Mensagem de Menina Rebelde

"O amor é tão imenso e pode assumir tantas formas e lugares, mas ainda assim tentamos rotulá-lo como algo merecível ou não. Insistimos em atrelá-lo como se necessitasse estar incorporado neste ou naquele, nisto ou naquilo, perto ou a milhares de anos luz, tão intocável como as estrelas, porém real, em um céu de escura cor, em um céu de brancas nuvens, em um céu ensolarado ou na ausência do céu, ser o céu."

Algo em nós é tão maior que qualquer explicação que pudermos encontrar dentro do nosso repertório filosófico-literário. Algo como química quântica ou qualquer coisa que ainda não nos foi dado o entendimento. Algo tão complexo, tão genuíno e misterioso que abandonamos as margens da compreensão. Apreendemos os sentimentos. E assim, meio confusos e absurdamente intensos, apenas aceitamos o que nos acontece agora: que nos embeleza momento a momento.

A estrada fica mais bonita quando podemos olhá-la sem o peso de malas nas mãos.

A Apedrejada

Meu nome é Asho
Tenho treze anos e vou morrer
Por apedrejamento.
Ao relento
Dos corações endurecidos.
Fui condenada por prevaricação.
Num tribunal paralelo.
Meu crime?
Fui violentada,
Estuprada.
Rasgada na minha inocência
Eu só tenho treze anos
Acudam-me. Quem pode salvar-me?
A primeira pedra feriu a minha cabeça.
Pulei dentro do buraco,
Cheio de pedras
Tentando fugir.
Eles vieram atrás
50 homens,
Fortes e raivosos.
Acossaram-me.
Socorram-me.
Agora me apedrejam sem parar.
A dor é aguda e atroz
Vomitei.
Gritei.
Urinei.
Defequei.
Inúmeras vezes de dor.
Agonizei.
Cadê a Anistia Internacional?
Onde está a voz dos Direitos Humanos?
Estou agonizante
Só tenho treze anos.
Não quero morrer.
Muito menos agora,
Por lapidação.
Abriram vários buracos na minha cabeça.
Esfacelaram-me.
Estou sofrendo dores
Do tamanho da maldade deles.
Enfim, vou morrer
Após duas horas dolorosas.
Com a vergonhosa aquiescência do mundo

Eleni Mariana de Menezes

Amor verdadeiro é crescer como um casal, aprender um com o outro, e nunca desistir um do outro.

Aprenda, quando se ama, não esquece. Quando se importa, não abandona. E quando quer, nunca desiste.

A vida possui apenas dois caminhos: o da tragédia e o da comédia. Escolhi percorrer, com profunda reflexão, o caminho da comédia.

O amor não acaba como dizem alguns, mas..., se transforma, pois, começa em um nível, e deste nível para outro e para outro, sem jamais chegar a um fim, pois se chegar não é amor.

Deleita-te também no Senhor, e ele te concederá o que deseja o teu coração. "

"Existem a beleza que excita, a que comove e a que satisfaz: a melhor é a última.”

Li

Mulher de igual valor não há
Tu és bela, formosa e esplendida
No seu jeito natural de ser.

Seus olhos castanhos são como hipnose,
Seus lábios deixa a fruta mais doce com inveja,
Seu abraço leve trás paz e conforto ao meu coração.

Estamos aqui vivendo cada dia de uma vez, a vida é uma experiencia maravilhosa, nao sabemos ao certo o que ira nos acontecer, mas deus nos prepara para receber coisas grandes, como nao sabemos o momento exato, por isso necessitamos de paciencia e bondade para aguardar novos acontecimentos, sabedoria é acreditar que quando tem que ser será, nao por merecermos mais ou menos, mas por haver um destino para todas as coisas, por mais que nao saibamos entender exatamente as razões pelas quais se tornou leve ou dolor o nosso caminhar, ao final de tudo restará manisfesta a vonatade de Deus, com o melhor que ele tem para nós, tudo ao seu tempo.

Os hábitos da juventudo voltam com mais força na velhice. Séchard confirmava essa lei moral: quanto mais envelhecia, mais gostava de beber.

A avareza, como o amor, tem o dom da vidência, quanto às contingências futuras, fareja-as e apressa-as.

Farto de beber na grosseira taça da miséria, estava ao ponto de tomar um desses partidos extremos aos quais nos decidimos aos vinte anos.

Os raios de sol que brincavam nas folhas da parreira acariciavam os dois poetas, envolvendo-os com sua luz como uma auréola.

Pois os homens esquecidos se vingam da humildade de sua posição pela altivez do olhar.

Seu orgulho a preservou dos tristes amores da província. Era a nulidade dos homens que a cercava e o nada, uma mulher tão superior teve de preferir o nada. Tanto o casamento como a sociedade constituíam, assim, um mosteiro para ela. Vivia para a poesia, como a carmelita vive pela religião.

O Sr. du Châtelet era ainda dotado do talento de contemplar uma tapeçaria cujas flores tivessem sido começadas pela princesa; segurava com graça infinita as meadas de seda que ela enovelava, dizendo-lhe pequenos nadas em que a malícia se escondia sob gaze mais ou menos transparente.

Acreditava-se muito forte em diplomacia, a ciência daqueles que não possuem nenhuma outra.