Mensagem de Menina Rebelde

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Então você deve pedir auxílio do Espírito Santo, abrir-se a Ele, humildemente e calmamente. Se você não fizer isso e continuar estudando, você ficará doido e logo começarão aparecer sintomas neuróticos e distúrbios de conduta etc. Isso eu sempre deixei claro para vocês. Quer dizer, a idéia de que a aquisição de cultura seja um bem em si, incondicional, é uma idéia maluca! Porque se a aquisição de cultura por si mesma fosse uniformemente boa, então não haveria, entre as pessoas mais cultas, os mais admiráveis neuróticos do universo. E, quando eu digo fortalecer a alma, significa o seguinte: retornar ao estado de calma e paciência que você tinha antes, quando você não tinha perguntas. Daí você começa a lançar perguntas: ‘E isto? E aquilo? E aquilo outro?’. Calma! Espere aí! No devido tempo isto lhe vai ser dado. Não é a sua mente que encontrará a resposta. Não é nunca! Isso é o próprio Deus que o guia, devagarzinho, na medida da sua necessidade e dependendo de você manter a calma e a humildade. (Transcrição)

Um sorriso no rosto, um brilho no olhar.
Uma alma que chora, sem lágrimas derramar.
É chorar de tristeza, ou rir pra não chorar.
Os risos de alegria podem muito amenizar.
Viver todos os momentos, aproveitar os bons e rogar a Deus que os maus não se perpetuem.

XIII – Visita à prisão
Lembro-me da história do homem que, bravo porque os ratos roíam seus papéis, pedaços de pão, casca de queijo e sapatos velhos, trouxe gatos para que caçassem os ratos; vendo que os gatos comiam ratos e, além disso, um dia lhe tiravam a carne das panelas, outro dia tiravam a carne do espeto, que ora pegavam uma pomba ora uma perna de carneiro, matou os gatos e disse: “QUE VOLTEM OS RATOS.”
Apliquem essa anedota, pois com grandes gatos em lugar de limpar a república. Vocês caçam e comem os ladrões, pequenos ratos que roubam uma bolsa, pegam um lenço, surrupiam uma capa e correm atrás de um chapéu, mas juntos vocês engolem um reino, roubam os bens e assolam as famílias. Infames! Prefiro ratos e não gatos.

Como Jesus, pertencemos ao mundo inteiro, vivendo não para nós mesmos, mas para os outros. A alegria do Senhor é a nossa força.

Os pobres que buscamos podem morar perto ou longe de nós. Podem ser material ou espiritualmente pobres. Podem estar famintos de pão ou de amizade. Podem precisar de roupas ou do senso de riqueza que o amor de Deus representa para eles. Podem precisar do abrigo de uma casa feita de tijolos e cimento ou da confiança de possuírem um lugar em nossos corações.

Satisfação é bem-estar, é completude, é harmonia, é abraçar e acariciar a nossa essência, o nosso “eu”. É sentir e perceber que a vida está muito além daquilo que chamamos de conquistas e “vitórias”. O sentido da verdadeira plenitude se encontra na satisfação de ser o que se é, e de ter o que se tem; aqui e agora, e nos sentirmos gratos.

Alimente o que é bom para a sua vida e deixe estas raízes crescerem e se fortificarem.

Somos como anões aos ombros de gigantes, pois podemos ver mais coisas do que eles e mais distantes, não devido à acuidade da nossa vista ou à altura do nosso corpo, mas porque somos mantidos e elevados pela estatura de gigantes.

Bernardo de Chartres
SALISBURY, John of. The Metalogicon (1159).

A mais pequenina dor que diante de nós se produz e diante de nós geme, põe na nossa alma uma comiseração e na nossa carne um arrepio, que lhe não dariam as mais pavorosas catástrofes passadas longe, noutro tempo ou sob outros céus. Um homem caído a um poço na minha rua mais ansiadamente me sobressalta que cem mineiros sepultados numa mina da Sibéria.

Les plus désespérés sont les chants les plus beaux,
Et j'en sais d'immortels qui sont de purs sanglots.

“É tão misterioso o país das lágrimas.”

“– A gente se sente um pouco só no deserto.
– Entre os homens a gente também se sente só.”

“E eu não tenho necessidade de ti, e tu também não tens necessidade de mim. Não passo aos teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo.”

“Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz.”

“O essencial é invisível aos olhos.”

“Eu sempre amei o deserto. A gente se senta numa duna de areia, não vê nada, não escuta nada. De repente alguma coisa irradia no silêncio...”

“A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixou cativar.”

“Eu estava triste, mas lhes dizia: É o cansaço...” Quando o mistério é impressionante demais, a gente não ousa desobedecer.”
(textos de O Pequeno Príncipe)

Você vai conquistar toda a sorte desse mundo, basta seguir lutando rumo ao sentido da sua intuição positiva!

Então fazemos assim: eu vou ali conquistar meus sonhos.
Assim que terminar, te busco aí!

Amor

Amar pela segunda vez o que foi nosso é
tão surpreendente que constitui outra primeira vez.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.

...da inocência da infância até à velhice extrema, continuará exatamente assim, só atribuindo interesse e grandeza àquilo que está a serviço da sua pessoa e da sua importância."

(in "Um alpendre, uma rede, um açude: 100 crônicas escolhidas", Editora Siciliano, 1994. – Fonte: Templo Cultural Delfos)

"Encontrei na Stella a mulher e companheira de todas as horas. Na alegria e na tristeza – como nos prometemos no casório. Conseguimos um amor profundo e sonhado em todos os dias”.

( em entrevista "caminhando para as origens", a Bosco Martins, 2007.)

Dai, Senhor, o mais fino paladar
a quem tem por missão alimentar.

(In: Poesia Errante, 1988.)

Se há dois testamentos, o antigo e o novo, conviria instituir
um terceiro, para acabar com as contradições entre eles.

( In: O Avesso das Coisas - 6º Edição, 2007.)

"Os bens do poeta: um fazedor de inutensílios, um
travador de amanhecer, uma teologia do traste, uma
folha de assobiar, um alicate cremoso, uma escória
de brilhantes, um parafuso de veludo e um lado
primaveril”.

( excerto "XII - Sábia com trevas", no livro "Arranjos para assobio" (1980), em 'Poesia completa: Manoel de Barros'. São Paulo: Editora Leya, 2010.)

Arquitetura

A arquitetura diverte-se projetando construções
para esconder os homens uns dos outros.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.

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