Mensagens para Pessoa Querida

Cerca de 34707 mensagens para Pessoa Querida

⁠Voltar ao passado, nem sempre é ruim
Pois as vezes só voltando pra trás
Pra descobrir o que estava na frente do meu nariz

Inserida por Kayka

⁠Eu acho que o vegetarianos não são errados nem certos, é só um ponto de vista, eles vêem os animais como seus iguais, e os que não são estão apenas seguindo seus instintos

Inserida por Kayka

⁠Como árvore permaneço no mesmo lugar
resistindo as intempéries das estações.
Resoluto e ao mesmo tempo submisso às
novidades de cada novo amanhecer.

As pragas até queimaram minhas folhas,
mas não deixei atingirem meus frutos.
Minhas raízes estão ainda mais fincadas
minha copa a cada dia menos utópica.

Após me restabelecer decidi que vou morrer
de finitude, não de fatalidade.
Minha esperança é que o vento leve
partes saudáveis de mim e polinize um
futuro que não verei.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Chove bastante aqui dentro
Venta forte
Inverno-me.
Ao invés de praguejar
Varro as folhas caídas
Agradeço o beijo da brisa
E tento preservar os galhos
Até o meu próximo florescer.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Economizo a informação para aumentar o encantamento. É o jeito que encontrei de revisitar o éden. A utopia ajuizada não é utopia.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Você precisa partir seu coração algumas vezes para que a pessoa certa apareça para consertar

Inserida por daniele_barbosa_1

⁠nunca fique esperando uma pessoa que você sabe que nunca mais vai volta para sua vida.💫

Inserida por bruunna_santoos

A menina

⁠A menina se olhava no espelho e passava horas chorando, se lamentando por aquilo que ainda nao tem
Ela se maltrata, se humilha e se odeia
Faz de tudo para poder se sentir aceita
Sua alma está morrendo, e sua alegria foi deletada
A menina implora por atenção.
A menina prega sobre amor próprio, enquanto corta o seu rosto com uma lâmina
A menina cancela sua imagem, ela perdeu suas emoções
A menina
A menina está morta.

Inserida por _mo0n_

A saudade

⁠Sonhando acordado todo dia
Me fantasiando com o dia da sua volta
Meu coração ainda exala a tua essência
Minha boca ainda clama por teu nome
E minha alma anseia por atenção.
Me sinto um idiota
Minhas emoções são tão intensas
Tudo isso é um misto de sentimentos.
Mas você
Você não se importa, e nunca se importou
Nunca demonstrou, nunca se expressou.
Se eu dissesse que não sinto sua falta todo dia, seria mentira.
Você arranjou um outro amor
Sinto falta de ser a sua garotinha
Saber que tudo que sentimos era um engano, isso machuca
Tudo acabou
Eu odeio
Eu odeio te amar.

Inserida por _mo0n_

⁠Ânimo, persistência e Determinação são as forças que nos movem. Deus é a fonte de tudo.

Inserida por robsonlp84

⁠Do teu jardim poético
exala
verso rosa.
Ao expirar
inspira
aos que te vêem.
Teu verso é estrela
que cai sem aviso,
do céu da boca
ao coração dos que te lêem.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Suas crises são batalhas
Que quando superadas
Te tornam mais forte e preparada
Para viver loucuras
E se jogar em aventuras!

Inserida por Kayka

⁠Fotos espontâneas são as mais bonitas, pois não fotografiam apenas pessoas, fotografiam histórias e momentos que viram doces lembranças
Fotos espontâneas capturam nossos essências e por isso são tão marcantes

Inserida por Kayka

⁠Santos

Quem ama a Deus não é santo.
Não há dificuldade em amar o que é perfeito.
O amor é sacro.
Por essa razão, vive de impossibilidades.
Sua manifestação é, em si, o milagre.

Se o amor é o milagre,
amar aqui é o ensaio da eternidade.
Que sejamos santos,
não por amarmos a perfeição,
mas por aprendermos a amar a humanidade.

