Memorias Indestrutiveis
Guarde seus sentimentos e memórias em um potinho dentro de você, e guando você não se sentir humana, abra esse pote e lembre como é ter um coração batendo, como é a sensação do ar saindo de seus pulmões, e então se lembre...Você está viva!!!
Quando...
Quando estiver triste,serei as memórias alegres,para se sobrepor as tristes;
Quando estiver agoniada, serei o colo que precisa para desabafar;
Quando pensar em chorar, serei o lenço que não deixará suas lágrimas caírem;
Quando pensar que só existem trevas,serei a luz para guiar seus passos;
Quando pensar que você não merece o AMOR,lembre se sou o sussurro de sua paixão.
Pois quem inventou a distância, não sabe o significado de SAUDADE.💗💗
Que o amor que aquece nossos corações nos dê forças para criamos, com nossas crianças, memórias afetivas em tempos de Pandemia e Esperança!
Alma que não morre por trazer as memórias que habitam o ser de corpo e visceras, em suas metáforicas pronúncias diz sempre de sua plena existência cognitiva.
Viajo em pensamentos, com memórias de um passado que se tornou ausente, deixando de viver o presente pois nada mais o deixa contente e vive com a ansiedade do que o futuro lhe resguarda, quem sabe encontrar novamente sua amada?
Tesouros no fundo do mar
Naveguei em algumas memorias e vi o que era confidencial brilhando no fundo do mar,
fui de encontro aquela caixa de surpresas bem guardadas a tempos e me deparei com um passado tão belo ao abri-la,
resgatei muito daquela época e prendi a respiração, agora estou emergindo borbulhando pensamentos novos e carregando um tesouro para o presente.
Suas memórias sempre serão recheadas de coisas boas e ruins, mais cabe a você decidir as quais são melhores para o seu viver.
Das memórias ... confesso o dia em que vivi ...
Confesso que nos dias mais amargos saboreei as mais diversas degustações da vida ...
Confesso que em meus momentos mais solitários encontrei alguém em mim ...
Confesso que nas penumbras do silêncio, ouvi minha alma em luta ...
Confesso que nos dias de inverno, minha pele se aquecia das intempéries do acaso que busquei ...
Confesso que nas longas madrugadas escuras, a chama da memória me iluminou as horas fio a fio ...
Confesso que ao amanhecer o sol era o quebranto das ilusões que não mais me submeti ...
Confesso que o tilintar dos sinos me fez olhar o restante do sol poente ...
Confesso que aspirei as sobras da vida ...
Confesso que amei todos os finais ...
Confesso que me apaixonei a cada recomeço ...
Confesso que me desesperei a cada partida minha ... e entendi
Que foi confessando sobre o eco que pertuba minha infinita calma os dias em que mais vivi em mim ...
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A morte é uma coisa estranha. Num instante você está vivo, rejuvenescendo células, criando memórias e interagindo com o mundo ao redor. E num piscar de olhos, seu coração para. Seus órgãos, seu sangue, tudo para, e começa a se decompor.
- O Poeta, a caneta e o papel -
Estranha relação,
dificil; impiedosa
cheia de memórias; silêncios
como os espinhos de uma rosa.
Coisas por dizer
nunca por sentir
dificeis de esquecer
que fazem desistir.
O Poeta decadente
a caneta gasta; triste
o papel roto de existir
a Alma morta ... persiste.
Impera a solidão
a distância e o vazio
e sofre um coração
jaz morto sobre o rio.
Instantes felizes são temporais, porém, você poderá eternizá-los em memórias que viverão contigo e servirão-te para sempre representar o valor da vida, mesmo em momentos desafiadores... A vida pode ser um sopro e não fará sentido algum se no fim das contas nada valeu a pena.
As relações são feitas de um conjunto de memórias que ainda que mereçam ser esquecidas jamais o serão, ainda que sejam dignas de lembranças não precisam ser repetidas!
Mormeio Sedutor
É o impreciso, o molde original
A calúnia das memorias nocionárias
O molde salpinquista
No norteio difagoso
Mais um notoreio irredutível
Pare, de viverdar alucinações
O ponto sulpista, o molde famigerável
O acesso ilusionável, exclama as memórias enfadonhas
O precipício politizante
O acerto de minha fidedigna morada
A verdade afunila o destino introjetante
O meio algoz, da copiosa morada
O dilatar explencível, o mormeio sedutor
O vertejar adnominoso
O vil propagar algoz, no detenter provisional
É isso, uma alucinação
A vereda impensiária
Os discipulos algozes, notorizam seus campos
Mais um cântico alarial, no reembosque altivo
Deidaro, em sangritudes da nobreza que aficciona
A membrana enfadonha do politicismo correto
No corredor trafegado pela assolação solstenguida
As penumbras catacumbam a voz no período introjetor
O molde desfaz a permissão alarapial
O congélito suscinto, o fardamento ostentosa
E a conjectura austral, do cálice mormático nupcial
Memórias de Viagens!
É o que se leva dessa vida!
As viagens, as cores, os sabores, os sotaques, os amores...
O Brasil tem lugares tão singelos, Especiais e singelos!
Amo isso!
Gosto de caipirice!
Adoro!
Povo ribeirinho!
Caiçara!
As construções...
O simples.
As cores das casas ...
Dos barquinhos...
Os nomes dos barquinhos...
E ficava olhando , e me perguntava o que inspira esse povo?
O mar...
As montanhas...
O calor ...
...
Olho tudo aquilo e não consigo parar de olhar e guardar!
Guardo como foto!
Tem lugar que fui e não queria mais vir embora!
Queria ficar lá pra sempre...
Como algo que pertencesse aquela paisagem!
Algo assim...
Uma vontade de fazer parte daquilo tudo!
Justamente porque eu via a felicidade ali!
É incrível!
E não é lugar turístico.
Não.
A gente ia pra onde ninguém ia...
Isso é uma aventura!
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