Mensagens de Beleza de Menina

⁠MARGARIDAS NO PEITO

Fincou raízes na poesia,
dela, somente dela se nutria.
Via beleza na gota perdida em uma folha na calçada,
sorria.
Sentia a tristeza do asfalto cinza,
chorava, se condoia.

Trazia em seu ventre um amargor pelas ausências,
e pelas coisas que nunca seriam,
pelo dia feliz que se perdeu no caminho,
pela dureza do talvez,
pelo botão que secou sem ser flor.

De seu peito brotavam margaridas,
bem nutridas pelo esterco da dor que sentia.
Regadas por lágrimas que teimavam em seu peito chover,
fosse manhã, ou já fosse tarde demais.

⁠“Ser Pai é criar hábitos e rotinas,
Depositar no simples, um coração alegre
Ver beleza no caminho em caminhar”.

§

⁠Apêndice
§
Um simples fio de beleza, excede minha casa;
constrange-me, o clamor da arte
A paisagem é meu poema.

§
...
A roça e a fazenda
me apresentaram a ciência
com cores e experimento
beleza e dores...

⁠🍂

Na casa do silêncio
não há muitas normas
A beleza está
nas revelações.

⁠━
Que a poesia e a beleza sejam para nós,
Uma fonte sem reserva.
E torne-se em nossa rotina.
Pontos de encontro.

⁠"A árvore produziu perfume e sorriu, fez-se beleza
ao me avistar".
.
Livro:
A eternidade das árvores 🌳

⁠A filosofia, interpela o pensamento,
aflora a beleza do espirito
emerge a lâmpada da alma
é a ponte e o equilíbrio

⁠"Admirar a beleza do tempo é divino;
o "Nada", faz muito sentido".

⁠Poemas às mães,

Às mães de todo nosso Brasil,
Ofereço-vos, o brilho e beleza centil
Do ventre que surge a vida,
Consagrada, de ar puro florida;

Com significados gigantes,
e com olhos brilhantes
Com amor e renúncia
Nos destes infinitos.

Ensina, protege e inspira-nos,
A sermos benditos, chamados de filhos;
Mães, obrigado pelo detalhe do SER
Obrigado pela centelha de vida.

❤🌻

A beleza dos meus olhos,
tem um pouco de morada em ti,
porque o meu eu no mudo do mundo
é um modo cíclico à esperança

vida estranha, essa minha
sabe-se, o pretérito do silêncio
mas não o objeto do amor
a herança do tempo
os pés da mudança
mas estou feliz
mesmo sem compreender
.
O viajante iluminado, "analogias do amor".

O viajante,
é um homem ligado à terra,
trocou a casa por uma estrada,
fez da beleza, uma linguagem
fez da semântica, um olhar.
⁠

⁠Fios de beleza, ao fim da tarde
a imagem do sol
é um poema de esperança.

⁠Na estrada,
há sementes de silêncio,
germinando beleza em terra fértil
Ancoras e ventos
em forma de sentimentos,
A quietude nasceu,
em pensamentos de paz

⁠São flores que desabrocham em meio a espinhos,
é a metamorfose que trás consigo a beleza
em uma existência continua.
São pessoas em evolução que se espantam com o seu próprio sentir.
Um conhecimento vago da matéria
O esquecimento do que já foi importante
O respirar de um novo começo
Tendencioso pesar,
Mas a flor precisa desabrochar
Alguns reconhecerão sua beleza,
Mas há os que verão os espinhos
E o medo de colher será tão grande
Que a deixará no caminho.


Poesia de Islene Souza

⁠A beleza destacada em um todo, sentimentos de desejo e o carisma que se sobressai.
Não são meras palavras retradas, mas a intensidade de uma alma vagante.
O desejado, objetivo de prazer
Nessa incansável penumbra, a busca pelo invisível.
O coração latente, sangra
Não há mais uma troca saudável, ou um verdadeiro sentir.
O que parecia ser , é a penas mais do mesmo.
E o belo mais uma vez é feio.

Poesia de Islene Souza

Nem sempre tudo que é interessante é bonito
Nem sempre a beleza te faz bem
Nem sempre principe pode tonar em uma rainha

O amor é como uma rosa, você se encanta pela beleza e por seu perfume,
Mas logo depois percebe que se furou no espinho.

" A noite é uma dama,que chega como noiva em trajes bordados de cetim exibindo beleza,e deixando transparecer
tamanho explendor"

"Não é nenhuma novidade que dinheiro, viagens, status, beleza e outras coisinhas dito pífias mundanas são sonhos de consumo de muita gente, mas não dão sentido à vida de ninguém. A única coisa que justifica nossa existência são as relações que a gente constrói, o afeto, é que compensa a gente percorrer uma vida inteira." A vida feita de provações se tornará um menor fardo.