Mensagem de Despedida a Avo Falecida

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Viva o hoje como se não houvesse amanhã. Aproveite cada detalhe, por mais insignificante que seja. Porque, no final, tudo o que você viveu e sentiu é o que realmente vai importar!

Quando se trata de amor sempre tem um relógio fazendo tic-tac, sempre há uma contagem regressiva.
Não basta amar alguém, você precisa chegar a tempo.

Quero que a gente dê certo, mas estou apavorada com a profundidade do sentimento que tenho por você.

Se não fosse a sua teimosia e impertinência em dizer que não, que não queria se apaixonar;
Tão feliz poderíamos ter sido, quanta felicidade perdida, quanto amor que não houve.

Cansei de ter que cair pra aprender, de ser minha própria cobáia, agora aprendo com os erros dos outros.

O homem é que faz sua profissão; a sua inteligência é que a eleva; a sua honestidade é que a enobrece.

Concordar é sempre mais inteligente do que discordar, mesmo quando a concordância não é total. Uma pessoa sensata busca em toda parte a verdade, não o erro. Quando encontra um erro, salta-o e vai em frente, a não ser que examiná-lo possa ser ocasião de descobertas importantes.

Um homem pode morrer, lutar, falhar, até mesmo ser esquecido, mas sua ideia pode mudar o mundo mesmo tendo se passado 400 anos.

Se há um idiota no poder, é porque os que o elegeram estão bem representados.

O que cultiva a simplicidade tem a facilidade de tornar leve o ambiente em que vive.

Ó tu do meu amor fiel traslado
Mariposa entre as chamas consumida,
Pois se à força do ardor perdes a vida,
A violência do fogo me há prostrado.

Tu de amante o teu fim hás encontrado,
Essa flama girando apetecida;
Eu girando uma penha endurecida,
No fogo que exalou, morro abrasado.

Ambos de firmes anelando chamas,
Tu a vida deixas, eu a morte imploro
Nas constâncias iguais, iguais nas chamas.

Mas ai! que a diferença entre nós choro,
Pois acabando tu ao fogo, que amas,
Eu morro, sem chegar à luz, que adoro.

Quem pagará o enterro e as flores
Se eu me morrer de amores?
Quem, dentre amigos, tão amigo
Para estar no caixão comigo?
Quem, em meio ao funeral
Dirá de mim: — Nunca fez mal...
Quem, bêbado, chorará em voz alta
De não me ter trazido nada?
Quem virá despetalar pétalas
No meu túmulo de poeta?

Quando a gente lhes fala de um novo amigo, elas jamais se informam do essencial. Não perguntam nunca: "Qual é o som da sua voz? Quais os brinquedos que prefere? Será que coleciona borboletas?" Mas
perguntam: "Qual é sua idade? Quantos irmãos ele tem? Quanto pesa? Quanto ganha seu pai?" Somente então é que elas julgam conhecê-lo. Se dizemos às pessoas grandes: "Vi uma bela casa de tijolos cor-de-rosa, gerânios na janela, pombas no telhado..." elas não conseguem, de modo nenhum, fazer uma idéia da casa. É preciso dizer-lhes: "Vi uma casa de seiscentos contos". Então elas exclamam: "Que beleza!"

[O Pequeno Principe cap.IV]

"Que o meu rosto reflita nos espelhos um olhar doce e tranquilo, mesmo no mais fundo sofrimento; e que eu não me esqueça nunca que devo estar constantemente em guarda de mim mesmo, para que sejam humanos e dignos o meu orgulho e a minha humildade, e para que eu cresça sempre no sentido de Tempo..."

“O pecado de elogiar é o de causar maior vaidade a aqueles que já não enxergam acima da lama que afundam”.

Quando tu passas ligeira,
Sozinha e alegre, a cantar,
Eu, que choro a vida inteira,
Eu rio em vez de chorar.

Mário de Andrade
ANDRADE, M. Poesias completas: Volume 2, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014

Nota: Trecho do poema "Crepúsculo"

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Ter a arte de desenhar sorrisos em rostos tristes é para poucos. A nobreza de alma é a que encanta os lábios e lhes arranca sua curva mais admirável...

Existem muitas maneiras de usar a vontade, a mais covarde delas é a vontade de não usá-la.

“É indispensável manter o Espiritismo, qual foi entregue pelos Mensageiros Divinos a Allan Kardec, sem compromissos políticos, sem profissionalismo religioso, sem personalismos deprimentes, sem pruridos de conquista a poderes terrestres transitórios”.

A curiosidade leva por um lado a escutar às portas e por outro a descobrir a América.

Eça de Queirós

Nota: Trecho de Link