Memórias

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E quando eu me perco em suas memórias
Deixo o espelho contando histórias
Sei que é difícil de esquecer essa dor
E quando penso no que vivemos
Fecho os olhos, me perco no tempo

Eu vejo minha visão queimando,
Eu sinto minhas memórias desaparecendo com o tempo
Mas estou tão jovem para me preocupar...
(Uma melodia, uma memória, ou só uma fotografia)
Aproveite o dia ou morra lamentando o tempo perdido.

Ao meu primeiro amor.. Sentimentos espressados, palavras não ditas, lagrimas engolidas, memorias perdidas, atos não revelados, a dor de uma partida.. Coração magoado, planos arrazados, braços afastados,e olhos de quem pede amor sem despedidas...
A ti , meu amor. Foi dado meus melhores afagos, amassos, abraços.. Sorrisos, ouvidos.. Tu foi o Menino que me tinha nos braços.

Às vezes
não é depressão.
São só sonhos não realizados
bagunçando suas memórias.

Gosto de livros que não só são adoráveis, mas que possuem memórias. Assim como tocar uma música, pegar de novo um livro com lembranças pode transportar você de volta a outro lugar ou a outra hora.

EPITÁFIO

Abstraindo de minhas memórias moribundas

No enlutado da cripta cinzenta à imagem de um sonho remoto... mas essa ablepsia faminta turva meus anseios.
Essa mortalha mortiça que se debruça sobre mim;
Restando apenas esse sonâmbulo do crepúsculo
Neste vil cenário ornado de obras mortas'
'Eis-me mais um enfeite tumular enfeitando estre antro depravado...

Nas nuanças da desolação... perambulando pela noite nimbosa
Olvidado das lembranças, restando apenas a sombra de uma esperança...

Como um corvo velho fadado a murmurar seu impreco...
Sussurros nefastos jorrando aos ventos, apenas lamentos da língua de um moribundo'

'E aqui inerte na frialdade da necrópole...
Neste túmulo orvalhado qual urde a morte me anseia
Deixo inscrito o epitáfio “Ceifeiro”.


Tudo muito errado, trágico, dramático, poético, intacto.
Suas memórias, sua vida, trajetória, idas e vindas, itinerários e destino
Choros, sorrisos e alegria
Suspiros, soluços e euforia
Reflexão, tristeza e agonia
Medo, coragem e sabedoria
Igual, indiferente e melancolia
Acordar, levantar, sair e voltar
Beber, comer e deitar
Cagar, peidar e vomitar
Sentir, sumir e relaxar
Ser feliz, estar triste e superar
Sair, ir e não mais voltar.

Quanto mais penso nas memórias de uma vida, mais piegas parecem os historiadores.

Eternas não são as pessoas, e sim os momentos...
Nada é mesmo pra sempre, excerto as memórias (que ainda assim às vezes falham).
Então se nada dura para sempre. Por que se dá completamente?
Exatamente pra ter boas lembranças da vida...
São válidos todos aqueles momentos em que pensamos "pra sempre". Dando sem querer nada em troca... Apenas eternizando...
Se um dia acabar... Que bom que valeu a pena!
E se não acabar?
...Então cultivamos boas sementes, nada pra sempre... Somente pra vida!!!

"Pelas memorias ao lado teu,
que pra sempre guardarei,
Espero que com verso meu,
que para ti mostrarei.

Possa te contar,
que toda a eternidade,
seria pouco pra te amar.
Afirmo com sinceridade!

Não digo que a eternidade é pouco.
Só para o meu amor.
Que recobre o mar todo.
E e te digo que ainda não acabou!"

O escritor é um médium:
vive vidas não vividas,
personagens que não foi,
memórias alienígenas,
lugares que nunca andou,
dores e amores vários,
o que nunca sofreu ou amou,
tudo escorrendo do braço
para a mão que psicografa
o que jamais escreveu
ou que sentiu ou pensou.

Criação ou adoção
o que escreveu como seu,
filho que nunca gerou?

"Me restam as memórias de um pretérito mais que perfeito, já que o nosso amor não pode ser conjugado em outros tempos.

Nas entrelinhas desta segunda-feira estão impressas as memórias de mais um final de semana repleto de histórias. Nem tudo foi só alegria, mas no frigir dos ovos eu fui muito, muito feliz. POSITIVIDADE, MAN! A vida é um dom que me contempla.

Eu me lembro que ainda muito jovem li as memórias de Goethe. Goethe era um sujeito que achava que nós deveríamos cumprir todas as nossas obrigações para com a sociedade. Porque nós temos de ser superiores a ela, não inferiores. Se nós consentimos que a sociedade nos marginalize e nos derrube, então nós seremos seus escravos.

Eu tinha muita amizade com o doutor Juan Alfredo César Müller. Ele era um sujeito goetheano. A ética que ele seguia era a do Goethe, baseada em três coisas: o homem deve ser digno, prestativo e bom. O dr. Müller era a encarnação dessas três coisas, era digno, prestativo e bom. Você não pode fugir das suas obrigações sociais. Claro que, às vezes, você as cumpre imperfeitamente. Mas você não pode fugir delas, porque se você fugir, você se enfraquece. E se você se enfraquece, você torna-se uma vítima inerme da pressão. Você tem de se esforçar, tentar fazer o máximo para que seja mais forte do que a pressão da sociedade, não mais fraco, jamais uma vítima.

Goethe fala de sua ética do trabalho em seu livro de memórias "Poesia e Verdade" e nas "Conversações com Goethe", escrito por seu secretário, que teve a prudência de anotar os diálogos que tinha com Goethe nas conversações do dia-a-dia e que eram jóias.

"Lembranças vem e vão, memórias vem e ficam, e experiências marcam nossas lembranças, e enfeitam nossas memórias."

⁠Hoje, sou grata pelo amor e pela amizade. Pela família que criamos. Por nossas memórias. Nova família e amigos. Que se apoiam, se amam e se incentivam. Pela coragem de seguir nossos sonhos. Agradecemos a Deus. Por fazer parte de algo tão grande. Pela energia incrível de vocês. Por buscar sempre mais e ser inspirado por todos vocês.

O tempo devora as memórias, as distorce. Às vezes, lembramos apenas das boas, outras vezes apenas das más.

⁠⁠Desde que existam memórias, as pessoas que nos aproximamos nunca serão apagadas.

⁠As memórias ruins também fazem parte de nós.

⁠São tantas noites mal dormidas.
Tantas memórias repetidas.
Tantos sonhos incontroláveis.
O peito parece se rasgar…
O coração chega a parar…
E ai você percebe que não adianta mais digladiar, restando apenas fechar os olhos e acostumar.

E mesmo assim nem um dia se passará sem que eu sinta falta do seu sorriso!