Mensagem com a Palavra Música
Meu amor, todas às noites você vem em sonho me despertar, para que eu possa ouvir nossa música.
Ah! Você não imagina às lágrimas que trava meu rosto, e de meu coração rasgado, de saudade de ti.
Súplica
Tirem-nos tudo,
mas deixem-nos a música!
Tirem-nos a terra em que nascemos,
onde crescemos
e onde descobrimos pela primeira vez
que o mundo é assim:
um labirinto de xadrez…
Tirem-nos a luz do sol que nos aquece,
a tua lírica de xingombela
nas noites mulatas
da selva moçambicana
(essa lua que nos semeou no coração
a poesia que encontramos na vida)
tirem-nos a palhota ̶ humilde cubata
onde vivemos e amamos,
tirem-nos a machamba que nos dá o pão,
tirem-nos o calor de lume
(que nos é quase tudo)
̶ mas não nos tirem a música!
estou feliz o bagulho é bom,
espíritos me acompanham,
nessa balada a musica é boa,
mortos estão vivos,
num clássico ainda bebo e passo mau,
finalizando a luz machuca meus olhos,
mais vez estou ouvindo aquela musica.
Cadê?
Cadê o amor, a empatia, a bondade, os sentimentos, a paz?
Cadê a música boa, os melhores filmes, as festas, os lampiões, as pipas e rolimãs?
Cadê a juventude, a infância e a velhice?
Cadê o álcool, o pó, a maconha, a heroína e LSD?
Cadê as pílulas, a gilete, a arma, o prédio, o mar revolto, o veículo desgovernado, o gás, a eletricidade, a corda da forca?
Achei o que procurava e agora eu sinto...
Não, não sei se sinto.
Essa estória de ex
Música- Sertanejo modão
Título-Essa estória de ex
Compositor poeta Adailton
Eh!Essa estória de ex é muito complicado
A gente liga e o celular está ocupado
A gente olha o face e está bloqueado
Eh!Essa estória de ex não tem explicação
A gente lembra dos bons momentos e rasga o coração
A gente toma umas no bar tentando afogar essa paixão
Eh!Essa estória de ex parece que não tem cura
A gente fica largado na rua da amargura
A gente toma umas para adoçar essa amargura
Eh!Essa estória de ex é um caso sem jeito
A gente sente como uma faca furando o peito
A gente só ver as qualidades e não ver os defeitos
Ah! essa estória de ex... me mata de uma vez!
poeta Adailton
poeta Adailton
no linear do horizonte
sinto a musica imaginaria,
gostas de chuva parecem
enlouquecer mesmo assim
quero ouvir...
quando tempo pareça úmido,
ninguém deseje te ouvir...
a gravidade não parece existir
no instante que percebe.
que tudo é uma repetição
da variação do que causou tanto
e mesmo assim tentou olhar
com a mesma afeição singular,
repassando a mensagem,
lhe parece estar bem...
nesse ato tudo parece fácil,
tudo que quer passa de sonho,
enquanto momentos são ilusões,
seus desejos baratos
parecem no denotação da terapia,
o que foi que aconteceu realmente?
que importa mesmo...
T
_Quando uma musica é sua realidade,
eles sempre impõe as suas regras,
e assim dizem suas morais...
esperando que tudo seja lindo...
os dias se passam em momentos,
ninguém compreende...
O passado de uma mulher não precisa determinar seu futuro. Ela pode dançar uma nova música se assim escolher. A sua própria música.
Com o tempo percebemos que a paz encontramos em meio a livros, poesias e música. Aprendemos que nada vai ser mais gratificante que estar bem com sigo mesmo.
Você está certo no Brasil o humanos tem a maladragem lucram tudo que é do negro futebol fank música tudo o problema é que eu não tenho dinheiro pra um ser humanos diante do meu dom de Deus quere se aliar comigo pra usar a sua inteligência o saber pra livra juntos diante do coletivo fortalecido de inteligência que um cobra o outro na inteligência advogados ou na bala morte ,haja luz, morrem muito malandro no Brasil todos os dias
Ele é como uma música que ela não consegue esquecer. Por mais que tente, a melodia do encontro entre os dois fica tocando na cabeça repetidamente, cada vez mais agradável, como uma canção de ninar, como um hino; não tem como ficar cansada daquilo.
Entre os anos 50 e 60, um estranho fenômeno se apossou da música popular brasileira.
Cansada de passar humilhação ante o coro inumerável de vozes maravilhosas da canção americana -- Elvis Presley, Tony Bennett, Frank Sinatra e não sei mais quantos --, a turma do nosso show business teve a reação inevitável dos complexados em desespero:
Igreja todos em pé dançando.
Andando sem restrição de área.
Ouvindo uma música de excelente qualidade.
Put. qu. pari.
Povo ignorante mesmo(realidade, não serei pacato cidadadão.).
Deus é Consciência não é gonorreia.
A mãe de Miranda lhe ensinara que, embora os olhos fossem importantes, a música era a verdadeira janela para a alma de alguém.
Cada Um!
Belo ou Feio mundo,
Vejo como meus olhos podem ver!
Música ou Barulhos,
Ouço como meus ouvidos estão aptos a ouvir!
O que eu sinto? O que eu vejo? O que eu ouço?
A comida, a paisagem, os sons, as cores, os tons...
São diferentes pra cada um, posso tentar explicar, mas... isso também é diferente... é a minha definição!
Onde tem rodeio estou no meio
Música Onde tem rodeio estou no meio
Compositor poeta Adailton
Sou peão, onde tem rodeio estou no meio
Laço,espora e arreio.O modão arrasta a multidão(refrão)
Mulher bonita dançando modão ao som do paredão,cavalo e boi na pista da arena.Segura peão que o prêmio vale a pena.
Sou peão, onde tem rodeio estou no meio
Laço, espora e arreio.O modão arrasta a multidão(refrão)
Gente bebendo cachaça,outras bebendo quentão. O moço ao ver a moça levanta o chapéu.Tem peão na pista disputando o troféu.
Sou peão, onde tem rodeio estou no meio
Laço ,espora e arreio.O modão arrasta a multidão(refrão)
Tem moço na saudade bebendo e lembrando da moça amada que se foi.
O locutor faz um verso:"moça do sorriso lindo e de olhar sedutor, a sua calça apertada e o seu corpo perfeito, moça, toda vez que te vejo passar meto pinga no peito"Oh!..!É festa de peão.
Sou peão, onde tem rodeio estou no meio
Laço ,espora e arreio .O modão arrasta a multidão(refrão)
poeta Adailton
poeta Adailton
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