Meninos de Rua
Pobres meninos, pobres meninas palestinas
Sexta da Paixão, Momento de Compaixão
Pobres meninos, pobres meninas
Pobres crianças palestinas
Impiedosamente assassinadas
Descaradamente contrabandeadas e maltratadas
Desfiguradas...
Pobres meninos e pobres meninas
Pobres crianças palestinas
Sem noção de tempo, não terão semana santa
Não sabem o que é o santo...
Não sabem o que é paixão
Nunca souberam o que é compaixão
Não terão chocolates, não terão afagos
Não terão abraços...
Milhares perderam suas pernas
Perderam seus braços...
Há muito perderam seus pais
E nunca tiveram um país
Perderam seus brinquedos
Nunca tiveram infância
Perderam a noção do ser
Perderam a noção do que é ser criança
Perderam a dignidade e perderam a esperança
Pobres meninos e pobres meninas
Pobres crianças palestinas
Uma oração precisa ecoar, de todos os corações
Para os meninos e para as meninas
Pobres crianças palestinas.
Ninguém começa grande, na vivência, somos como meninos, todos nós iniciamos a nossa caminhada ainda pequeninos, com o tempo, vamos crescendo e evoluindo, com as decepções, vamos aprendendo e seguindo...
Um dia estaremos grandes, em sabedoria e conhecimento, deste modo, neste mundo não mais caberemos!
E tudo se tornará passado, ilusões de momento, apenas histórias, contratempos.
Quando chegar este momento, para uma outra dimensão, seguiremos, e com Deus encontraremos, Ele, que é a razão de tudo o que conhecemos.
Como foi linda minha vida de me descobrir meni-
na. Eu me apaixonei por vários meninos. Era Augus-
to, era José. Era tanto brilho no olhar. E a paixão é
mesmo o combustível do mundo.
(Maria Antonieta da serra do Ramalho)
Amor que o tempo não apaga
Dois meninos, tão pequenos,
se encontraram no olhar.
No pátio da escola, serenos,
já sabiam se amar.
Um protegia o outro,
como quem guarda um tesouro,
no frio das dores do mundo,
dividiam o mesmo ombro.
Os anos passaram ligeiros,
cresceram, mudaram também,
mas o amor permaneceu inteiro,
um segredo guardado além.
Um deles, porém, temia,
lutava contra o que sentia,
negava ao mundo e a si mesmo,
o amor que lhe pertencia.
A família impôs um muro,
o medo ergueu um abismo,
e o outro, sozinho no escuro,
caiu no próprio abismo.
Hoje ele chora calado,
abraça memórias em vão,
seu coração tão cansado
sangra em meio à solidão.
E aquele que amou escondido,
segue a vida sem olhar,
mas dentro do peito ferido,
sabe que sempre há de amar.
O amor não precisa de rótulos,
não precisa de aceitação,
mas sofre quando é proibido,
quando negam-lhe a razão.
Se ao menos pudessem ser livres,
se ao menos pudessem viver,
talvez o amor que resiste,
pudesse enfim florescer.
Morfeu uchiha
Todo dia é dia do ORGULHO DE SER HUMANO!
Os nossos meninos têm uma antena precisa para as pessoas boas.
São nossos radares seguros de gente sincera, honesta de caráter e digna.
A nossa régua consegue medir, não apenas o autismo leve, moderado e forte,
mas também (e principalmente!) pessoas levemente dignas, moderadamente dignas e fortemente dignas.
Ontem, enquanto eu aguardava o transporte para ir à igreja, uma jovem mãe com dois meninos, aparentemente gêmeos, de uns 4 anos de idade, passaram por mim.
A mãe carregava uma mochila nas costas, e mãos dadas com as crianças, um de cada lado, e ela falava:
- Acredita que a mamãe veio de ônibus hoje? Estou tão cansada! Olha a hora que eu cheguei!
Me desculpem!
Mas, me contem como foi o dia de vocês? O que fizeram?
Não consegui ouvir a resposta.
Mas vi muito amor.
O sentimento antiutópico do conservador é o que o separa dos meninos. Nenhuma visão de mundo é mais pragmática, prudente, cética, ordeira, honesta, destemida, construtora, restauradora, reformadora, e preservadora do que já provou ser bom e útil, do que a visão de mundo conservadora.
O sentimento anti-utópico do conservador é o que o separa dos meninos. E sim, os revolucionários são adultos que não envelhecem.
A diferença entre homens e meninos são as atitudes de caráter. Os meninos prometem fazer, enquanto os homens já fizeram.
Meninos da serra
Meninos,
Com pedras nas mãos no alto da serra,
O barulho do mundo
Por acaso não espanta
O choque das pedras nas águas do rio?
Nov/ 1974
"Oi Zé...Oi Cris...meninos...que saudade...vocês não imaginam a dor da ausência...nada acalenta este vácuo do tempo...por aqui tenho a contar...a Ledy ainda espera...um dos dois chegar...Leopoldo e Patuda...aos poucos vão acostumando a ausência do pai...Sushi na nova casa já está a morar...e assim a vida segue...sentimos a falta de vocês...temos esperança de um dia qualquer novamente nos encontrar...e numa troca de olhar...num abraço apertado...poder dizer...o quanto amamos vocês...eternamente em nossos pensamentos...em nossos corações..."💞😥
....... Verde e branca mata da minha vida
Doce lembrança de uma infância dolorida
Meninos a chamam de Caatinga
Doutores de hiperxeroquífila ......
Mesmo que o mundo só nos dê porrada
meninos e meninas da quebrada
isso é assim
a gente terá que lutar
leões enfrentar
mudar a situação
será fácil não
perder tempo também não
bora pra luta
porque ainda tem o mais cruel
o tempo passa e arrasta tudo
deixando em nós muitas marcas
marcas da vida, marcas dos sonhos,
mas assim , algumas deixarão saudades
e por elas a gente vai sorrir
Sorriso fácil
Na alma de uma criança
Mora o riso.
Um dia também fomos meninos
Mas muitos de nós
Esquecemos como é o badalar dos sinos.
Os grandes homens têm o coração de criança. Sentem-se como meninos, amam em primeiro lugar Jesus e todos estão desprovidos de toda arrogância e abominam o preconceito.
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