Melhorar o Mundo
Se o mundo não vai se adaptar ao que você quer, talvez seja melhor promover uma transformação dentro de si.
Use a atividade de Pensar para mudar ou melhorar o mundo, ao fazer isso abandone as crenças, padrões e regras descabidas. O não pensar não altera nada, deixa tudo como estar.
O MUNDO PERFEITO
Pensei um mundo melhor!
No meu jeito, jeitoso!
No meu estilo, estiloso...
Difícil pensar o meu jeito de viver bom pra mim:
Ninguém, deve-me favor,
Favor, não é obrigação!
Ninguém, deve-me promessas,
Promessas não são dividas!
Ninguém me deve confiança,
A confiança se conquista!
Ninguém me deve o abraço,
O abraçar é espontâneo;
Ninguém me deve o beijo, deseja-se beijar!
Ninguém me deve o amor,
por ama-lo cegamente,
Amar é decisão minha!
No mundo posso existir sem viver;
Porém, não quero viver sem existir!
Posso viver a solidão,
Porém, não quero existir sozinho!
É bom saber que tem muitos por ai!?
Minha mãe é a melhor mãe do mundo
Sou a sua “Nega Linda” apelido que só ela me chama, sempre nos comunicamos, somos vizinhas de apartamento e almas que brilham quando se encontram. Minha mãe é meu tesouro mais valioso, minha preciosidade, minha esperança em dias melhores.
Uma das coisas que mais eu amo nela é justamente sua admiração pela sua mãe. Minha vó faleceu quando eu tinha míseros 3 anos e como todo belo trauma, a única lembrança que eu tenho da minha vó materna é o dia do seu enterro.
No entanto, mamãe ao longo dessas quase quatro décadas fala quase diariamente do seu relacionamento com minha vó, o quanto elas eram amigas, o quanto minha vó sabia costurar, bordar, fazer quitutes. Conta os episódios de aprendizado entre minha vó e minha irmã primogênita em que ao dois anos de idade aprendeu o alfabeto ensinado por ela e assim ela soletrava os remédios que minha vó precisava tomar e buscava esses remédios da penteadeira para a cama onde vovó estava dodói.
Conta com tristeza o fato do meu irmão não poder tê-la conhecido, dos meses que passou em Belém longe do papai porque em Belém o tratamento oncológico era mais avançado que em Manaus.
Eu vejo a minha vó na minha mãe, eu vejo o quanto a minha mãe tem a dedicação da minha vó pelos filhos e netos, o quanto a minha mãe é preocupada igual minha vó, o quanto as histórias da minha vó se repetem com as histórias da minha mãe. Minha vó ao ficar doente pediu que se fosse uma doença incurável que ela não gostaria de saber, pois o seu estado psicológico prejudicaria tudo, inclusive um tratamento paliativo, minha mãe é da mesmíssima opinião, não quer saber de nenhuma doença grave.
Minha vó pediu ao meu avô que ele não arrumasse ninguém após a sua morte e adivinhem minha mãe já fez esse pedido ao meu pai inúmeras vezes tendo nós filhos como testemunhas. Ai ai ai, dá sempre muita risada e muito pano pra manga essa história, porque ela se contradiz quando dia que quer morrer velhinha, junto com meu pai, de mãos dadas, mas bem velhinha mesmo, passando dos 100.
Sabe quando fazemos algo para uma pessoa que achamos ela tão especial, que damos o nosso melhor para agrada-la, para ver aquele sorriso, aquela felicidade saindo do fundo do seu coração, mas no fim, você percebe que todo aquele esforço foi em vão, e como nos sentimos após isso?
Agora!
Imagine Deus, todos os dias com a sua misericórdia nos dando a possibilidade de apreciarmos o que Ele fez com tanto amor e carinho, para que possamos ter um dia feliz.
mas... focamos tanto nas coisas do mundo que não tiramos um minuto se quer para fazer isso, Então, não deixe o mundo tirar de você, o foco das maravilhas de Deus em sua vida.
Quando a imagem chega aos olhos, como uma miragem, é melhor registrar no coração antes que se apague de nós e seja confundida com uma ilusão.
Quem disse que o melhor lugar do mundo é a Disney certamente não conhecia o aconchego dos teus braços.
As melhores coisas da vida são as mais simples, menos esperadas, que te colocaram um sorriso no rosto enquanto o mundo acabava.
“Vemos um mundo melhor quanto olhamos pra dentro de nós mesmos.
O mundo que temos lá fora é consequência do que extraímos do nosso interior.”
Cláudio M. Assunção
