Menino Lindo

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O menino é aquele que se perde em devaneios, que sonha com a vida como se ela fosse um conto de fadas, sem saber das armadilhas escondidas nas entrelinhas. Ele se agarra a ilusões, espera que o mundo lhe dê o que ele sente que merece, sem ter compreendido ainda que o mundo não deve nada a ninguém. O menino espera pelo resgate, pela mão salvadora que nunca vem. Espera pela aprovação alheia, pela validação externa, como se sua existência dependesse do olhar do outro.
Mas o homem… o homem sabe que a espera é inútil. Ele entende que nada será dado de graça, que cada passo adiante é conquistado com suor, com dor, com quedas que ferem o orgulho e fortalecem a pele. Ele não sonha em ser salvo; ele aprende a salvar a si mesmo. O homem olha nos olhos do mundo com firmeza, encara as incertezas, sem perder o ritmo. Sabe que ninguém irá aplaudir seu esforço no final do dia, mas também não precisa desse aplauso para continuar.
O homem aprende a carregar seus fardos em silêncio, a medir suas palavras, a controlar suas reações. Ele já entendeu que a vida não é feita de vitórias, mas de pequenas derrotas superadas com dignidade. Ele não lamenta mais o que poderia ter sido, não se perde mais em desejos infantis. Mata o menino em si porque percebe que para andar adiante, é preciso abandonar o que já não serve.
É uma escolha difícil, dolorosa, cheia de momentos em que o menino quer gritar e lutar para sobreviver. Mas o homem sabe que essa luta não tem mais espaço, que o caminho é outro, que a jornada exige outra postura. Ele sabe que é hora de calar a voz do menino, para que sua própria voz, madura, finalmente ecoe.

Inserida por RivaAlmeida

O que separa homem de um menino é a maturidade em Deus, não o tempo de igreja.

Inserida por asaf_caldas

⁠Existiam dragões quando eu era menino. Para onde eles foram, poucos sabem. Nossa história mudou o mundo para sempre!

Inserida por Carlos_dragonx

⁠Quando menino eu sonhei, logo após tive varias ideias.Vivi,sonhei e assim foi não com os sonhos,mas responsavel pelas idéias.

Inserida por Delamandra

⁠Ah menino não brinca com fogo que você se queima . Aqui o incendio é certeiro . Eu não sou pra brincadeira! Quando eu pego eu pego com gosto com desejo mesmo . Sou intensa até o extremo . Não gosto de morno , não curto enrolação. Sou pura adrenalina garoto . Aqui é fogo mesmo , brasa pura! Cuidado eu sou alta voltagem. Vai descer pro play então já fica sabendo que eu não mordo não, mas se bobear eu devoro !

Inserida por bebelia2000

⁠Você não se torna um homem, se não matar o menino em você.

Inserida por Ketteiteki

Um menino que não lia mas sabia imaginar
Não escrevia suas histórias mas sabia recitar
Criando seu próprio caminho ⁠pela arte do sonhar
Um pequeno garotinho sem medo de errar.
Sem muito conhecer fazia algo parecer que existia naquele instante mesmo sendo irrelevante para quem o via fazer.
E assim é a vida de quem ama viver.
E com um toque do destino um pequeno garotinho começa a aprender que mesmo sem recurso a vida segue o curso e vai nos formando alguém muito além de nossas histórias.

Inserida por VicenteCunha

⁠...
Há dezesseis anos eu me descobri pai de menino. Sempre tive muita intuição, principalmente durante minhas horas de quietude. Portanto, não só intuí o gênero como também já sabia que ele seria enviado e curado por Deus. Assim como da primeira vez, também foi algo muito natural, orgânico e incondicional. Minha disponibilidade para amar meu filho e o seu universo foi e sempre será infinita, e nossa história já começou prematuramente. Foram apenas sete meses de gestação e quase um mês na UTI Neonatal para ganho de peso.

Quase que por um lapso, abandonei as trevas do egoísmo e caminhei na direção da luz do altruísmo. Me despedi dos meus recifes egocêntricos novamente, e saí gritando para o mundo que Deus agora tinha confiado um de seus anjinhos aos meus ensinamentos. Já era mais maduro na ocasião, mesmo assim evitei lançar os dados e deixei Ele me mostrar o caminho, assim como fiz no nascimento da minha primogênita.

