Mensagem para Início de Ano Letivo
Cantamos nossas necessidades, filosofamos o que pensamos ser, choramos nossas fraquezas, pensamos o que queremos ser, e não somos nada surreais. Somos pequenos, no fim concluímos apenas isso. Somos pequenos. Ainda sim somos seres impressionantes que conseguimos apesar de tudo ver o valor da vida no mais frágil, e no mais sensível.
Conseguimos nos erguer do nada, porque sempre é assim que pensamos, tudo começa onde tudo acaba.
As vezes a tua missão na Terra, se inicia com o que você pode ser pra outras pessoas, e se conclui no que você se tornou pra si mesmo !
Início a semana com essa frase:
A luz que nos guia é bem maior que as dificuldades que nos rodeiam.🦋
Por todas as vezes que matei a morte pelos caminhos sombrios. Vivifiquei a vida para caminhos iluminados rumo as estrelas.
A vida é cheia de ciclos
Embora não contínuos
Tem início e final
Os momentos, as palavras
As ações e as afeições
Cada uma delas tem seu início e seu fim
Algumas acabam rápido
Outras levam um tempo
E há aquelas que ficam até o fim da vida
Algumas se iniciam pra terminar outras
Outras terminam pra iniciar algumas
Faz parte do processo
Às vezes o fim é o começo ou o próprio começo é o fim
Em suma: a vida é cheia de ciclos, embora não contínuos, tem início e final.
A cura...
O amor cura o ódio.
A paciência cura a raiva.
A paz cura a guerra.
O respeito cura a violência.
A coragem cura o medo.
A caridade cura a fome.
A compaixão cura a frieza.
O estudo cura a ignorância.
A verdade cura a falsidade.
O carinho cura a carência.
A colaboração cura o egoismo.
A perseverança cura a preguiça.
A piedade cura o sofrimento.
A união cura a desarmonia.
A confiança cura a insegurança.
A proximidade cura a saudade.
A vida cura a morte.
O inicio cura o fim.
Crer é o inicio, pois crendo voce sonha, sonhando se motiva, se motivando voce age,rumo ao desenvolvimento interno e externo.
Indescritível
Sou interior da lasca
A água límpida
Caos
O mistério em vida
A floresta viva
Que em ti habita
A história incrédula
Sem início e fim
Indescritível presença
O olho do furacão
No centro do vendaval
Que acampa nas
Areias desertas do
Manto acolhedor.
Quando não dá certo, natural sofrer...chorar...muitas vezes, até mesmo, quase se acabar de tristeza...mas é bom não se esquecer que a vida está aí...que ela segue em frente. Talvez, algumas vezes não tão rápido como gostaríamos...mas ela segue em frente...a princípio, lentamente...mas depois sempre acelera...tudo se ajeita...tudo se resolve...viver é assim...uma madrugada...uma manhã...uma tarde...uma noite...e novamente a madrugada...a manhã...início...meio...fim...reinício...
O Inicio
Lembro-me como se fosse hoje, eu tinha dezesseis anos e caminhava juntamente com dois colegas de trabalho, adolescentes como eu na época, pela Rua Direita no centro de São Paulo, em direção a um dos cinemas próximos ao Vale do Anhangabaú, que há muito tempo já não existe mais.
Foi quando me deparei, na esquina da Rua Direita com a Rua Quintino Bocaiúva, com aquela imagem que mudaria minha vida, assim como, a forma como eu encararia, a partir daquele dia, os problemas, as dores e tristezas de meu semelhante. Sentada, em um pequeno caixote de madeira, uma pequena senhora, certamente com mais de 80 anos, frágil, distante, com um olhar extremamente triste, pedindo esmolas.
Nossa vida e como um filme com inicio meio e fim mais o fim é sempre previsível de como vai acabar para todos.
Caímos quase que por acaso no trem da vida, que caminha sacolejante por tantos trilhos diferentes entre varias direções. Por isto devemos aprender a viajar da melhor forma possível nos vários vagões onde tem espaço. O tempo da viagem, não se sabe e muito menos a hora da chegada e por destino o nome certo da estacão.
O planeta esta louco
Louco de uma loucura
Sem cura
Sem chances de volta
Grita e ninguem escuta
Chora e ninguem sente
O planeta morre
Aos poucos
Lentamente
La fora tudo continua
Mas ele esta morrendo
E se somos celulas
Deste organismo vivo
Tambem morremos
Ele morre
Sufocado pelos incendios
Pelos agrotoxicos
Pela fumaça dos carros
Pelo cigarro dos passantes
Pela dor de nossas desesperanças
Não virá um meteoro
Para aniquila-lo
Nós o matamos
Nós as celulas doentes
O Câncer do planeta
O homem
So havera uma salvaçao
Quando o silêncio
Do murmurio humano
Desaparecer
E num dia qualquer
Ele renascerá
Sem nós
Mas com toda a natureza
Intacta e feliz
Refeito o planeta seguirá
Ele não precisa de nós
Nós que precisamos de um lar
E assim desaparecidos
Faremos mais pelo planeta
Do que ate agora fizemos .