51 textos e mensagens para profissionais da enfermagem com homenagens inspiradoras
Não se
prende um
inocente
e leal
soldado
da Pátria,
não se
maltrata
o físico
de quem
em missão
a vida toda
ao povo
entregou,
e à ele nunca
se recusou.
É a epopéia
e indignação
de quem
sabe de
quem se
trata,
e tem
aleveza
que pela
liberdade
de quem
merece
não cruzou
os braços,
e a boca
jamais calou.
Não é
a primeira,
e nem será
a última
vez que
declaro
que da
trincheira
sou o último
soldado
mesmo que
ninguém
em mim
acredite,
sou a tal
poesia que
ultrapassa
a fronteira
mesmo
que se
encontre
fechada
para tocar
o coração
e pedir por
Humanidade.
Não há como
não lembrar,
daqui a pouco
faz um ano,
e não vejo
a glória
da justiça
fazer a tua
liberdade raiar.
Não há como
não lamentar,
a tua inocência
é conhecida
sem receber
alguma mão
estendida,
para fazer
a sua história
esclarecida.
Não há como,
não negar,
que no alto
deste onze
meses
de prisão
injusta
que há
mais uma
fenda
continental
na moral
de quem
da verdade
se autoexila.
Para a indignação
de insistirem
na tua prisão
meu caro General,
não há métrica
e nem rima.
No momento sou
o eco da voz
da venezuelana,
mesmo sendo
verso e memória,
não tão distante
quanto aparento,
mas próxima
o suficiente
para implorar
que corrijam
essa História.
Por mais que tentem
ocultar a imagem,
calar a voz
e lançar no limbo
do esquecimento,
ele está no coração
do povo e nem
o tempo tem
a condição
de apagar
que o General
pertence
ao Movimento.
Porque eu sou
aquela que na
lembrança dança
com o Comandante,
e o calendário só
reconhece o dia
quatro de fevereiro.
Distante
dos llanos
escuto
a harpa
tocando
e a voz
da cantora
popular,
Testemunho
o orgulho
de homens
fazendo
os naufragar.
Dos olhos
exaustos
do General
que nunca
se rendeu
e tudo
suportou,
Sou o real
lamento
ante a
ineptitude
de quem
não entendeu
o verdadeiro
espírito
do movimento
quatro
de fevereiro.
Não dá
para negar
que sem
povo
socorrido
e sem tropa
libertada,
O dia
de hoje
não existe;
Não dá
para negar
que irão
a última
gota
do ouro
negro
esgotar,
No fundo
nós sabemos
que se assim
continuar não
haverá nem
mais o quê
para sonhar.
Não estou
de acordo
com o confisco
dos ativos
do petróleo,
não é assim
que se joga
o jogo matando
mais ainda
o povo sofrido.
Que se é para
matar que seja
a sede e a fome,
e não o povo
que até o girar
dos ponteiros
o consome;
porque esse
Deus da Guerra
não pertence
à Venezuela.
Sou poeta,
coração em
pleno agito,
quero que
me deem
conta do
General
e de cada
preso político.
Que se é para
libertar que
seja aqueles
que não
têm sangue
nas mãos,
que não
foram julgados,
e aqueles que
se encontram
há muito tempo
nos calabouços
da vida encerrados.
Cortina
de fumaça
feita para
se inocentar,
o vil interesse
do Império
que deseja
o petróleo
se apropriar.
Dezenas
de mortos,
centenas
de presos,
dezenas
de infantes
prisioneiros
políticos,
povo ferido.
O bom General
e a tropa
seguem nos
calabouços,
e não tenho
ouvido sequer
sobre eles
nenhum pio;
e só de pensar
na sobredose
de Cotiza
me causa
suor e arrepio.
Goste ou não
dessa máxima
quase poética
em tempos
de negação
da realidade:
discordar é
um direito
mesmo que
não seja
perfeito
ou do teu jeito.
Discordar não
tem a ver com
crime, traição
ou rebelião
para colocar
quem quer
que seja preso.
Discordar não
pede anistia,
por não ter
nada a ver
com rebeldia;
apenas pede
pronta libertação.
O verdadeiro terror
para o futuro é viver sem
reconciliação e sem perdão.
Não preciso descobrir
ou ler que o livro
da vida não deseja o pior
para cada um de nós
nestes tempos quase perfeitos
para o ego morrer onde esgotamos
a coragem de manifestar
a vontade e a nossa bondade.
É preciso reagir
e dar espaço generoso
para a liberdade
e reconciliação
com o General, a tropa
e toda a sua Nação.
Enquanto não
libertarem
o General
e a tropa
O meu coração
vai seguir
aborrecido,
E a minha
alma injuriada.
Silenciosas as
asas do condor
sob Abya Yala,
A minha canção
você não cala,
Porque falo
o quê precisa
sempre ser dito.
Ressoam as
vozes nas ruas,
O povo grita
com brio,
Induzido a um
enfrentamento
sombrio,
Culpa de um
Império maldito.
O patriotismo
da região foi
estrategicamente
afastado para
que o povo
achasse normal
todos os dias
ser roubado,
e o povo
mutuamente
se fazer agredido.
Abertamente
tudo isso me
preocupa porque
na minha terra
nem chargista
é respeitado,
Querem fazer
da Venezuela
a porta de entrada
para o desconhecido.
Ainda há
o quê
celebrar:
o seu
espírito
de luta
que resiste
orante
nessa ilha
de concreto
que dizem
que está
dia e noite
havendo
tratamento
cruel e tortura.
Dizem que
mesmo
preso
o temem,
não duvido,
pois está
evidente:
foi muito
feio o quê
fizeram
contigo,
mas a sua
filosofia
é explícita
que não nasceu
para se vingar.