Quando algo mágico acontece pela segunda vez e alguém – também mais importante que você próprio - cai nos seus braços, você se reinventa de novo, se recomeça mais uma vez. Foi aí que me vi com a responsabilidade dobrada – e mais calejado – me preparei para o que estava por vir.

Depois de algum tempo você entende a diferença entre andar de mãos dadas e andar de mãos algemadas. Entende que amar não significa cobrar, prender ou até mesmo se apoiar em um estereótipo falido. Entende que presença nem sempre significa liberdade. E entende também que amor não é algo angariado contratualmente. Ninguém é livre parcialmente. A parcialidade aqui pode colocar o “ter” na frente do “ser”, e assim como anseio para sua irmã (e já escrevi isto para ela), desejo profundamente que o meu menino seja tudo que ele sempre sonhou. Pois é, resolvi colocar a liberdade na frente do amor, e por mais que este espaço me consuma, meu consolo é muito maior ao ver o quanto você está crescendo lindo, inteligente e responsável.

Hoje no dia do seu aniversário, afirmo que minha saudade virou orgulho e que meu coração (assim como a porta da minha casa), também estão escancarados para a essência e o amor do meu eterno Raphael.

Inserida por andre_villasboas

⁠Pense o que quiser pensar de mim;
Sou assim, com convicções fortes, personalidade imutável; menino forjado no Mucuri, preparado para um mundo inóspito, imune das diatribes, das incursões maliciosas, firme no propósito de trilhar por caminhos do bem e da paz, amante do arrebol, das coisas boas da vida.

MEU MENINO NOVINHO ME ENCANTA

Meu menino novinho, tão cheio de luz,
Teus olhos são estrelas que brilham na cruz.
Teu riso é a melodia que embala o meu ser,
Um sopro de vida, motivo pra viver.
Teus passos são danças, leveza no ar,
Cada movimento é um sonho a flutuar.
Com tuas pequenas mãos, constróis um mundo,
Um universo de magia, profundo e fecundo.
Teus cabelos ao vento, como ondas do mar,
Teu olhar inocente, um fogo a brilhar.
Em cada palavra, um novo horizonte,
Um futuro promissor, um amor que despontem.
Meu menino novinho, tesouro sem fim,
No calor do teu abraço, encontro meu lar, enfim.
Que o tempo te guarde, com carinho e cuidado,
Pois em ti, meu querido, está o amor mais sagrado.
Que a vida te traga alegrias sem fim,
E que a luz que em ti brilha nunca se apague assim.
Meu menino novinho, sempre a encantar,
Um poema de amor que nunca vai cessar.

Inserida por blackpoeta1822

⁠São as atitudes que diferem um homem de um menino.

Inserida por TAISARAMOS

Lamento de um Eterno Menino

Em brumas do ontem, onde as luzes se cruzam,
Rezava a família ao inverso destino,
Que arrebatou, com mãos invisíveis e firmes,
Um filho, um anjo, de sorrisos divinos.

No seio do lar, uma estrela fulgente,
Nascido em corpo de homem, coração pueril,
Guardava a pureza dos céus em seus olhos,
E em risos serenos, o mundo sentiu.

Ond'outros viam a ciência e leis rígidas,
Via ele cosmos, e em estrelas dançava;
Na poesia e música encontrou a linguagem
Que ao peito dos homens, mansamente tocava.

Filósofo, advogado, de astros amante,
No seu mundo próprio, uma missão traçava:
Ensinar que no amor, como um rio que flui,
Encontra-se o sentido onde a vida se lava.

Mas como explicar, quando o céu se desfaz,
O quebrar da ordem, o filho que parte?
Chora o universo, na perda de um astro,
Que brilhou tão breve, em tão frágil arte.

"Se ele é incrível", assim ele disse,
"Ele não será fácil, mas vale o lutar";
Pois mesmo na dor da mais cruel despedida,
É o amor que nos resta, é o amor a ficar.

Sagrado menino, em adulto disfarçado,
Tuas lições de ternura, ainda ecoam, vivazes;
No teatro da vida, foste peça rara,
E nas cortinas do fim, deixaste rastros de paz.

Por todos os dias em que a música cessa,
E em que os poemas não podem consolar,
A lembrança de um espírito eterno e criança
Nos fará sorrir, nos ensinará a amar.

