Mensagem sobre Estresse
Sobre as novelas, são de fato obras de arte, contudo há um exagero ideológico supra apaixonado em defesa de comportamentos. É aí que pecam, diretores e autores da
@tvglobo Tratar de temas sensíveis em horário impróprio...
DEPOIS DO ARCO-ÍRIS
Depois do arco-íris
há um horizonte,
infinitamente azul
sobre a imensidão do mar
onde tudo é permitido
para quem sabe sonhar
para quem sabe ouvir o coração
um mundo pleno e colorido
onde todos pintam
com as cores da imaginação.
Depois do arco-íris
não há regra de conduta
desrespeito ou punição
a vida não tem fim
o sol nunca se põe
o amor é livre e belo
o verde e o amarelo
são símbolos de união.
Depois do arco-íris
há vida inteligente
passado e presente
se unem com razão
a mente se ilumina
o verso encontra a rima
no abraço entre irmão.
Queria ouvir de tua boca, Invés de ciúmes
Sabores agridoces, sussurros e queixumes
Sobre o meu amor, Justa cobrança
Para ser mais intenso, como choro de criança
"As pessoas apenas por tomar posição sobre algum assunto, no mundo atual, acabam provocando a violência velada que há no outro que pensa diferente. Quando o ideal seria ter opinião e silenciar, para evitar o caos e a guerra. Mas a vaidade de quem pensa é poder expressar, contudo o modo como faz gera um clima de desconforto e agressividade."
"A coisa que tem efeito
sobre meu humor
que é capaz de dissolver minha estrutura emocional
como gelo derretendoao sol,
é o ciume sem propósito ou razão."
Sobre as futilidades dos homens.
Arthur Schopenhauer conta,
que sempre que sentava num bar,
ele pegava um moeda de 20 francos
e colocava sobre mesa.
E dizia pra si:" Se a conversa destes homens
que sentam ao meu lado não girar em torno de cavalos,
mulheres e política, então eu darei esta moeda para o garçom.
Fez isso por 20 anos, e nunca ficou sem sua moeda.
Sobre política e religião, uns ditos safos tentam combinar esta vil receita, mas não funciona, ou gera o fascismo atual, ou a inquisição para os infiéis contrários, tolos teocratas modernos.
Teu silêncio me confunde
Teu sorriso me distrai
As vezes penso que estou certo
Sobre ti, sobre o que queres me dizer
Mas de súbito me desperta
Quando dizes estar certa
Que nada queres de mim
Ah, como isso me dói
E me faz perder o chão
Fico sem saber o que fazer
Pois meu coração insiste em te amar
Mesmo que tu não queiras me amar
Se pudesse mudar o rumo
Faria tudo diferente
Buscando atender teus desejos
E tornar tudo mais coerente
Mas a vida é assim, cheia de surpresas
E quem sabe um dia, quem sabe
Possamos juntos fazer um novo começo
Até lá, guardo em meu peito
A chama do amor que sinto por ti
E continuo a te olhar
Com a esperança de que um dia
Venhas a perceber
Que estou aqui, sempre a te esperar
Poema do Abismo
O homem ergue-se, cego, sobre as ruínas do ser,
com a ilusão de tocar o céu, de conquistar a luz.
Mas o céu é vazio, a luz, um reflexo do abismo,
e ele caminha em círculos, perdido, sem fim.
A razão, essa chama fraca, não ilumina mais o caminho,
apenas queima, sem piedade, a carne que se arrasta.
O mundo é uma mentira, um espelho quebrado,
onde os rostos são sombras e a verdade é um grito.
Os poetas, esses destemidos, olham o abismo,
mas o abismo é profundo demais para ser compreendido.
Eles escrevem, mas suas palavras são ecos de desespero,
gritos que se perdem nas cavernas do caos.
O homem luta, mas a luta é fútil,
pois o caos não cede, ele apenas se expande.
A liberdade é uma ilusão, um véu rasgado
que a morte, implacável, rasga sem compaixão.
E assim, o homem cai, sem saber, sem lutar,
afogado em suas próprias mentiras,
enquanto o poeta observa, impotente,
sabendo que não há fuga, que a dor é eterna.
