Mensagens depois de um Encontro Casual

Depois de tanto lutar e tanto sofrer acabei perdendo aquela que eu mais amo por medo de me ter.

Toda a obra de arte é uma personalidade. O artista vive nela, depois dela ter vivido longo tempo dentro dele.

Se vc quer chegar mais longe não pule os obstáculos depois eles voltam maiores!

Depois de algumas varias experiências, meu senso critico aguçado tende a discernir que o forte desenvolvimento da massa muscular por meios anabólicos quase sempre é inversamente proporcional a massa cefálica..

O homem é como o tigre, persegue sua presa até abatê-la; depois abandona os restos aos abutres.

Não vou fazer nada se ele quiser ele que venha
Depois de muito tempo correndo atrás, chega uma hora que a gente fica cansado e para pra tomar um ar.
E é nesse espaço que paramos pra tomar um ar, que esperamos o folego chegar e nos fazer correr loucamente de novo.

Eu
Para você assim
Para depois querer
Para nós dois gostar
Para depois cantar
Até quando nosso deus deixar

Eu
Para você sem fim
Para nós dois fazer e desfazer
Para depois montar e desmontar
em combustão viver
Até quando nosso deus deixar
Até quando nosso deus sorrir, chorar, se desfazer e se espalhar,
descontrair, se envolver, descontrolar, e repartir, no conviver
se remendar nos seus.

Até quando nosso deus deixar

Eu
Para você assim
Para nós dois depois
Para depois talvez
Para até quando enfim

Até quando nosso deus deixar

Eu
Para você sem fim
Para nós dois sorrir, chorar, se desfazer e se espalhar,
descontrair, se envolver, descontrolar, e repartir, no conviver
se remendar nos seus.

Até quando nosso deus deixar

E ainda tem gente acreditando em contos de fadas. Até o dia que o príncipe vira sapo. Depois não venha reclamar!

O pior dos amantes é aquele que só ama depois que perde seu grande amor.
Ah, esse sofre, esse chora, esse só se alimenta de dor.
Vive de lembranças que mas parecem feridas,
Abertas e em carne viva.
Vive da espera, da incerteza e da solidão.
Esperando pelo tempo, o único remédio para seu coração.

Homem bom mesmo é aquele, que depois da briga ele te faz se sentir a mulher mais especial. (Cristina Monteiro)

Antes de agir, você tem liberdade, mas, depois de agir, o efeito da ação o seguirá quer você queira quer não.

Certa vez alguém me perguntou porque eu escrevia tanto. Depois de analisar bem essa pergunta, respondi assim:

Escrevo para afastar a solidão e a monotonia dos seres humanos. Escrevo porque me sinto mais leve, mais livre. Escrevo por ter medo. Medo de amar, de esperar, de ser feliz, de saber o que escrever e por segundos perder a inspiração. Escrevo por ter medo de ir embora cedo demais, talvez essa tenha sido uma maneira de ficar pra sempre na memória daqueles que amo, porque os gestos rapidamente serão esquecidos, mas meus pensamentos ficarão por toda a eternidade.

Fico admirado com aqueles que - depois do dia inteiro sem nada comer - chegam em casa e se satisfazem apenas com uma maçã. O que é isso? É a doença da dieta?

Carta a Maria Lídia Magliani

Mas me enervo pôco, depois de toda essa saia justa, viver me parece um luxo, mesmo nos detalhes mais aporrinhantes. Ando feliz, c’est bizarre, non?

Taí sujeito bom. Até seguro ele fez pra sogra... Meia hora depois da véia morta!

"Vida!"
Dizem que tenho ela a anos, e só fui percebê-la depois que você voltou pra mim.

Não entendo as pessoas, valorizam tão pouco seus amores, depois são abandonados e sofrem horrores, mesmo sabendo que ainda juntos nunca seria para sempre, porque aqui,o pra sempre um dia acaba.

O maior invento depois da TV foi o controle remoto da TV. Quem também acha levante a mão (com o controle nela).

Como me aparece político querendo trová
Conversando fiado pra depois me robá
Posso até ti dar meu voto, mas se tu não trabalhá.
Nem me cruza na frente que o troço vai enfeiá
E uma tunda de relho tu vai apanhá

REFÚGIO
Enfim, depois de tanto tempo longe de você
Eu volto novamente pra te ver.
E vejo
Que ainda sabe acender a lareira
E a fogueira aquece o que restou de mim.
Ainda tens a mesma confiança
E acredita o quanto que eu posso mudar
Ainda me percebes a criança
E o pouco que eu tenho pra lutar.
Tão vadio, tão ingênuo, insistente
Por valados nas mazelas me lancei
Lamentando a mesma dor, insipiente
Mesmo assim na mesma cela eu entrei.
Vi nas noites densas trevas na retina
E a geada os meus passos congelar
A friagem, garras firmes assassinas.
E o naufrágio conluiado com o mar.
Deixe-me aqui por esta noite apenas
Meu amigo, meu cantinho protetor
Que se converta em perdão as minhas penas
E que das cicatrizes, raízes de amor.
Depois que o sol enfim brilhar naquela serra
E a energia deste chão me socorrer
É nessa hora que o meu pranto se encerra
E outras terras, buscarei-as pra viver.