Inserida por matheushruiz

AO SAUDOSO MESTRE:


Nascido em João Pessoa
Capital da Paraíba
O menino de voz rouca
Corpo esguio ou delgado
Aos seis anos de idade
Mudou-se com a família

Para a pequena Taperoá
A quem chamava o guri
Minha linda princesinha
Aonde se projetaram
Seus primeiros madrigais
Logo imortalizados

Na memoria dos mortais
Com a mãe compadecida
Das mentiras infernais
Do chicó, e seu escudeiro
Floreando os recitais
Mais tarde, já homem feito

Fazendo o erudito
Se misturar aos cordéis
Introduzindo as artes
Ao nascente ARMORIAL
Movimento que queria
Popularizar a cultura

Do nordeste e do Brasil
Associando a ela
A linguagem do sertão
Em seu cavalo de fogo
E traseiro alardeado
Se não fosse um alazão

Carregava em seu gibão
A pedra do rei congado
Como o maior legado
Do povo de seu sertão
Sem alarde,
E bem pouca cerimônia

Apenas um violino.
Tocando em reverência
A vossa triste partida
Partiste a se encontrar
No reinado da “SARON”
Com nossa compadecida

Vou encerrar com pesar
Nesse meu coração físico
A saudade desse mestre
Nas rimas que vão ficar
Eternamente inseridas
No coração ARIANO
Do nordestino aguerrido.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠PELADAS DE RUA:
Quando menino a bola era meu fraco:
Bastava saber que no campo do barreiro de ZÉ JOAQUIM havia uma. Que ali estava eu, moleque franzino de cabelos claros cortados em franja, motivo pelo qual a molecada me chamava de “Zico”, apenas pela aparência física, pois mesmo tendo certa intimidade com a “Gorduchinha” nem de longe lembrava o Galinho.
Porém, me recordo com muita nostalgia do primeiro time formadinho com uniforme e tudo. Mas, claro, não tinha nada a ver com a realidade tupiniquim.
O padrão era do Internacional, clube lá do sul.
Ora! Ninguém queria saber se era do Sul, Norte ou outra região. O que bastava era estar uniformizado e se exibir no campo defronte ao estádio JOSÉ RAMALHO DA COSTA, pointer dos times de peladas de rua à época. Por quê? “Por que ali era onde os jogadores profissionais e técnicos do América Futebol Clube passavam para os treinos e todos os moleques alimentavam a esperança de um dia jogar no América. Carinhosamente chamado de” MEQUUINHA”.
Como em todo grupo existem as figuras pitorescas aquele não podia ser exceção. Logo aparece o “Beque Central” do time, apelidado de “BUBAÇO”. Era uma figura esguia, meio corcunda e olhos quase que saltando de órbita.
Buba como carinhosamente o chamávamos, sujeito não muito adepto da higiene, tinha o mal habito de conservar as unhas dos pés sem apara-las.
Também lembro com muita nitidez que todos jogavam descalços porque a grande maioria dos meninos eram filhos de pais pobres e não podiam comprar o Kichute. Pois era privilegio dos mais abastados filhinhos d papai.
Nunca me saiu da lembrança, um fato no mínimo hilário, que até hoje quando lembro me passa um VT daquela cena inusitada: Era a final de um torneio, e nós decidíamos com o Botafogo de Ciço de Miguel Eustáquio. Que por sinal era o melhor entre os demais times.
A partida estava com o placar em 0 X 0 e já no finalzinho do jogo quando Bubáço (jogador), recebe uma bola cruzada sobre o zagueiro adversário, dribla-o” Quipa” e chuta com bastante força a bola que era de plástico, a saudosa Canarinho, o xodó da gurizada nos anos de 1970. Parece mentira, as unhas salientes do atleta corta a pelota e o gol é abortado.
Desolado e visivelmente indignado. Entra em cena JUVENAL, dono da bola e do fracassado time. Percorre todo o campo como se numa volta olímpica com um único intuito, agredir o pobre Buba que além de cortar sua bola, frustrou o resultado daquela partida.
O cartola ao alcançar seu jogador, impiedosamente o agride físico e verbalmente. Além de suspendê-lo da equipe até que compre uma nova bola e apare suas malfeitoras unhas.
Ainda meio assustado estava ali estático.
Eu, e os demais colegas do clube. Sem esboçar nenhuma reação em defesa do principal personagem daquele espetáculo que hoje juntamente com seu “algoz” encontra-se em outra dimensão.
Tudo isso para fazer jus ao que digo ao encetar o texto:
(A bola era definitivamente o meu fraco). Diferentemente do que representava meu ídolo Arthur Antunes Coimbra (Zico).
Nicola Vital

Inserida por NICOLAVITAL

Série: Minicontos


FILHO DA OUTRA
O menino trocou a aridez nordestina pela selva de pedras. Logo o mundo lhe acolhe. As mãos que lhe afagam o apedrejam, Mas a história se encarrega de cicatrizar o golpe. E a primavera promete florir...

