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⁠Eu só precisava de um "sim"
Era tudo que eu precisa aquela madrugada
para fazer dar certo.
Um aceno, um aperto de mão, sei lá.
Eu só queria que você confirmasse que
Me queria como eu lhe queria.
Mas o aceno, o aparto de mão e o sim não vieram.
Estou aqui agora com mais vontade ainda de você.

⁠Mente inquieta, madrugada silenciosa, porta aberta para pensamentos profundos, uma forma de desabafo, de colocar sentimentos imponentes para fora em alguns versos declarados, um mar com fortes ondas, um coração intensamente emocionado, um vento suave que se transforma em um grande tornado, notas tocadas com emoção, uma seguida da outra, melodia terna, tensa, uma frequência sem hesitação, profundez melancólica ou o amor em exultação, sujeita à tristeza, a alma chora, mas o alívio chega, vem um momento de libertação, logo, o sono se apresenta, a inquietação continuará nos sonhos, enquanto o corpo descansa, um descanso momentâneo que produz uma certa satisfação, o que exalta a sua importância, o seu poderoso efeito de renovação.

⁠Na madrugada, a mente ansiosa encontra seu palco e o único telespectador é apenas você.

⁠Novamente me vejo caído, uma tristeza na alma, o desejo de ficar sozinho.
As madrugadas silenciosas refletem o vazio em meu coração, o escuro do meu quarto se torna meu aconchego e os sentimentos tornam-se meus maiores medos.
Ah, querida madrugada porque não és eterna assim como o inverno que existe em meu coração? ter que voltar a realidade é tão duro assim? O frio, o silêncio, a chuva, é como uma orquestra de lindas canções que se completam e se formam criando algo divino e de resplendor.
A sensação é de satisfação, mas é triste a ilusão de que tudo passa num piscar de olhos. A magia é temporária, e os sentimentos ganham vida novamente, dia a pós dia, um como ciclo sem fim.

⁠... madrugada!
Acordei
Lembrei
Sorri
E logo entendi.
Quanta falta faz
Você aqui.

Tu és a poesia lida nos dias quentes e frios, tu és a poesia que ocupa as madrugadas de insónias, Tu és a poesia que a minha garganta reconhece para a sede matar, Tu és a poesia que como vinho que aquece minhas veias se apodera do meu ser, Tu és a poesia que com emoção ativa as minhas hormonas de felicidade, Tu és a poesia que amo e declamo com o sorriso nos lábio e alegria no coração.

⁠Meu Deus me dá disposição para te buscar de madrugada e em todo tempo. Bom dia na paz do Senhor.

⁠Na madrugada, ela ainda vem me visitar; de manhã, sua voz sussurra quando eu acordar. Começo a refletir e logo passo a escrever. Na vida só vale a pena sentir antes de morrer. Depois da esfera não sei o que me espera, tomara que minha vida tenha valido a pena. Somos maquinistas de um trem sem trilho, nem eira, nem beira. Cresci comendo sucrilhos, depois me estraguei na bebedeira. Sorriso esquecido na lixeira. Somos todos ovelhas. Me estresso com o que não entendo, ignorância quando não me atrevo. Não confio em trevo, leio e escrevo. Se vejo, percebo. Se persisto, aprendo. Se sinto é porque tô vivendo.

Dia 13

Segunda-Feira 13 que fala?
E não o treze do bom kkk,
Essa madrugada sonhei contigo novamente,
A saudade parece um grito estridente,

Embora eu pareça valente,
O coração é um bicho prepotente!
Eu só queria que soubesses,
Quanto me importo contigo,

Estou aqui sendo abrigo,
Energéticamente,
Fazendo tudo diferente,
Me cuidando, como tu,
Para nunca mais termos que nos fazer ausentes,

Mas, o que é a ausência afinal?
Se a alma não tem corpo,
Como posso me afastar estando perto?

Não existe só uma maneira...
Estou pra ti por inteira,
A distância não me alcança,
Eu corro dela feito criança,

Pique esconde?
Deixa que eu te acho,
Já estou formando asas.

Na insólita madrugada, procurei brilho das estrelas e encontrei a negritude da solidão.

