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Andante fugitivo
- Hoje sobre as calçadas ficam os medonhos pardais,
nas lajes condicionam meu amor nas ladainhas,
dos viventes em composição do frenético,
revoar dos pés que concretizam por lá...
... Sobrevivências... se concentram nocivo perambular,
dos viadutos, domicílios e caixas de papelão,
nos porões de nossa forma aritmética,
se intonarão ações, pela dura e ingrata vida...
- Onde serás que os pássaros suplicarão por espaço?
Serás junto de minha prisão, calabouço dos males,
onde eu e minha sobriedade se enrolam,
entre beijos esbofeteados nas mesas dos bares...
Noite entre os dedos
... Essa desordem recocheteada - fica lembrada,
nessas sólidas vãs passadas, desérticos tempos,
do meu rosto petrificado, nós, deflagrado par...
- Aleijo-me Nínféia esbelta em purpúreos beijos,
faz-de-conta - faz de represas alongas,
dum giro o tempo... não mais,
por menos que lhe espere... deixar-me-á sós...
... Vista de longe não lhe alcança, alças teu vôo,
levarei... sim, vosso beijo Solar e Estelar,
entres um eclipsar... noite - dia e amar,
não disfarço o olhar - no pluralizar o pensar,
sigo sem singularizar... um sujeito a vos abraçar...
Ciladas da vida
... Sempre conduzido numa lágrima... vais e não demoras,
aquele caminho que a levou expressas,
teu traçado onde me vás coração - construo,
um murro dentre as estrelas - numa calda rosada...
- Ósseas vagadas ruas em ouro, do mais negro fruto,
dessa maçã, pacto de amor, duas metades dimensionais,
do porto ao vale desértico, na chuva,
farta-se estrelas cadentes... por... puro amor...
...Distância não haverá, há de meio nu julgo perdurar,
se atreve... me dobro em curvo brandeio,
calma... nessas horas da paixão - mundão vilão,
calma... nessas distorcidas frases sem razão...
Caminho engraçado esse do amor
... Se eu saberei, um dia que saber... vou tua beleza rever,
desenhos abstratos, não, não irão - fazer-me lhe esquecer,
jurei amor, dividas sobre divida... espero - me conter,
não requer tempo, porém esforço absoluto - conduta da paixão...
- Não somos brinquedos... simples bonecos - dentro um desejo,
... calma na empreitada... juro amor na condução,
... calma na empreitada... juro amor na construção...
(?)... Fartar-se-á a fome na dura caminhada em grãos?!
Se sei digo que nada sei, se naquilo que sei, sei que nada sei!...
Confuso eu me faço, temor - instiga aos tortos caminhos nos levar,
apaixonados por um beijo... ternura, desejo...
... Hoje pouco guardarei, mas o que me restas, vosso é meu,
talvez o seu perfume, nem vento deixo levar,
aprisiono num frasco... nossos destino - labutado penar,
onde quem sofre ama, por amor - se endossas o café,
de amargo se fez doce, nossas histórias - sem dó nem ré no nó...
Repercutem as lembranças naquela esfera, que feres entre os beijos - *amores, sei que estilhaças o sono, temor esse da morte, tanto tempo vivido - cabe-me a mim consolação, nos momentos tais paixões então romperam, coração na mágoa adormeça - antes que me leves a terra á perdição... confusão essa sem motivos - decretas-me sobre esta flor, serei mais jovem que em minha mocidade... pois aqui carregar-me-ei em tua beleza por caridade, entre doses de falta de vontade, que a ilusão me leves... antes que a embriaguez da pouca insanidade...
Que não hajas nenhum cautelar em meus *desembaraços... fostes revelado, num gemido... meus passos – curtos, temidos, privilegiados, porém pecados... nos teus braços, lágrima cultuada – tristes bosques do embargo, onde vais amor meu se vos entristeceu?... Distância rompeu os laços... talvez disponha de um apaixonado por cartas; levar-te-ei... uma poesia pouco rimada, verás na manhãzinha, como formar-me-ei numa triste jornada... aos céus me vou, aos seus pés teu prantear me colocou, de leva ir-me-ei na junção de tuas peritas mágoas, junto de minhas condoídas, pois cabe a mim ditá-las em altissonante voz, minhas – hoje tuas palavras pronunciadas... não;... (disfarçadas...)
Áridas borboletas, redemoinhos de flores em condolência, aqueles rios de lama assassinaram os peixes, faço um lembrete a natureza, ponha-te a frente dessa escassez... já vou indo – onde não possas me observar, salvando os ramalhetes de flores... mortos já estás, minha alma – petrificada, no cantarolar dos ventos... rumando a noite em busca da madrugada... vou-me dormir, descansar meus desejos... de um dia feliz – vou regressar... procurar meu beijo; voltar a amar...
O conhecimento em excesso, acaba nos levando a uma total cegueira. E acabamos a não saber reconhecer, quando estamos errados.
Cifradas memórias
... Semeia entre as pedras migalhas, temível comoção,
Hoje meneia as mãos ao conforto,
Dorina das luas prateadas; fez-me lembrar,
Mui súbita cadente estrela te vagueia...
... Da morte a humanidade teu véu se encenas,
Nas serenatas provenientes da mocidade,
Lá longe provocas arrepio, vós súbita
Lembras do dia que não enveredo, noite veio;
; Sabes muito mais da vida que da dor a ensinar,
Pois destas lágrimas ao vento, onde levar,
Sabe-se o pouco que sei, vistes frio recitar,
Aquelas palmas com suas flores ao orvalho...
... Sinto a pena que sentes de mim, salves Cúpido,
Ele paixão tende por ti como também o tenho,
Mas se a flor vingar essa dor, em meu recinto ficará,
Um perdido que se deixou perder; por mui amor...
Alentado amor meu
Nessas ruas amor não há;
perfuras espinhos;
essa noite o sangue cessará;
em minha casa roubo tranquilo;
aquelas histórias contigo;
levadas ao jardim;
sofrida terra destes o fim;
dessa infame peleja;
almejas tempo pelo frio;
nos seus longos fios de cabelo;
encontro as flores do desamarro;
libertas-me tua sútil beleza;
eis-me aqui desapego da tristeza.
Ando só, por faltar-me companhia, num lance da vida despertei, sozinho não estava, nos meus pés o chão, calado me seguia...
Entristecido sou, por faltar-me amor, remoçar por meio da solidão é a maior cura para um coração desiludido...
Portanto meu canto foste enegrecido, lembrarei aquele abismo quanto nos levou ao ventre dessa solidão, amor hoje vivo sem par, qual pela dor a me inundar...
Exauridos em feituras, extintos por lamúrias, em meio sonhos se apequenam as coragens; por nossas vontades tudo tornar-se-á em realidade...
Sedenta noite se vai ao enturbar de minhas lágrimas; distantes extintas; são lástimas que se despem; no florescer do dia quais adornam...
Breve termo a noite; acinzentada meio enluarada ou dela por só calada; aqui se fazem nossos sonhos de uma linda realidade; por tantas poentes celada...
Sem caráter não passamos de pessoas desnudas para a vida; podemos possuir o mundo; mas encarcerados vivemos nossa vivência...
Não te apreces morte em me levar; pois hoje dias favoráveis podem desta vida despojar até o maior dos guerreiros, eu, porém pobre e pecador desta terra também sou herdeiro...
Nascente Sol, consolida meus ideais, vou a tua busca, fora passado negativismo em minha célebre vida; se o porque não existir; poente então não se fará, guardo ao peito novo dia, novas histórias e sonhos a alcançar...
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