Mensagem Espirita de Boas Vindas

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Não me lembro do nome dela... Acho que era... Ou... A verdade é que as pessoas que mais marcam nossas vidas, são as que esquecemos os nomes.

‎Feliz é a sorte da inocente dorsal?
Esquecendo o mundo e o mundo a esqueceu.
O brilho eterno da mente sem lembranças.
Aceita todas as preces e abre mão de todos os desejos.

It's a funny thing about coming home. Looks the same, smells the same, feels the same. You realize what’s changed is you.

Feliz é o destino da inocente vestal, esquecida pelo mundo que ela esqueceu, brilho eterno de uma mente sem lembranças!

Sorrir para curar a dor, sorrir para sentir calor, assim aos pés do redentor, disface em cada saudade, faça do sorriso forma de amor e esse amor vai trasnformar-te.

Às vezes, eu me perguntava se aquilo não era um mecanismo de defesa, já que a única maneira que encontrou de lidar com sua vida foi fingir que não era com ele que aquelas coisas estavam acontecendo.

A natureza é racional e revelará seus segredos àqueles que aprenderem a ler e a entender sua linguagem.

O sopro de uma brisa insiste em nos dizer,
que o que é real nem sempre é o que se vê.

Ontem anoiteceu e eu nao consegui encher as estrelas
Hoje amanheceu e nao consegui ver o sol
Tudo isso por que voce nao consegue enchergar o quanto eu te amo...

O tempo é algo muito precioso, e os anos ensinam coisas que os dias nunca souberam.

⁠eu estaria mentindo se dissesse
que você me deixa sem palavras
a verdade é que você deixa minha
língua tão fraca que ela esquece
a linguagem que fala

Dentro...

Eu sinto o arder;
Eu sinto o mover;
Eu sinto o quente;
Eu sinto a conexão da gente...
Ouça! Houve junção, é um corpo somente que arde, move, esquenta e vive, é eterno até que chegue a explosão revolucionando dois em um só então.
Agora não somos dois. Dentro há uma infinita união.

⁠...
No principal domingo do ano
Da luta e da paz desmedida
De um Brasil sem miliciano
Gritarei contra o genocida

Do suor que escorre vermelho
Nas mãos sujas de um aristocrata
Jamais vou cair de joelho
Viva Prestes, Guevara e Zapata

Estudei Nabuco, um abolicionista
Vi morrer a Sociedade escravista
Até elegerem um certo fascista
E renascer a Confraria racista

Dia de um povo marcado
Do negro, do gay, do andrógino
E de um gado, um eleitorado
Ver cair seu idiota misógino

E no fim do abominável
E seu bando alienável
Primavera linda, impagável
Aqui jaz, um inominável

⁠⁠...
Em tempos de inverdades, tenho saudades da minha liberdade. De andar pela cidade com pessoas da minha idade. Sinto que privo a minha verdade com certa ambiguidade. E que a calamidade uniformiza a diversidade.
Creio que a cumplicidade reapareceu sem sazonalidade e que o mundo está repleto de reciprocidade. Será que a majestade está sentindo um pouco de vulnerabilidade?

Em tempos de sororidade e equidade, a unicidade é uma temeridade. E a promiscuidade da invisibilidade aflorou a nossa humildade. Que as desigualdades repletas de maldade cedam espaço para a benignidade. E que o renascer da nossa longanimidade nunca mais permita nenhuma iniquidade.

⁠...
Nesse mundo de caos, sentimentos líquidos, verdades dissimuladas e mentiras honestas, posso concluir que a cegueira e a surdez ajudam (e muito) na nossa sanidade.

Como não posso fechar os olhos e tapar os ouvidos, reajo diferente. Crio enquanto a maioria copia, produzo enquanto a maioria tende a procrastinar, invisto enquanto a maioria consome e acredito naquilo que todos duvidam.

⁠...
Soneto da Saudade

Quando amamos e vivemos
Com costumes e moral
E na vida aprendemos
O que não pode ser normal

Pais e filhos são eternos
E o desprezo não perdura
Esses laços são fraternos
Ser sensato é ter cordura

Não sou apenas biológico
Sou de trato e emoção
Pai presente, etimológico
Lágrimas surgem e solidão

Podem tirar minha razão
Não me fará falta alguma
Mas me deixe o coração
O meu eixo desapruma

Meu sentimento é verdade
Que me dói até a alma
Meu soneto da saudade
Tenho força, tenho calma

Tenho filha, tenho filho
Meus anseios no papel
Um cordeiro, um novilho
Eu, Manú e Raphael

⁠...
Eu poderia.
Eu gostaria.
Eu deveria.

Elimine o futuro do pretérito do seu presente.

⁠...
Quanta coisa para agradecer. A vida, cada dia, cada noite, o sol, a lua, a plantação e o que vamos colher. As pessoas que amamos e que nos amam de volta. #reciprocidade

Agradecemos a sabedoria e honramos a erudição, mas preferimos criar ao invés de nos apoiarmos em fatos existentes. O trabalho não justifica nossa existência, mas não estamos neste planeta apenas para existir. Queremos multiplicar a subsistência. #longevidade

Agradecemos o sentimento de liberdade ao fecharmos os olhos, já que toda sombra tende a perseguir consciências suspeitas. Aprendemos a adestrar nossa reputação, e nossa consciência sempre nos acaricia mesmo depois de uma bela mordida. #liberdade

Agradecemos nossos dons. Ela faz, ele escreve. E apesar do eco que volta, seguimos fazendo e escrevendo à nossa maneira. Com a certeza que ações não são bordões, disparamos balas de resiliência no peito dos que sentem aquela dorzinha no cotovelo. #maturidade

⁠...
Você é uma pessoa mecânica, instintiva ou consciente?

O amor mecânico desperta o ódio.
O amor instintivo desperta a incerteza.
O amor consciente desperta a plenitude.

A fé mecânica é loucura.
A fé instintiva é escravidão.
A fé consciente é liberdade.

A esperança mecânica é doença.
A esperança instintiva é covardia.
A esperança consciente é força.

Ao longo dos meus quarenta e muitos, parei de divagar por aí. Estou me afastando dos abalos morais e fazendo um approach com minha consciência.

⁠...
Em janeiro (que passou) ele faria quarenta e seis anos de vida.

É como se o seu desenlace espiritual me gerasse uma sensação física de perda, mas que o desconforto estivesse apenas no fato de não me ver vivendo nele. Quando ele dizia o quanto me amava, o quanto me respeitava, é como se eu vivesse nele também e isso me preenchia de alguma forma. A tal da referência sustentada pela reciprocidade incondicional.

Quando lembro, penso, converso com ele; sinto ele perto, como se ainda estivesse na mesma dimensão que eu. As passagens, as memórias se renovam. É como se o ontem virasse o hoje. Aí paro, reflito, e intuitivamente espero o mesmo. É quando me falta a fala, o abraço, o beijo. Ações que se foram com ele.

O que mais sinto falta? Da minha incapacidade de estabelecer um diálogo que me permita dar e receber. Eu falo, mas não ouço mais. Eu abraço, mas não sou mais abraçado. Eu beijo, mas não sou mais beijado. Ele vive em mim, mas não me vejo vivendo nele. É disso que tenho mais falta.
Saudades, meu irmão.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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