⁠Nessa hora
Sempre há alguém
Transbordando seus sentimentos
É na madrugada que bate a saudade
é Nessa hora que as lembranças invadem

⁠"Às vezes, no meio da madrugada, tenho a certeza de que nao voltarei a dormir. Mas fecho os olhos mesmo assim, pra ter um pouco mais das lembrançassuas”

⁠Soneto da Carta não entregue



Está tão cedo... Vieste desesperada,
e ainda é madrugada em meu perdido coração.
E vistes: erra até sua pulsação
quando você chega, sem avisar — calada.

És pura como lã recém-nascida, como avelã doce.
Não tornes vilã de um sonho só meu,
mas sê a mesma — mesma onda que nasceu
de um mar inteiro, em alma sentimentalista.

E vide, lenta, como fiz ao ver tua presença.
Sê atenta, com canções turvas de saliento,
e reina em meu nome... se for pra mudar, que mude.

E se esqueças, que seja de forma miúda,
das canções de época — que nem o tempo amiúde,
mas nunca do amor, que em nós ainda se iluda.

"" Desce tranquila a madrugada e com ela seus encantos e segredos...""

De vez em quando eu ainda ouço
No silêncio da madrugada
Um misto de passos na calçada
e um som de sinos distantes
Que soavam nas torres das Igrejas
que existiram na minha infância
Chego a sentir o perfume
daquelas madrugadas
Iluminadas pelos vagalumes
Isso sempre me traz
um sentimento confuso:
Tristeza e alegria entrelaçadas
Eu corro abrir minha janela
Não vejo e não ouço mais nada
Somente as Estrelas no firmamento
dão atestado
de que eu um dia
Realmente tenha estado lá
Naquele tempo e lugar
Que o próprio tempo arrastou
Pra um lugar
Chamado nunca mais
Fecho a janela ciente
de que a minha vida
assim como as madrugadas
Nunca mais serão aquelas
Novamente.

"A paixão acende rápido como fósforo… o amor é brasa que atravessa a madrugada."

Louvor que nasce da dor

(Eliza Yaman)

Quando a dor me visita em madrugada,
e o mundo cala a voz do meu abrigo,
é Deus quem me sustenta na jornada,
com mãos de luz, silêncio e fiel abrigo.

Não há abismo que vença Sua altura,
nem sombra que resista ao Seu clarão.
Em mim, Sua presença é a ternura,
que transforma o lamento em oração.

Ecos do deserto

No silêncio que engole a madrugada,
Sento-me ante o vazio das palavras,
Cada letra, um eco de minha nada,
Cada verso, uma sombra que não se lavra.

O vento atravessa minha mente seca,
Rasga lembranças, assombra memórias,
E cada rima que em vão se mece,
É um espectro a percorrer meus labirintos sombrios.

A pena treme, temendo a reprovação,
Do poeta que habita meu próprio peito;
Seus olhos de carvão queimam a criação,
Transformam sonho em pó, e esperança em leito.

Oh, tormento de moldar o intangível,
De buscar a luz no deserto da mente!
A inspiração foge, cruel e incrível,
E a dor do não-criado é eternamente presente.

Assim navego, entre dor e vazio,
Escravo do eco de minhas próprias exigências;
Cada linha que nasce é um desafio frio,
Cada verso, um lamento de minhas inconsistências.

E se um dia a poesia me libertar,
Que seja na aridez que aprendi a sofrer;
Pois só quem se perde no próprio olhar
Sabe a dor de escrever e jamais se ver.

“A doçura e a esperança serão bem abençoadas e, antes da madrugada, o céu estará estrelado.”

Eu poderia renunciar ao descanso e atravessar mil madrugadas apenas para ouvir o sussurro da sua respiração, como se cada fôlego fosse a batida secreta que sustenta o universo. Quando, em meio ao sono, um sorriso se abre em seus lábios, é como se a aurora despedaçasse a escuridão , uma vitória da beleza sobre a noite.



Você sonha em terras distantes, em reinos que meus olhos não conhecem, mas sua ausência jamais me afasta. Eu me torno guardião da sua quietude, vigia dos seus sonhos, guerreiro da sua eternidade. Porque amar você é erguer-se contra o tempo, é permanecer desperto diante do infinito, é viver em chamas sem jamais arder em vão.