Mensagem dia do Livro
"Muitas são as pequenas coisas boas que fazemos na vida, mas as cagadas, por menores que sejam, são as que saltam aos olhos e chamam mais a atenção dos que se acham 'incagáveis'".
Pensamentos esparsos vagam pela minha mente,
sem saber aonde aportar.
Pego-me, então, lembrando de nossos devaneios e aventuras.
Sinto-me seguro. Seguro?
Sim, de saber que em você posso confiar,
E os mais íntimos dos meus segredos.
Dificuldades passamos, com certeza,
Mas também a certeza de que com elas crescemos,
Graças a Deus!
Agora, nestas resumidas linhas,
Tento lhe convencer dos meus sentimentos. Que sentimentos?
Aqueles que nos fizerem chegar até aqui,
Vencendo a tempestade e ancorando em porto seguro.
Para o futuro uma única reclamação:
Amar você!!! (sempre)
Pois corre em nossas veias, um rio que sabe sobreviver as tempestades e, quando desembocamos no mar da vida, sabemos vencer as mais violentas ondas...Somos rio, somos mar, mas, sabemos vencer todas as desditas, que por acaso aparecerem em nossas velejadas pela vida...
Marilina Baccarat no livro "Corre como um Rio"
Se decidirmos seguir em nossas caminhadas e não conseguirmos avançar nos caminhos, é sinal de que precisamos tentar novas trilhas, novos rumos...
E, assim, poderemos chegar aonde desejamos, mudando o percurso. Mas, quantas vezes, preferimos desistir, esquecendo da fatuidade, que é um sentimento de grandeza, que habita o nosso ser...
Transformamo-nos muito, adquirimos mais desenvoltura para tratar os assuntos que a nós interessa. Escolhemos as trilhas que devemos seguir, e com muito mais sabedoria... Por isso somos como o rio e o mar...Conquistamos a nossa tão sonhada autossuficiência, assim como o mar e rio Usurpam as suas...
Desapegar, mostra que conseguimos ser bem mais fortes, do que antes. E conseguimos, efetivamente. Ninguém morre por se desapegar. Ninguém sofre uma vida inteira por desapego. Sofre-se, por se querer continuar, no meio dos medos. É, por isso, que se sofre. Pela incerteza do que acontece depois. Pelo medo do vazio. Porque o desapego, é simplesmente, uma mudança em nós.
Há sempre uma música. Aquela, que define um casal. Aquela, com que cada casal, se identifica. Aquela, que cada casal, tem orgulho de dizer que é a sua música.
Nós nunca tivemos a dita música… não porque, não quiséssemos ou que não encontrássemos… Simplesmente, não tivemos, porque eu nunca me consegui decidir nem encontrar apenas a dita música para nós.
Sempre considerei que éramos, e que somos ainda (mesmo que afastados), um conjunto de várias músicas, de diferentes estilos, diferentes cantores, ou seja, uma miscelânea.
Nem todos os casais têm A TAL música… Nós, temos uma banda sonora inteira, só nossa…
Era, impossível, conseguir escolher, apenas, uma.
Bolas, raio de fotografia, tão perfeita. Bolas, o nosso olhar ser mesmo nosso, e não para a máquina.
Sim... é possível amar de novo, conhecer alguém, deixá-lo entrar, deixá-lo pertencer e deixar-me pertencer.
Um dia gostava de ir falar com a tua ausência. Bater à porta, e dizer, minha amiga, temos muito que conversar.
Podias, ter partido, de uma forma mais simples, sabias? Partido, sem nunca, ter entrado na minha vida.
Não vou morrer por te amar. Pelo menos, não, no real sentido da palavra. Mas, vou-me arrastando e sentido a dor, que o nosso não reconhecimento me causa. Repito, não vou morrer por amor. Mas, vou sentido o desgosto, e esse tipo de morte é mais ingrata.
Durante muito tempo, quis ter-te de volta. Quis, que voltássemos a ser apaixonados, um pelo outro. Confesso que me enganei!
Hoje agradeço-te. A ti, à tua dureza, à tua frieza, à tua incompreensão e indiferença.
Hoje, não sei, francamente, o que sinto. É uma mistura de sentimentos.
Mas, sei que, não te quereria de volta. Desejo-te, o melhor, mas só isso. Longe.
É necessário, entender que amar, é muito mais, do que ficar a sofrer, por alguém. Ninguém merece amar assim. Ninguém devia amar e sofrer. Amar é um verbo que nos desperta as mais bonitas sensações, mas pode ser também, aquele que causa as maiores dores. As maiores desilusões. Quando isso acontece, fechamo-nos numa concha, presa em nós mesmos e incapazes de ver que isso não é amor.
Devia ser proibido, existirem pessoas que fazem feridas, quase incuráveis nos outros. Deviam trazer um aviso prévio, que nos impedisse de apaixonar.
Mantenha sempre as esperanças, que é o que nos move a ser melhores, mas nunca deixe que a esperança se torne um objetivo utópico de uma certeza que será sempre duvidosa. Mantenha o foco, mais saiba que nada é mais real que o hoje.
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