Mensagens de Sol
Lembre-se, o Sol brilhar com a mesma intensidade para todos. Mas há Sempre Aqueles Que Procura Evita-lo, Abrigando-se Nas Sombras...
Seu olhar é como o sol que brilha intensamente,
é como o as estrelas, pois possui o brilho infinito...
"Sol ardente
Vento forte
Na areia pisei...
Das pedras,
Aguá em forma de lágrima...
Será que é a alma?
Do alto,
Um universo
Que pode visto do inverso...
Azul e branco
Era o céu
Parece que foi colorido com um pincel...
Seu rosto?
No infinito,
Refletiu-se...
Será um sonho?
Ou uma ilusão?
Só sei que desse paraíso, não quero sair não!
" Nem todos os dias terá sol.
Nem todas as rosas terá perfume.
Nem todas as pessoas serão amáveis.
Nem todas as respostas será "sim".
Nem todas as lutas serão vencidas.
Eu sei que as vezes não será fácil, que nem tudo será como eu quero ou espero, mas será como Deus quer, e tenho a certeza de que o querer de Deus é o melhor para mim.
Isso é Deus, me ensinando a viver".
Dia de sol, quase dia de verão.
Vento suave, cor perfeita.
Manhã quente, brisa leve.
Cheiro de maresia que entra pela janela do carro.
As horas correm e eu ignoro os ponteiros.
As crianças estão felizes, alegres.
Gostam tanto de praia.
Querem aproveitar cada pedacinho desta manhã.
Daqui a pouco os nossos pés pisarão na areia da praia.
A manhã passa depressa, as crianças estão felizes.
A tarde chega de mansinho trazendo a beleza de uma quase segunda-feira!
O sol, o sol amado
que ilumina toda a vida,
essa festa permanente
por onde minha alma caminha.
Insanidade -nov/1992
Que o sol entre pela janela
Invadindo, clareando e aquecendo
Seres que se encontram adormecidos.
Que tire da inércia pensamentos mórbidos,
e situações mal resolvidas.
E do fundo da alma...
Um tempo de despertar
Que traga de volta ao mundo
Aqueles que não julgamos
e, que vivem na insanidade
Mais do que aqueles que julgamos insanos
Por essa mesma sociedade.
Embaçado
O dia estava me esperando. Lindo.
Primaveris adornos a enfeitá-lo.
O talentoso sol desenhava sombras dos meus pedaços.
No outside marítimo pranchas a deslizar com surfistas equilibrados.
E eu que acabei de chegar de um sonho “desperfumado” questionei
Por que havia me acordado?
Meus olhos buscaram também o céu.
Límpido, mas estranhamente o vi embaçado.
A lembrança dele continuava comigo, pois não era um vapor que o calor do sol pudesse dispersar, nem tampouco uma efigie de areia que os ventos fossem capaz de desfazer
Lá vem o sol,
Cada manhã
É uma só
É um sonhar.
Enquanto ao tempo
Cada momento é o ideal
De idealizar,
Se você sentir dor,
Seja pelo o que for,
Há sempre um modo de utilizá-la
Para o bem ou mal
Cabe a você tentar,
Agüente firme.
BOA NOITE, MEUS BONS AMIGOS!!!
Se o sol demorar a ficar
Insisto para ele ir
Pois a noite é uma criança
Precisa brincar de sorrir...
Que venha:
O vento que trás a chuva,
O sol que nos ilumina,
O ar para respirarmos,
O tempo para aprender,
A vida para crescer,
E o amor que há de florescer.
Queria ser um passaro para voar ate voce ; queria ser o sol 'para iluminar seus dias ; queria ser a lua para clarear suas noites; queria ser uma estrela para brilhar em seu coracao ; queria ser os seu passos ' para seguir seus caminhos' sz
De todo o meu coração... ♥
Te desejo um sol diferente...♥
O sol que ilumina a tua vida... ♥
não é o mesmo que ilumina a minha alma...♥
a palavra é!
está
no altar-mor que lhe é devido
ela é!
Terra Água
Centro
Sol Luz
é o princípio o intervalo e o fim
do universo
é calor
respira-se da palavra
habita-se todo o seu espaço
interior
in "Meditações sobre a palavra" (um tributo a Ramos Rosa, o poeta do presente absoluto), editora Temas Originais, do poeta Alvaro Giesta
Perdi os poemas ébrios
de ritmo
feitos ao sol da manhã
Esse tantã longínquo que me acordava
manhã cedinho
antes de subir na minha bicicleta
reduzida ao mínimo para pedalar até ao liceu,
acordava-me como uma loa,
cântico virginal
puro…
ou como um ritmo escondido
no regaço da mais linda mulata
da sanzala
Um poema ébrio de ritmo
órfico
em dionisíaca celebração
um cântico mestiço
místico
pagão
negro soneto espúrio
de um povo híbrido de muitos deuses
e de mais irmãos ainda…
Hoje o meu poema já não é ébrio
de ritmo
nem o som do tantã tem o sol puro
erguido pela manhã
cedinho
O meu poema é de sangue
e dor
lavrado pelo frenesim dos tiros
O tantã que me acordava
manhã cedinho
e trazia no som o ritmo
dos beijos,
hoje
já não me acorda deste sono
que não durmo
sobressaltado
O tantã traz agora na sua voz longínqua
o som próximo
da metralha
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
Mulher, brilhe! Seja raio de sol, seja estrela, diamante. Não se deixe apagar, sinta-se bela, viva, ressurja! Não viva em mundo de opressão, o tempo é curto e ninguém viverá seus sonhos por você, enfrente. Hoje é nosso tempo. O impossível foi posto para lhe por limites, e limites não cabem dentro de nós, mulher, universo infinito!
Você foi a tempestade quando poderia ser o nascer do Sol mais bonito. Sua passagem por mim me deixou ao contrário, me fez enxergar as coisas com clareza, e me permitiu me perder naquilo que nós nem chegamos a ser. Você colocou fogo no meu coração congelado, derretendo a promessa de nunca me importar novamente, foi lindo, foi intenso, foi passageiro, foi você. Foi você e mais ninguém que me tirou da abstinência de me pertencer, de não me entregar, de me merecer. É uma pena o fim da história mais bonita que poderíamos escrever. Mas te digo algo moço: Você foi como respirar, calmo, natural, bonito, e é lindo como eu não fico triste por não sermos, por não termos sido algo além da tempestade. É um acaso amargo que você não possa permanecer, mas como toda a tempestade você precisa partir, precisa organizar outras vidas com a sua bagunça. Seu tempo acabou. Adeus meu caro! O sol precisa reinar outra vez.
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