Mensagens de Auto Analise
Pesada é a pedra, e a areia também; mas a ira do insensato é mais pesada do que elas ambas.
Provérbios 27 : 03
Eu conheço um menino, no começo ele parece ser diferente, a garota se apaixona, ela abre seu coração por inteiro, sem nenhum espaço preenchido, ele muda completamente e destrói os sentimentos da garota, ela se acaba por dentro, seu coração está despedaçado como cacos de vidro pelo chão, ela se arrepende e jura que nunca mais irá entregar seu coração pra um estranho... mal sabe ela que tudo virá novamente e ela nem perceberá.
"A morte cria outras grandezas,
porque a morte não faz iguais - desfaz.
Não nivela - destrói.
Todos deixam de ser,
e ainda assim (suprema ironia),
nem todos deixam de ser a mesma coisa;
uns deixam de ser grandes, - outros, pequenos".
A sociedade inutiliza homens porque praticam pequenos crimes, atentados superficiais, pequeninas misérias. Para que neutralizar, pela violência das leis, tais indivíduos? Os mais dêles possuem virtudes raras, que talvez façam falta à organização geral. Foram produtos reais - quiçá necessários: e só a artificialidade política os excluiu da luta do cadinho infernal da vida quotidiana. Quisera lembrar aos organizadores e aos reformistas o "auch das Unnatür-lichste ist Natur" de Goethe e o que sabiamente dizia Mme de Rémusat: "On n'est jamais uniquement ce qu'on est surtout".
O maior descobridor é o que pode dizer, depois de haver naufragado na vida comum: "achei-me!". Efetivamente, nada mais difícil do que ser batel perdido... e encontra-se, a seu "eu", no alto oceano da vulgaridade.
Sou eu quem vai ouvir você quando o mundo não puder te entender. Foi Deus que te escolheu pra ser o melhor amigo que eu pudesse ter.
URSINHO
Se você ainda tiver
Aquele ursinho
Que eu te dei
Ele ainda não deve
Ter cansado
De te dizer
Eu te amo
Sempre que você
Olhasse para ele
E se você ainda tiver
Aquele ursinho
É porque você ainda
Pensa em mim
E na minha ausência
É ele que não te deixa
Esquecer o quanto
Eu amo você
Quando você o abraça
Esta abraçando a mim
Quando você o beija
Esta beijando a mim
Quando você chora
É porque ainda me ama
E já não me tem
Perto de te.
ME DEIXE SÓ
A solidão
Não quer me deixar
Insiste em ficar
Tão perto de mim
Solidão me deixe só
O sol já nasceu
Quero acordar
Já pensando
Com quem vou estar
Como será este alguém?
Será que é tudo aquilo
Que eu espero?
Já sou livre pra sonhar
Agora solidão me deixe só
Quero ser livre para amar
Livre de você solidão.
Jaguadarte
Era briluz. As lesmolisas touvas
Roldavam e relviam nos gramilvos.
Estavam mimsicais as pintalouvas,
E os momirratos davam grilvos.
“Foge do Jaguadarte, o que não morre!
Garra que agarra, bocarra que urra!
Foge da ave Felfel, meu filho, e corre
Do frumioso Babassurra!”
Êle arrancou sua espada vorpal
E foi atrás do inimigo do Homundo.
Na árvora Tamtam êle afinal
Parou, um dia, sonilundo.
E enquanto estava em sussustada sesta,
Chegou o Jaguadarte, ôlho de fogo,
Sorrelfiflando através da floresta,
E borbulia um riso louco!
Um, dois! Um, dois! Sua espada mavorta
Vai-vem, vem-vai, para trás, para diante!
Cabeça fere, corta, e, fera morta,
Ei-lo que volta galunfante.
“Pois então tu mataste o Jaguadarte!
Vem aos meus braços, homenino meu!
Oh dia fremular! Bravooh! Bravarte!”
Êle se ria jubileu.
Era briluz. As lesmolisas touvas
Roldavam e relviam nos gramilvos.
Estavam mimsicais as pintalouvas,
E os momirratos davam grilvos.
Espero que em meras palavras, decifrem-se o meu AMOR por Ti....