Estou Prenhe
O pôr-do-sol, uma luz flamejante,
Desce sobre o meu horizonte.
Dentro de mim, há um inalcançável deserto,
Perdi, em algum lugar,
O que os homens chamam de paz.
Meu eterno buscar
Veio com mais força que antes,
Como um vulcão que dormira por milênios.
É assim que ruge,
No fundo d’alma,
Meu espírito inconstante.
Às vezes penso:
Algo muito grande
Vai sair de dentro de mim.
Não pode ser outro poema,
Nem um livro.
O que esperneia no meu ventre
É algo assustador,
Mesmo para quem está acostumado
A dar à luz filhos estranhos.
Mesmo para um espírito criador,
Esta sensação
É deveras incomum.
Um longo período de gravidez
Produziu em mim,
Ou alimentou dentro de mim,
Um ser bizarro.
Crepúsculo de Ouro
O sol despede-se em fogo e mel,
derramando luz sobre os ombros da cidade.
As montanhas, sombras líquidas,
respiram o último suspiro do dia.
Um raio tímido dança no vidro,
sussurra segredos ao vento morno.
O céu veste ouro, veste brasa,
desfaz-se em luz antes do adeus.
E a noite, lenta, estende os braços,
balsâmica promessa de silêncio.
Mas o sol, eterno, dorme apenas,
guardado nos olhos de quem o viu.
Evan do Carmo.
Sobre ser poeta
Ser poeta
não é escrever.
É sangrar sem ferida visível.
É andar entre os vivos
com os pés fincados no invisível.
Ser poeta
é ouvir o que não foi dito,
ler o que o tempo omitiu,
beber da fonte que seca os outros.
Não há descanso para o que vê demais.
Não há paz para o que sente em excesso.
Ser poeta é dormir com as cicatrizes abertas
e acordar com palavras grudadas nos olhos.
É saber que nada dura
e ainda assim amar —
como quem beija o rosto da água
antes que ela escorra.
Poeta não descreve.
Poeta desvela.
Poeta não tem vocação.
Tem maldição.
É escolhido pelo silêncio
pra dizer o que mata
e, ao dizer,
sobrevive.
Não digo o que penso sobre o meu semelhante, não por amá-lo, mas por respeitar seu direito à hipocrisia.
Enquanto aqui vivermos, seremos aquilo que os homens pensam sobre nós, não podemos impor uma imagem ideal do que somos de fato. Ninguém sabe verdadeiramente quem somos, apenas nós reconhecemos e sabemos do homem interior que formatamos dia a dia.
“A vida no planeta corre perigo, graças ao desenvolvimento intelectual dos homens, sobre os poderes da natureza.”
―Evan Do Carmo
Tudo que precisas saber sobre os homens e os deuses está em Homero.
As escrituras sagradas dos indianos falam um pouco mais dos imortais.
Vai com Sócrates, a Platão e Aristóteles, não te esqueças de Voltaire e de Descartes. Antes disso leia os épicos universais.
Pense em Dante, na suprema poesia, e com Shakespeare experimenta a maestria, dos fantasmas recitando a humanidade.
Vai a Proust entender a descrição e o ciúme... Anda ao lado de Cervantes e Dom Quixote, nos caminhos deste gênio inventor da liberdade.
Eis o que penso sobre a arrogância do homem em qualquer campo de ação.
Quando a insanidade e a estupidez engana a criatura e ela e torna maior que seu criador. Muitos homens se tonam arrogantes, se acham poderosos pelo sucesso material, outros por conquistas intelectuais, esquecem suas origens físicas e metafísicas, ignoram a verdade suprema, a de que tudo que há nos mundos sensíveis e insensíveis ao homem está sob o domínio de Deus.
Devemos buscar diariamente ser uma luz no mundo, para guiar nossos pares, que como nós andam cambaleantes nas trevas das nossas imperfeições, e não um abismo de arrogância e estupidez mundanas.
Y tú, poeta que cree que sabe casi todo sobre el mundo, el arte de la paz y el arte de la guerra, el amor y el odio, los vicios y las virtudes de los hombres. Entonces, ¿cómo es su reacción a las críticas sobre su arte más virtuoso: criticar a sus compañeros.
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