poemas livres e brancos, sem rima, sem métrica, vendo fotos antigas da época que ainda nos completávamos e que juntos estávamos nas imaginações mais delirantes. Indubitavelmente, irreversivelmente, inconfundivelmente ele. Eu ainda o amo, é como ter que explicar o inexplicável. Eu o amo e ponto. É fato, é carne, é gesto, é fome. Para esquecê-lo precisava de um gesto mais ríspido para que eu pudesse detestá-lo ou temê-lo, mas não queria. Após abandonar o cigarro, abrir mão de Pedro, desistir de mim, Hellen, morri.
Pego o telefone e ele nem sequer me liga para me avisar de uma improvável volta, então eu ligo. Ele desliga. Eu ligo, ele desliga. Eu ligo, ele desliga. Eu ligo...
- Alô?!
- Oi... -... Um suspiro...
- Ainda te amo.
- Também. - Lágrima de alegria corre involuntariamente sobre meu rosto. Viver tudo de novo?... Acendi outro cigarro.
Vestígio.
Os olhos manchados de ontem; pele ainda dormente; cheiro de cigarro impregnado nos cabelos. Aquela música continua em meus ouvidos. Desconhecidos, e eu, desconhecida; Deus do céu, onde é que eu fui parar? Após cometido, sinto-me presa ao indesejado. Tirai-me da ilusão.
Você é minha entrada, meu prato principal e minha sobremesa. O melhor cigarro que já fumei, a melhor cachaça que já bebi, a melhor mulher que já provei. Meu sol do meio-dia reinando, minha lua super cheia das 19h. Meu rock mais pesado, meu rock mais água com açúcar. Meu sonho e minha realidade. Minha loucura e minha sanidade. Você é o som dos meus acordes, minha afinação e desafinação. Meu tom e meu compasso. Meu quarto e meu chão. Minha vida e minha morte... meu coração e minha dor... meu amor!
Jota Cê
-
Estranhamente parei no maldito terceiro cigarro. Não por consciência de que eu não deva fumar tanto, que nicotina faz mal, vicia. Não. Mas sim por que descobri a tempo que isso aqui não é um surto. Como em outros ímpares e escassos momentos isso aqui é a sinceridade.
Só mais este cigarro
para eu decidir
entre o desejo de ficar
e a vontade de partir.
Uma última cerveja
para pensar com clareza
se seguro todas as cartas
ou as coloco sobre a mesa
Só mais esse baseado
para eu entender melhor
se o que me tornei me afeta
ou poderia ser pior
Um último suspiro
uma última lágrima
um grito de súplica,
quem sou eu?
quem eu vou me tornar agora?
ou será que só me resta o esquecimento?
Não posso decidir sem ao menos,
um último...
Entorpecimento.
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