Mas se mesmo assim não for o suficiente, que o tempo e as minhas atitudes sejam capazes de alcançar o seu coração!
Quem é você, que me tira o juízo?
...e meu cabelo me faz alisar
quem é você, que me arranca suspiros?
...e minhas pupilas faz dilatar
Quem é você, que me faz sonhar?
...e acordar sedento de beijos.
Me diz!
quem é você?
Vem realizar meu desejo!
A que talento alimentado de lágrimas viremos nós ainda a dever a mais comovedora das elegias, a pintura dos tormentos sofridos em silêncio pelas almas cujas raízes ainda tenras só encontram duros abrolhos no solo doméstico, cujas primeiras florescências são dilaceradas por mãos hostis, cujas flores são queimadas pela geada no momento em que desabrocham? Que poeta nos dirá as dores da criança cujos lábios sugam um seio amargo, e cujos sorrisos são reprimidos pelo fogo devorador de um olhar severo? A ficção que representasse esses pobres corações oprimidos pelos entes colocados a seu lado para favorecerem os progressos da sua sensibilidade, seria a verdadeira história da minha mocidade.
(O Lírio do Vale)
Já deserdado de todo o afeto, não podia mostrar a minha estima a ninguém, e, contudo, a natureza me fizera sensível! Haverá um anjo que recolha os suspiros desta sensibilidade incessantemente repudiada?
Não me sinto confortável,não me sinto confiável
Abalada?Não,mas também não estou satisfeita
Por mais que me esforce,não me sinto feliz,não consigo me abrir. Sinto que sempre está faltando algo,eu apenas sinto mas como queria não sentir.
Para de procurar por sua felicidade nas mãos das pessoas,abra a sua mã e tenho certeza que a sua real felicidade estará lá.Não fique achando que as pessoas dependem de você para sorrir,não fique você pensando que elas deixaram de viver para viver por você,busque por você em você. Muitas vezes temos que nos perder para nos encontrar,morrer para viver,mas não queira ser infeliz para encontrar a felicidade porque você pode acabar se acostumando e aí não vai ter adiantado de nada ter aberto as mãos
Tudo me incomoda
A multidão me incomoda,a solidão me incomoda,a vida me incomoda,a morte me incomoda,o amor me incomoda e a falta de amor,me incomoda. Tudo me incomoda quando não estou bem comigo mesma.Quando estou bem nada me incomoda,tudo fica completamente bem.Eu queria apenas não me incomodar e me acomodar,eu sempre quero mais infelizmente NADA é como eu quero.Eu quero parar de me incomodar e de incomodar,mas não dá,simplismente não dá!
Basta uma palavra mal interpretada para fazer com que uma pessoa sofra por uma vida inteira,Então antes de usar as palavras,pense bem em como a outra pessoa vai entender,pois nem todas as pessoas tem a sapiência de saber interpretar como você
Basta olhar para me apaixonar,aonde será que isso vai parar?Me perco em visões que são meras ilusões,mergulho em mim buscando palavras para expressar algo que logo vai passar.Choro por alguém que não tem compaixão por mim,caio no abismo de tristeza sem fim.Então eu subo,me ergo,me levanto e logo estarei em outro abismo sentimental.Coração mole como o meu nã há igual.Quando vou aprender que esses sentimentos não se devem entender?É pedir demais amar,sem sofrer?Quero ser feliz.Cansei de me enganar,preciso me curar e parar de procurar,deixar de me magoar,pois o amor um dia chegará ,pode demorar mais um dia chegará.
Tenderness
I ask your pardon for loving you suddenly
Although my love
is an old song in your ears
Of hours spent in the shadow of your gestures
Drinking in the scent of your mouth smiles
The nights that I lived cherishing
By the grace unspeakable
of your footsteps forever fleeing
I bring the sweetness
who accept wistfully.
And I can tell you
that the great affection that let you
It brings the tears of exasperation
nor the fascination of the promises
Neither the mysterious words
the veils of the soul ...
It is a quiet, an anointing,
an overflow of fondling
And I only ask that you rested quietly,
very quiet
And let your hands warm at night
find without fatality
the static look of dawn.
Nota: Tradução livre do poema "Ternura" de Vinicius de Moraes. Link
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