Não há
o quê
celebrar
porque
o mal
feito contra
você que
eles fizeram
não foi
corrigido,
e mantê-lo
na prisão
ainda estão
insistindo,
não estão
agindo como
homens dignos.
Perseguido
o povo em
diáspora
no Equador,
e o meu
coração
segue partido
sem poder
de ajudar
e doendo
de tanto
se indignar.
Gostaria
de ter a
unção
para com
todo esse
sofrimento
terminar,
mas estou
por aqui
com os meus
poemas para
semear a glória.
É aniversário
do General,
chora o cuatro
venezuelano,
não há o quê
comemorar,
manter ele
preso é um
amargo engano,
está na hora
de libertar.
Em linhas culpadas antes
mesmo de terem nascido
nem um pouco lúcidas.
Sem ordem judicial,
bem cheias de tudo,
hipertextuais
e com toda a falação:
deseja saber demais.
Jogos sujos e brincadeiras
de nervos não há
quem os ature mais.
Como vai a saúde
da tropa e do general?
Quando virá a liberdade,
a augusta moção
e garantia da paz?
Em versos inconformados
e bem convictos segue
anão aceitação
de 'ditaduras'.
Ainda bem
que existe
um anjo que visita,
e trabalha legalmente
pelo fim do cativeiro
de quem é notório
inocente pelo mundo inteiro.
Em idílica jornada
escrita na parede
A Historia não mente:
Estás preso inocente.
As minhas letras
são feitas da tinta
Do clamor do amor
do teu povo,
Padecendo de agonia.
De joelhos, coração
e mãos reunidas
Em profunda oração:
sou pedido de justiça
E convicta teimosia.
Não me calo e não deixo
ninguém calar,
Permaneço irredutível
até o pesadelo passar.
É incompreensível
A promessa ainda não
Cumprida de liberdade,
O mundo está assistindo
O homeopático massacre
De um povo exaurido,
Que no vazio das ruas
Deu o seu augusto grito.
É infinitamente noite,
De espera por cada preso
Político que me irmano,
Porque o fatal desprezo
É mais do que um acinte,
É o abandono da vítima
Sem aparentes marcas
De um chocante crime.
Não pense que dos meus
Versos tu escapará livre,
Eles não entram em greve.
Versos que irão atrás
De você até te capturar
E farão pelas tuas mãos
A liberdade regressar
Do jeito que prometestes.
Como as aves aguardam
o primeiro sol de verão
para poder voar,
Assim sem demora
venho pedindo
pela sua libertação.
Nada mais honrado
e necessário abrirem
as portas e as janelas,
para o sol da justiça
deixar a tropa sair,
e a vida os reencontrar.
Quero ver a liberdade,
não desejo mais
que ninguém chore,
sem pedir pela saudade
estou sentindo por cada
um mesmo sem ter vivido.
Espero que a promessa
não seja quebrada,
quero estar presente
em cada reencontro,
no afã que cada
um tenha me lido.
Disseste que deseja dialogar
Com paz e prosperidade,
Tens o dever de responder
Ao clamor popular
Que pede paz e liberdade.
Juro que tentei crer
Na promessa que nasceu
Notoriamente quebrada,
Mas as horas passaram,
E nenhuma resposta,
Quero ter a esperança
De estar errada.
Até agora o mundo todo
Não pensa o contrário,
Porque nunca provaste
Que tu tens palavra,
O Sol nasce para todos,
E também para todos que
Dedicaram a vida à Pátria!
Ouço de maneira
póstura os passos
e os ricocheteios
do Deus da Guerra
dançando sobre
o nosso continente.
Não dá para pensar
de forma diferente,
eles chegaram:
os bombardeiros.
Do Império não
prevejo o melhor,
porque essa história
eu bem conheço,
sei que não dá para
abrir mão do receio.
No relógio da vida
eis o giro do tempo,
que não venha mais
nenhum tormento.
Porque da trincheira
sou o último soldado,
ideologia poética,
aceno total de paz
e oração de devota:
implorando a liberdade
do General e da tropa.
Do Império não
prevejo o melhor,
porque essa história
eu bem conheço,
sei que não dá para
abrir mão do receio.
No relógio da vida
eis o giro do tempo,
que não venha mais
nenhum tormento.
Porque da trincheira
sou o último soldado,
ideologia poética,
aceno total de paz
e oração de devota:
implorando a liberdade
do General e da tropa.
Está bem
na nossa
cara que
o Brasil
nunca mais
foi o país
de antes.
Não sei
sei o
porquê
disso,
mas
a cada dia
estamos
distantes
de um país
que penso
que nunca
mais vamos
reencontrar.
Não sei
quem foi,
da onde
surgiu,
Só sei
que virou
notícia,
porque
interrompeu
a Missa,
e o motivo
que o levou
até a Igreja
da pior
maneira
possível
mais
desconhecido
impossível,
é preciso
investigar.
Ele atirou
contra
o povo,
tirou a
própria
a vida
e levou as
dos outros,
só Deus
para perdoar,
porque
nesse país
pelo jeito
nem mais
em paz
se pode rezar.
Na tentativa incansável
De seguir em frente,
Vou falando de tropas
De leais soldados
Em total sequestro,
Por terem dito não
Ao plano do Inferno.
Dos desaparecimentos
Brutalmente forçados
E da falta de satisfação
De todo o paradeiro
Daqueles que contestaram,
Devemos acreditar que eles
Se encontram em cativeiro.
Na gradação do anoitecer
Bolivariano giram
Os astros iluminando,
Desce o céu para capturar
O demônio que não
Permite encontrar
Um caminho para quem
Perfeitamente deseja
A reconciliação plena.
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