Inserida por NICOLAVITAL

⁠⁠Minha criança
Eu fui criado menino buchudo.
Não tinha medo de nada
Do escuro, da chuva ou papangu
Cresci assim
Como Deus criou batata
Em meio aos jogos de bola de gude
Futebol, gata maga, enfinca, barra-bandeira
Amarelinha...
Sim, amarelinha!
Qual o problema?
Ouvia Gonzagão de mamãe na vitrola do vinil
Contos que noite a noite conta da saudosa rádio cariri.
Tomando banho nos barreiros de água barrenta e enlameada
Nu, no frescor da inocência.
À noite batia um prato de tambica antes da reza que era irrefutável na cosmo visão de Paim.
No dia seguinte, os pés amanhecia limpos e mamãe dizia que era o capiroto que lambia
Só assim lavamos os pés antes de dormir pelo menos por alguns dias.
Talvez não fosse recomendado para a saúde física.
Mas, de certo, era lenitivo à alma.
Saudade do meu tempo de criança
Passado que não se encontra mais.Nicola Vital

Inserida por NICOLAVITAL



Num olhar
O menino de olhar pidoncho, não disse uma só palavra e se fez entender
Matou a sua fome e em um olhar de agradecimento, seguiu seu destino.

Inserida por ElenirCruz

⁠O Pequeno Guardião das Cores e dos Números

Era uma vez um menino que enxergava o mundo de um jeito diferente.
Enquanto todos viam o céu apenas azul, ele via os sorrisos escondidos nas nuvens,
as histórias silenciosas que o vento contava aos galhos mais altos.

Tinha uma mente que dançava entre os números como um pássaro no céu.
Cada cálculo era um segredo decifrado, cada equação, um caminho a se seguir.
As palavras de outras línguas lhe falavam como velhos amigos,
sussurrando significados que outros ainda buscavam entender.

Mas o que o tornava verdadeiramente único era sua maneira de nomear o mundo.
Verde-água? Não, azul-ciano.
Azul escuro? Azul-índigo.
E o rosa? Apenas os desavisados chamariam assim… porque aquele tom era fúcsia.

Se um gato carregasse consigo manchas brancas e pretas,
ele jamais seria apenas um gato…
seria um gato-vaca, com a importância de quem carrega um nome exato.
E quando o dia se despedia, tingindo o céu com pinceladas de laranja e roxo,
ele não via apenas um pôr do sol…
ele contemplava o arco-íris do anoitecer.

Seu coração batia no ritmo dos pássaros,
suas mãos guardavam o mapa de todos os vôos.
Ele sabia onde os beija-flores descansavam,
onde os corvos segredavam histórias antigas,
onde o vento carregava os segredos das penas mais leves.

E nesse reino de cores, números e asas,
ele se tornou o Guardião de tudo aquilo que os olhos comuns não veem.
Aquele que escuta o que o silêncio sussurra,
aquele que sente o que o tempo não apaga.

Hoje, o mundo gira mais uma vez ao redor do sol.
O Guardião cresce, brilha, expande suas asas.
E em meio a tantas possibilidades, há algo que nunca muda:
o amor infinito de quem sempre soube que ele nasceu para voar.

Feliz 8 anos, meu Theo.

Inserida por jeniferamaral

Eu, que sou apenas um menino que avança para a maturidade, observo...
Ao agrupamento de demandas instituídas em todas as nossas eras,
De alegrias e tristezas, o homem tende à coleção,
O ser humano que busca no mundo o que derruba a própria geração.
Óh, seres viventes, vos lembreis! Não há de sentir-vos amargurados, pois o crescimento é por demais espiritual!

Inserida por DouglasSaldanha2012

Se ele te chamou e não foi te buscar.
Não vá!
Não é sua a tarefa de fazer menino virar homem!⁠

Inserida por jhennimarques

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