Mensagem de Paz
Nem alegre e nem triste. Nem só é nem acompanhado. Apenas atento aos inimigos e consciente das bênçãos de Jesus... Feliz em paz, amor, verdade e espírito.
Sem Deus, eu estaria eternamente perdido, mas pela sua infinita misericórdia, eu pude aceitar pela fé, a pessoa do Seu Filho, Jesus Cristo, como meu único Senhor e Salvador, e foi únicamente, através d`Ele, que eu obtive, a minha eterna salvação.
Para vocês que acham que ano novo
é só uma troca de número na data, sinto decepcioná-los,vai muito além disso,
e a mudança começa primeiro em si mesmo, no pensamento e coração,
para depois alcançar o que se espera, gradualmente, dia após dia,
com uma consciência em evolução de amor e paz.
Nunca deixe para amanhã aquilo que você pode realizar hoje, afinal de contas, o amanhã poderá não existir para muita gente, inclusive para você mesmo.
A verdadeira alegria é que você não precisa de meios para ser feliz, mas sim ser feliz por mais um dia cheio de vida, saúde e paz.
Todos nós somos mágicos, nossa fonte de magia são nossas palavras, elas podem destruir tanto quanto podem curar.
O tempo precisa de tempo para fazer o trabalho que só o tempo pode fazer.
O tempo estraga e piora tudo que não depende do tempo para acontecer.
Antes de permitir que alguém entre em tua vida, verifica antes, com cuidado se vai sobrar espaço pra paz.
Por ter amado tanto a quem nunca me priorizou, o amor deixou de ser a minha prioridade.
Hoje eu só quero paz...
Olhos sensuais
A noite chega, e com ela a
falta de um querer ao nosso
lado fica.
Madrugada, e esses olhos lindos
e sensuais pelo meu pensamento
passeiam, olham-me com carinho,
e eu me perco dentro deles.
Lábios doces, jeito de mulher
carinhosa e quente.
Te faz real, e ao meu lado fica.
Traz com o teu querer, teu gostar,
tua paz para mim..
Sacia a minha saudade com esse corpo,
com esse beijo com esse amor intenso e
real.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de letras do Brasil
Membro da U B E
Acadêmico da Acilbras- Roldão AIres
Cadeira 681
Patrono Armando Caaraüra- Presidente
Definitivamente não tenho medo de tomar decisões difíceis, não tenho medo de perder minha própria popularidade. E, se for necessário, estou preparado para abdicar da minha própria posição – contanto que a paz chegue. Mas sem abrir mão dos nossos territórios. Nunca.
Não importa sua aparência,
Sua idade, seu status social!
O que importa é o que você É, não o que querem que seja!
Reflita: se tira sua paz … é caro!
Ame o que você É!
Mesmo que haja uma despedida, aquelas pessoas especiais, que aquecem o nosso âmago e que amamos assim do jeitinho que elas são, estarão sempre naquele lugar da alma que é luz, que aconchega, que é energia de Deus, que é coração.
Para uma humanidade mais sustentável, pacífica e equânime é preciso mais práticas, ideias e, sobretudo, pessoas que cultivam e prosperam SER humanos ao invés de TER humanos.
Eu cheguei numa fase que eu tenho preguiça de contar o meu lado da história.
Cheguei à fase da serena desistência,
De explicar-me em vão, de buscar aceitância.
Deixo aos outros a trama da minha história,
Pois sou além do que enxergam em minha glória.
Que pensem o que quiserem, que julguem à vontade,
Minha essência resplandece além da superficialidade.
Quero é que todos sigam seu próprio destino,
Enquanto trilho meu caminho, sem me deter no desatino.
Nada me é dado, mas tudo é conquistado,
Com suor, lágrimas e cada passo ousado.
Sou autor da minha saga, protagonista do meu enredo,
E na calma da aceitação, encontro meu maior segredo.
"Há o descanso decerto
De um corpo num jazigo.
Mas a alma se vê num deserto
A procura de um abrigo."
Rogério Pacheco
Poema: Texto de rotina
Livro: Vermelho Navalha
Teófilo Otoni/MG
"Se existe amor
E no outro possessão
Não há relação que resista
A intensa intenção!"
Rogério Pacheco
Poema: Intensa intensão
Livro: Vermelho Navalha
Teófilo Otoni/MG
"Já nos apaixonamos tanto
Sem dilema e sem medir o quanto!
Por que agora um novo sistema
Se o teorema já se chega ao fim?"
Rogério Pacheco
Poema: intensa intensão
Livro: Vermelho Navalha
Teófilo Otoni/MG
"O som de um quê que ouvimos
São os gritos agudos
Das almas loucas
Que desdenham frenéticas
De nossas preces históricas."
Rogério Pacheco
Poema: Câmara da redenção
Livro: Vermelho Navalha
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