Menina Dançando
O lua, o que aconteceu comigo
O lua, o que foi que aconteceu
Dançando a luz da lua
Nascer do sol, na ponte JK
E a amizade continua
O por do sol, no deck do pontão
Refrão
Dançando a luz da lua
E o lanchão, no molho de tomate
E a amizade continua
Que emoção, o passeio no parque
Refrão
Dançando a luz da lua
O show das águas, na torre de tv
E a amizade continua
E a paixão, começa a acontecer
Para onde suas asas levar
Sua força estará lá
Adaptada a metamorfose
Moldada a sabedoria paciente de quem sabe o que a espera lá na frente
E que o bem estar dela.
Não depende de uma porta aberta
Ou uma janela.
Só depende dela!
Da estrada que ela segue
Dos caminhos que ela trilha
De braços abertos
De certezas espertas
Que despertam nela
Os seus vôos mais bonitos
O seu brilho
Que a felicidade dela
É singela
Sincera
De pés descalços
Desatando laços
Ela caminha
Livre como quem nunca precisou descobrir
Que felicidade é só uma questão de ser
De abrir os braços e percorrer
Sorrindo
Dançando
Sonhando
Cantando
Se amando....
Ela tinha um jeito garotinha, feito pétalas, vivia dançando aos ventos. Alguns a achavam frágil, mas era ali que habitava a grande mulher.
Felizes, sorridenntes a dançar
Enfrentando o lodaçal
Não importa se é temporal
A vida já os ensinou
Não adianta dramatizar
muito menos viver pelos cantos a lamentar
Eles dançam na chuva ,
Um chuá que lhes cai como uma luva
Dançam e cantam de cá para lá
esta chuva é sagrada
Presente da divndade
Sentem-se à vontade
Confiam no amanhã
Sentem-se livres
ali nao há nenhuma prisão
Para poucos é essa ousadia
Vivem uma vida vazia
presos no ostracismo
Que os impede de libertar
a criança interior
agarranndo-se a convenções
colecionam frustrações
editte/2024/novembro
editelima 60
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Sangue por sangue no bangue dançando pra tu!
Sei já na bola do olho, a maldade que tá
Louca volúpia na roupa, tua boca é um tabu
E o demônio ri: Ha-ha-ha-ha-ha-ha-ha
Dançando e rebolando lentamente o caracol não olha para trás pois
Está sempre a um passo do seu próprio abismo.
Noite de Núpcias
Caminhando pela rua observo um terreno vazio;
Cercado por murro de arrimo. Onde existiu uma casa
Simples; mas feliz.
Quando pequeno na época de quaresma, nada podia fazer.
E isso era um tédio para os jovens. Então eles saiam pelas
Ruas do bairro procurando algum tipo de fazeção.
Meu grupo de amigos, sempre terminava acompanhando o
Oratório, passando de casa em casa. Rezando o terço.
Mas já era alguma coisa.
Certo dia. Lá pelas tantas da quaresma. Avistamos
Uma casa. Que pelo sinal , não professava a mesma religião.
Uma Núpcias de um casal de noivos novos, em uma noite clara.
Isso que era sorte. Fomos recebidos com sorrisos.
Entramos no quintal varrido e arrumado para a festa.
Alias só havia meia cerca de madeira. O resto já havia
Caído há tempo.
Quatro lâmpadas de sessenta watts. Refrigerante,
K-suco de groselha e laranja. E um lindo bolo de
Chantilly com bolinhas de pratas.
Há; também havia um barriu de chopps de
Cinquenta litros . Com bomba manual. O que
Era novidade para a época. E logo a bebida
Se acabou.
Seguiu a noite, os noivos dançando, as pessoas
Alegres com felicidade radiante.
Apostava que a felicidade daquelas Núpcias poderia ser vista do céu.
Não conhecíamos os noivos.
Nem os parentes. Nem os convidados.
Mas estávamos todos comemorando as mesma núpcias.
Hoje da casa , das pessoas, das núpcias.
Só resta. A terra coberta de mato.
Mas as lembranças ficaram contidas,
Nessa mente. Que foi contagiada,
Pela magia daquela Noite de Núpcias.
Provavelmente. Aquelas Núpcias durou para
Todo o sempre.
E dizem que não existe amor....
É preciso, mais núpcias verdadeiras.
Aprender que um par, alimenta e;
É alimentado pela energia do outro.
E resolvem os problemas da vida.
Juntos. E assim, vivem a eternidade
De cada momento. E não envelhecem.
Porque; aos seu próprios olhos.
São os mesmos. E se completam.
E dançam nas noites claras da vida.
No quintal, com k-suco, bolo de bolinhas,
E uma porção de gente a comemorar,
Em sua volta. Mais uma núpcias,
Realizada no mundo.
Marcos fereS
Dançando no teclado.
Na dança...
Dedos em movimentos...
No meu imaginário....
Me envolvo no nesse palco...
Onde o pandero....
Zunida e balança o celeiro....
Aos poucos...
Uma chama que inflama...
Estremeço o sanfonado...
Em cima do meu teclado...
O dedo polegar...
Segue no bailar...
O Indicador...
Vai Rabiscando sem pudor...
Uso o dedo do meio...
Tirando meu tédio...
E o anelar...
Serve pra apoiar....
O pequeno..
Segura na teclado...
Se escondendo do sereno....
Nas rimas...
Me sinto contente...
Significado único....
Salpicando na viola....
Primo desse poema..
Que fervilha minha cachola
Teclo com harmonia...
Teclado doido é esse meu....
Que dança mais não afunda....
Isso tudo pra mim...
Não apenas teclar...
É poesia...
É mais que uma alegria....
Autor :Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Aquele dia marcado
Quando te vi tão doida de alegria, você ficava perfeita dançando, todos os ritmos e uma energia que à contagiava, aí você sentou nas minhas pernas eu senti seu cheiro a temperatura do seu corpo.
A dança é a linguagem alegre do ser, corporal que dança, expondo a amostra da alegria, da dança, alma dançando!
Nossas ações são apenas reflexos corporais. Por exemplo, quando você dança, na verdade, você dançando consigo mesmo.
O silêncio, longe de ser parado, é um movimento vitalizante que deixa a vida fluir — dançando e roseando a gente mesmo, é demais.