Memórias
memórias passadas de um futuro desconhecido
verdades complexas por um poeta adormecido.
Eis um coração,
um ser pequeno, de maturidade acrescido.
Que pleiteia no futuro se abster de seu caminho.
O futuro parece distante nesse momento.
mas há opiniões distintas ,
Com razões extintas
E de difícil entendimento.
Medos comuns, medo é defeito
Remorcio será sina.
Talvez instantâneo,só foste
prazeroso arrependimento.
Atos fúteis com intelectos chulos,
Personalidade falsa de um líder fajuto
Quem sabe um tirano,perdido no mundo
No mundo mundano ...socorro eu esculto.
Mas ajuda, não chamo
E à ajuda-lo me recuso.
A negação se sustenta,
Se muda uma vida
Prossegue o tempo
E uma sentença será cumprida
As nossas memórias são importantes para o acúmulo de experiências. Mas não vivo delas porque a memória nada mais é do que uma parcela da morte que ficou no passado
Carne, osso e memórias
Diluiu em pecados
O que um dia foi santo
Sacrificado o eterno em prol do agora
Mundano e estreito
Externo e profano
Corpo exposto
Alma fraca
Lágrimas e silêncios
Novos prantos
Gritos de sinceridade
Uma história mal contada
Difícil de decifrar
Um passado de fugas
Um presente omisso
Você não se reconhece
Nem que apodreça em frente ao espelho
Admire suas falhas
Bem de perto, profundamente
Você ainda consegue se questionar sem se sentir vazio?
Anos luz separam você de você mesmo
E não há nada além disso
Carne, osso e memórias
Isso dói.
Toma conta da minha mente.
Pequenas memórias de esperança, adormecem.
Olho-me no espelho...é refletido um mar que há por dentro dos meus pensamentos, que não consegue sair...
Escorre pelo resto do meu corpo, queima minhas veias e começa a secar a cor mais viva que ainda resta em mim...
Há falta de ar para tentar continuar.
Ainda existe alguma salvação para mim?
Digo sempre que é o fim...mas, continuo em pé.
Tantas vezes falsamente recomeçando algo que não existe.
E isso me mata aos poucos...isso é desagradável.
A cada dia perco uma parte que a vida poderia me proporcionar.
Estaria eu tão longe assim para retornar?
Em que parte da história eu errei?
Agora só anseio pelo fim, ou quem sabe um começo.
24/11/2011
O futuro se aproxima sempre na mesma velocidade. As memórias do passado é que, lentamente, se apagam, fazendo com que o presente pareça sempre passar mais rápido.
E eu descobri, recentemente, um sorriso novo, um sorriso bobo. Descobri em minhas memórias um vestígio de felicidade que deixei escapar por entre os dedos, e que agora, veio me dar mais uma prova. Me sinto bem com ela, me sinto feliz, e tenho vontades absurdas. Tenho vontade de pedir para que ela me conte cada detalhe da vida dela, quero saber sua cor favorita, sua banda, suas manias, seus medos. Quero gravar o timbre da risada dela em meus ouvidos, quero o sentimento de felicidade que me invade toda vez que ela sorri. Não é de amor que eu falo por enquanto, é de felicidade, e que felicidade, daquelas que fazem você se apaixonar e nem perceber.
Eu me recuso a manter memórias que me fazem relembrar o quanto fui irracional por ter sido movido por impulso ou atração o qual iludiram esta mente quando esteve em seu omento mais vulnerável!
Talvez por ser forçada a uma convivência diária minha caixa de memórias e pensamentos aprendeu a enganar meu coração de uma forma que ninguém ousaria mexer ou muito menos brincar.
Tempo......será que cura tudo? Teu rosto está fugindo das minhas memórias, eu tenho medo de te esquecer pra sempre! A dor que não dói mais...a saudade parece que ficou lá atrás....no tempo..tenho medo que você se vá ...e um dia desses eu pense: Ah meu pai, este era meu pai!
E a cada dia as memórias ficam mais vagas, só os momentos que vivi estão intactos e vivos dentro de mim.
Trabalha-se o inconsciente, onde abriga e esconde grandes afetos adoecidos, memórias de uma aurora que brilhou, ou não brilha mais, onde habita as fantasias,escassez, a loucura e um sentimento que não cura!
Há um estado alterado necessitando de uma ponte, uma locução, uma intervenção.
E é nesse inconsciente que se trabalha, onde abriga e esconde grandes afetos adoecidos, memórias de uma aurora que brilhou, nunca brilhou ou não brilha mais… onde mora as fantasias… a escassez, a loucura e um sentimento que não cura!
Hoje quando acordei coloquei todas as memórias fora, guardei umas poucas que me fazem feliz. Mas depois pensando, não entendi porque se não queria lembrar, enrolei cada uma em papel e coloquei bem encaixadinho entre uma saudade e outra para não quebrar.
Lembro-me de memórias
Tornando-me andarilho
Vagando pelo mundo, e olhando o universo
Buscando apenas novos caminhos
Para nos fazer vasculhar o desconhecido.
Fico com medo de entrar,
Sofro com a possível loucura,
Rotulando-me de alienado.
Somente para justificar a minha pseudo-sanidade
Observo essa passagem,
analiso, desisto e resisto a tentação
Não será hoje que voltarei a ser andarilho.
Nós dois temos lembranças, é claro, mas aprendi que as memórias podem ter uma presença física, quase viva, e nisso ela e eu também somos diferentes.
Sabe o que é eterno?
As memorias ruim
Nem o tempo,nem ninguém vai apaga-las
Duvide de mim,mais a verdade machuca
Amor não cura nada
Só muda a direção dos seus olhos
Quando amor acaba o que sobra?
As memorias ruim
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