Menitira tem que Inventar

Poesia é explicar algo que não se vê, para que ninguém entenda, e ainda sim, ser capaz de inventar um mundo novo dentro de cada pessoa, onde tudo é claro e real.

Foi-se o tempo do sonhar
Já é hora de dormir
O sol chegou e quebrou
Nada que eu possa inventar
Artifício ou ilusão
Pra fazer ser noite outra vez

O maior homem não inventou o telefone, não inventou o computador e esteve muito longe de inventar o avião. O maior homem não revolucionou nem uma área do conhecimento. O maior homem espalhou uma sabedoria e um amor incomparável, o maior homem compreendia as pessoas de uma forma, que em palavras ele curava as dores do próximo. O maior homem revolucionou a única área que pode ser chamada de revolucionária. Esse homem foi Jesus Cristo.

VIDA EM CÍRCULOS

Colocar a vida em círculos
é inventar novas fórmulas
de expressar as mesmas coisas,
tomar as mesmas atitudes,
ter sempre as mesmas ideias.

Eu nunca precisei mentir, e muito menos inventar para conseguir as coisas na minha vida, gosto de conseguir lutando sem trapaças, não preciso de artimanhas ... Pra mim é olho no olho, dente por dente.

A partir de hoje,
vou partir ontem em dois
e partir para o amanhã.

Pode-se inventar soluções
do que enfeitar problemas.

Mas vale emitar bem do que inventar mal

" Se inventar for sorte, agente pode inventar sem educação,sem ir para escola."

Sonhar mais do que tudo,inventar além do mundo.

Vamos dançar no silencio
No espaço, depois do tiroteio
Vamos rimar amor com dor
Vamos inventar o nosso amor
Mas só se for a dois
Vamos duvidar de tudo que é certo
De certo é cedo ou tarde
Nunca sei, nunca se sabe
Mas temos tão pouco tempo

Mais vale amar como se não houvesse amanhã
Mais vale acreditar que os erros são pequenas palavras
Apenas
Palavras pequenas
De antigos poemas
Antigos poemas bons
De poetas mortos
E poemas acabam atraindo
Mas estamos ligados
Tão ligados que a cabeça já não aguenta

Então deixe de lado os compromissos
E vamos para onde não há como desistir
Onde nada possa nos dividir
Enquanto as luzes artificiais iluminarem
Brilham as faces
Brilham os olhares
Sob as luzes, sob as estrelas
Te ver é uma necessidade
Luz, câmera e ação!
Vamos fazer um filme.

Não preciso inventar estórias para escrever.
Vasculho a minha memória e escrevo histórias.

Para nos prender de verdade deveriam inventar algemas para nossas mentes.

Quero inventar a felicidade por um segundo e vive-la por toda vida;

Não posso inventar o que sinto, indo além em pensar de mais, em imaginar de mais, em me iludir demasiadamente, mas é o tal clichê: quem sonha alcança. Se me perguntarem o que vi em você, responderei o caráter, o gênero, a cultura, a inteligência, o humor , o sorriso , os olhos(que por sinal, são inconfundíveis) a pessoa poeta que é, seus talentos como músico, sua facilidade em conhecer pessas, o amor que tens a ser entregue a quem você ama. Características que ênfaseiam(se é que existe essa palavra) sua beleza. Pois beleza não é apenas físico. Beleza requer tudo, e mais um pouco descrito acima, que adicionado a sua extrema beleza exterior, resulta nessa pessoa linda que és.

"E quando não houver mais em que te criticar, eles vão começar a inventar. Acostume-se."

Podem inventar o que quiser, mas nunca vou colocar
o meu desejo naquilo que tira a minha fé.

'' Que saber; se vai dar certo ou não pouco me importa, se vão falar ou inventar milhões de mentiras dane-se, se parecer ser impossível provo o contrario... O importante é que me faça feliz!''

Embora minha criatividade goste de inventar tristezas do além, a felicidade mora na minha alma. Não há o que me faça odiar as palavras. Quando livre, sou mais. Perante o domínio do que fazer, do que cumprir, sou meu eu distante. Tendo o meu reencontro apenas na solidão, porém quando não, me encontro em fragmentos diante de cada pessoa. E aceito meu caminhar só, até porque, ironicamente sei que a liberdade “só” se conquista. (...) Com ou sem reticências.

Simplificação

Queria inventar a bomba da simplificação
E contaminar o mundo
Fazer um retrocesso
E me banhar em águas nativas
Esquecer a lucidez, minha companheira
De tempos em tempos.
Sair por aí mordendo flores
Devorando frutas
Ser selvagemente liberta
Possuir a vida
Gerar nascentes de felicidade
Não mais entender de fórmulas que complicam
Minha forma vegetativa de ser
Cavalgar nas asas de uma borboleta azul
Fazer sulcos na neve
Visitar meteoros escondidos
Decretar a inexistência do tempo
Cronometrar o absurdo
Cultivar um estado mental
No qual a alegria fosse uma constante
Tocar músicas das esferas celestiais
Eu seria uma gaivota suave
Delineando horizontes sem fim
O fim seria o início
E você não temeria mais a morte
Brincaria de rodas com o vento
Se tudo fosse simplificado.
O que estou dizendo?
Utopia.

" Se eu não existisse, seria preciso inventar-me "