Memória

Cerca de 4382 frases e pensamentos: Memória

⁠O tempo é tão curto para deixar o ego usar...
Abafe o ego e Deixa teu coração te guiar, use a essência da tua alma...
A alma é que mostra o destino ao coração e perfuma o amor com sua magia e esplendor!

Louise Figueiredo

Inserida por louisefigueiredo

⁠O destino acontece de acordo com as escolhas que cada um faz dia a dia.
Viemos com um plano reencarnatório a cumprir, identificamos através da ânsia de nossa alma.
Cabe a nós agir com sabedoria para alcançar. Cada segundo, cada minuto, cada hora é tempo que passa.
A vida não para pra você decidir ou para crescer em alguma coisa. Ela te dá oportunidades repetindo as mesmas histórias na sua vida.
Ou você desperta ou fica pra trás.
O trem segue com ou sem você.

Inserida por louisefigueiredo

⁠Quando você se liberta do que está te causando mal, seus caminhos começam a se abrir.

Inserida por louisefigueiredo

⁠Cuidado pra quem você vai pedir opinião sobre seus problemas.
As vezes quem vai te dar conselhos não consegue resolver nem a própria vida.

Inserida por louisefigueiredo

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Solte, deixe ir o que não se encaixa mais na sua vida.
Pare de adiar o bem no seu caminho. A sua paz depende de você, das suas decisões e atitudes.
Abra espaço ao que o universo tem a te oferecer.
Confia em Deus. Confia em você, na sua capacidade e merecimento do melhor.
Seja feliz....porque você merece!

__________Louise Figueiredo

Inserida por louisefigueiredo

Memória biológica vs memória artificial...

Ao invés da de um bom computador;
por em nós viva estar, sempre a memória;
é mais rápida, que a desse estupor;
embora; a correr tão "perca" a Vitória!

Perde a corrida, não por ser mais lenta;
mas por sempre em nós, se actualizar;
enquanto: a que a rapidez, aparenta;
é lenta, por na mesma; sempre estar!

É lenta, porque a vida não sustenta;
em todo o seu tal conter ou amostrar;
que não seja, o que um dia; em si ficou!...

Daí, a rapidez que a tal ostenta;
por a tal não ter, para se adaptar;
perderá, no que à; outra ganhou!

Porque não há “processador” mais potente, do que o que se está SEMPRE a actualizar, uma vez que o que hoje, nos parece verdade, amanhã poderá a tal não ser; a tod@s dedico este [sobre as mesmas] pensar!

Inserida por manuel_santos_1

Apego é ilusão

Ninguém pertence a ninguém.
Quanto mais teimosia a pessoa tem vibrando no apego, mais sofrimento ela terá e ou várias pessoas entrorno terão.

A vida é escola de aprendiz.
Ninguém veio só para ensinar.

Lutar contra o que sua alma quer é ir contra seu plano reencarnatório que foi traçado por você mesmo, junto a espiritualidade.


Pais não são de filhos, filhos não são da mãe e ou do pai, são da vida, do universo, de Deus...

São espíritos encarnados vivendo em suas experiências individuais.

Um dia, durante o desencarne, todos terão que se separar por um determinado tempo.
Ou porque o trajeto de cada um não será mais lado a lado mas pode ser paralelamente e se cruzando, se houver possibilidade.

Todo temos em parte uma trajetória diferente um dos outros. Que pode diferenciar por experiências a serem vivenciadas.

É preciso muitas vezes maturidade na aceitação para que a necessidade de resgate, o aprendizado e os planos de Deus sejam realizados.

Inserida por louisefigueiredo

"Só a mudança de atitudes é capaz de elucidar as palavras."

Louise Figueiredo
Psicoterapeuta
TVP

Inserida por louisefigueiredo

⁠Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira

É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”

Inserida por julio_coelho_rosa

Fato que a gente nunca esquece um velho amor porque bons momentos sempre vão permanece na memoria. e também acho que o amor quando verdadeiro ele não morre com o fim de uma relação, apenas muda altera-se o modo de ama.