Amar é se despir de si,
é vestir-se do outro,
é encontrar, nas imperfeições,
a oportunidade de criar asas.
Santos são aqueles que amam intensamente.

Que sejam canonizadas as pessoas que amam pessoas!
Que os atos sejam as palavras que nos faltaram.
Amar ao próximo
é a forma mais corajosa
de antecipar a utopia da eternidade.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Alforria das Palavras

Depois da ordem das coisas,
as pedras só podiam rolar,
tão certas quanto o vento,
que não indaga os caminhos.

Não havia mais o inverso.
De tudo, só as palavras
escapavam à sujeição.
Flutuavam livres,
no deslimite das coisas,
nas bordas do impossível.

Iam e vinham,
urgentes em se espalhar,
como quem entende os despropósitos da vida
sem jamais se perder.

As pedras sabiam o seu lugar,
mas a palavra, alforriada,
não se aquietava,
não se atava ao chão.

As pedras,
escravas de seu destino,
rolavam para cumprir o que lhes foi dado.
Enquanto as palavras existiam,
suspensas entre o céu e a terra,
preenchendo os vãos do não dito.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Ano novo.

O tempo
empilha dias como quem constrói algo.
No calendário, há um rumor divino,
intervalo entre o que fomos
e o que fingimos ser. Fim.

O ano velho, cansado e curvado,
esconde no bolso sua última promessa,
deixa sobre a mesa o peso dos sonhos,
riscados por mãos que tremem.

Meia noite.
No salto do instante que vira página,
nos descobrimos novos,
ainda que usados. Recomeços.
No limite do voo,
não há destino:
apenas um céu que ainda não sabemos ler.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Pareidolia

Nas nuvens, um coelho,
feito de vento e migalha de céu.
A natureza inventa vida onde há silêncio,
e a mente, danada, faz enxergar.

Eu vejo contornos que nem existem,
ou talvez existam, porque os inventei.
Minha sina é dar nome às coisas que ainda não sei o que são
e bordar sentidos no que vi.

Um galho seco me acenou — ou talvez fosse um braço.
Ao lado, a bananeira, com dentes amarelos, sorriu.
As coisas criam sentidos quando alguém as olha sem pressa.

Dia desses, vi teu rosto numa poça d’água,
um rosto de luz, desses que não têm peso.
A poça ria de mim com suas bordas de lama,
igualzinho tu faria se me visse fantasiar.
E eu, feito criança, ri de volta.

Seria loucura, ou só o mundo brincando de ser?
Tudo acaba virando o que o olhar quer.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Asa de um lado só

Só tenho uma asa.
Um lado mudo de pássaro.
O céu me namora,
mas eu sou do chão.

Se tivesse duas,
voava em linhas tortas,
fazia rasantes no azul
e inventava nuvens novas.

Com uma só,
fico brincando com o vento,
sonhando ser passinho,
pés no chão e cabeça nos ares.

Quem sabe um dia,
no finalzinho da lida,
a asa murcha cresça
e eu, enfim, conheça o céu.

Minha asa pulsa,
como se já soubesse do infinito.
Uma asa é quase nada,
ou tudo — depende do corpo que sonha.

Inserida por Epifaniasurbanas

Milagre de chão

Meu milagre não desce do alto,
não brilha em vitral.
Não vem do céu, mas de poças.

Rasteja.
Bebe do lodo dos dias passados,
canta no barro onde a dor se aloja.

Devagareia.
Aprendeu com o peso da espera
a carregar o lar nas costas.

Meu milagre é andar sobre as mágoas,
ser lesma que, mesmo lenta,
assina nas folhas um rastro de ida.⁠

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Não se relacionem nem apoiem aqueles que querem o seu mal. Ideias racistas, xenofóbicas e misóginas não são apenas opiniões divergentes — são promessas à espera de oportunidade.

Inserida por Epifaniasurbanas

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