As vezes me vem na memoria o seu rosto, cada detalhe cada traço cada linha perfeita que enxergo em você, Tenho medo de olhar em seus olhos porque cada traço seu me repudia, me indaga, como pode algo ser tão perfeito assim ? seus olhos cor de mel, Seu cabelo cor do céu. Sua luz que me ilumina, sua luz que me trás alegria e forças para pensar no amanhã. Pensar no amanhã ao seu lado, pensar que não haverá mais ninguém além de você. Pensar que tudo em você é tão perfeito que fica até difícil de descrever.

As lembranças são eternas, mesmo que a memória se perca o coração sempre baterá em déjà vu...

A minha atitude é igual a de um elefante...a minha memória não falha...se tiver que perder um amigo... por causa de meus princípios perderei então... mas me render por conta própria ao que não é certo jamais!

Estou pensando nos que possuem a paz de não pensar,
Na tranqüilidade dos que esqueceram a memória
E nos que fortaleceram o espírito com um motivo de odiar.
Estou pensando nos que vivem a vida
Na previsão do impossível
E nos que esperam o céu
Quando suas almas habitam
exiladas o vale intransponível[...]

Apenas isto: guardemos na memória as coisas que perdemos sem deixar que o proveito que delas tiramos desapareça também com elas. Podemos ser privados de as possuir, nunca de as ter possuído.

Vasculhando na memória algum assunto, encontrei a carta que eu rabisquei na capa de um livro: “pra você”, era o destinatário. Não sei por que não mandei, talvez não quisesse passar a limpo o passado. Em letras garrafais eu te dizia: “acertei o caminho não porque segui as setas, mas porque desrespeitei todas as placas de aviso”. E achei curioso eu usar essa metáfora sem nem ao certo saber o que queria te dizer com isto. E, depois de repousadas aquelas palavras, percebi quanta coisa eu escrevi pra você, querendo dizer pra mim. Porque eu jamais chegaria aonde cheguei se só andasse em linha reta. Tive que voltar atrás, andar em círculos, perder dias, perder o rumo, perder a paciência e me exaurir em tentativas aparentemente inúteis pra encontrar um quase endereço, uma provável ponte: a entrada do encontro. Você tão ocupado com seus mapas, tão equipado com sua bússola, demorou tanto, fez sinais de fumaça e não veio. Você simplesmente não veio. Mas me ensinou a intuir caminhos certos, a confiar nos passos, a desconfiar dos atalhos. Porque eu estava do outro lado e só. Sem amparo. Mas caminhava. E você estava absolutamente equipado com seu peso. E impedido de andar por seus medos.

" A gratidão é a memória do coração"

Se eu te dissesse que na minha memória você é o único, eu não estaria mentindo, não estaria fingindo, nem nada. Eu seria sincera, porque na minha cabeça são suas lembranças que correm soltas. Tenho uma vontadezinha meio abstrata de te ligar e te dizer tudo o que eu sinto, mas tenho um medo grande danado de remar contrar a maré e perder o fôlego. Você não sabe, nem sonha, mas eu tenho vivido com essa sua presença meio distante, meio sem cor, meio mórbida. Com essa alegria passageira e estranha de te ter aqui e não te ter ao mesmo tempo, porque é chato demais te ter sozinha e não nos termos no mesmo instante. Você bem que poderia vir aqui agora e me deixar te mostrar que eu sou sim a louca que banca a durona, que tem o orgulho maior do mundo, mas que eu também tenho um coração que é mole pra caramba e que tá doido pra ser entregue a você de mãos beijadas. Vem! Vem que eu te mostro que é amor, que é profundo, que é intenso, que é de verdade e que pode ser mais. Vem pra que eu possa te fazer feliz, te fazer sorrir e ser o motivo. Eu faria qualquer coisa pra ter você aqui, agora.

O tempo leva tudo,ate mesmo a memoria.

As guerras não têm memória e ninguém se atreve a compreendê-las até não haver vozes para contar o que aconteceu, até chegar o momento em que já ninguém as reconhece e regressam, com outra cara e outro nome, para devorar o que deixaram atrás.