Melhor Fosse não ter te Conhecido

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Meus desejos que o Senhor nos conceda o melhor dia para todos e que a renovação se faça!
Bom dia, mundo!

"Sempre fui daquelas que prefere uma metáfora a um clichê, contudo não sei se o melhor seria um olhar angelical teu ou um beijo na chuva. Dizem que se pode escolher entre o que fica e o que desaparece, mal sabes que eu faria de tudo para que tu pudeste permanecer. Mas decidiste ir embora e levar contigo parte de mim. E assim estou, desamparada, sem inspiração, sem muitas expectativas e aguardando as derrotas com pouco anseio. Estou com o coração quebrado e um buraco na cabeça, nele está escuro, o silêncio que preenchia o espaço entre o que eu penso e o que eu digo agora grita, chama teu nome, em vão. É estranho te cumprimentar como um desconhecido, quando o que eu mais queria era pegar na tua mão e não soltar nunca mais. No brilho do teu sorriso fiz um mapa, quem diria que eu me perderia neste caminho de ilusões cintilantes? Tu és o espaço vazio na minha cama, o reflexo do céu,sempre fresco e perigoso, como a madrugada; a estrela cadente, que ao passar discreta, apenas faço um desejo, uma vez que não posso tê-la. O teu coração é o único lugar que eu me atrevo a chamar de lar, e eu estou lá, bem no fundo, trancafiada, esquecida. É um lugar sombrio, teu passado ecoa pelos corredores da tua alma e te faz pensar em não sofrer mais, te faz acreditar que não é digno de amar outra vez. Está errado.Tua alma complexa, é crepúsculo, nunca aurora. É fria. Apagaste as estrelas, a Lua e não deixaste por nada o Sol entrar e irradiar tua essência tão bela, te fez escravo dos próprios pensamentos e estabeleceu princípios irrelevantes a tua própria forma de opressão. Onde está tua verdade? Onde tu a esconde? Medo é um sentimento criado para ser desafiado, portanto, o faça! Entre mil rostos e indecisões, me escolha, quero levar-te do inferno ao céu em apenas um segundo, dizer que, tu me chamas de anjo, mas ainda sim imagino se doeu muito ao pousares aqui. É cobiça. É pecado. É excesso de esperança. É querer o bem, querer o mal, é simplesmente querer. Só estou cansada das falsas promessas e mais ainda de dedicar cada misera frase ao teu descuido para com o meu amor, que obviamente não te importas nem um pouquinho em perder. Bem, chega de metáforas tolas, velhos poemas, e todas essas babaquices hiperbolizando os sentimentos "ruins". Eu já não aguento mais esse incômodo nos olhos, algo querendo escorrer. Como café amanhecido, me disseram que era amor não correspondido, que não se requenta sem se conserta. Eu não nego meus sentimentos, apenas os coloco em um potinho de vidro para que nunca se dispersem, e claro, podes roubá-lo de mim quando quiser. Entretanto, não estás preparado para cuidá-lo, ele é quebradiço, incompreendido e, por mais que eu não queira, todo teu. Sei lá, só acho que tudo se descomplica quando a gente se beija. E proferir que ainda te amo mais que tudo, é a coisa mais clichê e a mais verdadeira que eu poderia guardar a sete chaves no coração. Aí guri, por que não me beija na chuva e liga de madrugada dizendo que sente minha falta? Ai, ai! Pensando bem, adoro um clichê. Adoraria mais ainda se pudesse criá-los e recriá-los contigo. Por agora, utopia."

Existe uma diferença gigante entre amigo e colega. Na hora da dificuldade é quando melhor você consegue diferenciá-los.

Quando mergulhamos de cabeça em nossos objetivos, o resultado é sempre o melhor.

Eu tomo decisões. Talvez não sejam perfeitas, mas é melhor tomar uma decisão imperfeita do que buscar continuamente uma decisão perfeita que nunca se encontra.

Cometi erros irreversíveis

Eu tinha a necessidade neurótica de mudar quem amo, tinha a melhor resposta para tudo, tinha tudo ao meu tempo, era do tipo “bateu-levou”, decepcionei muita gente com quem convivi, gritava enquanto o outro se calava, fiquei desorientada demais em cima do meu eu.
As experiências negativas me marcaram profundamente, afastei de mim pessoas excelentes, perdi apoio, abafei os beijos, os elogios, o encorajamento. Comecei a ter fobia de relacionamentos, pânico de sofrer, raiva de casais felizes, rejeitava o fato de estar sozinha por consequência das minhas atitudes.
Discriminava casais que não combinavam no meu soberbo julgamento, debochei de quem vivia de aparências, fui agressiva com quem me deu amor, ofendi publicamente quem estava ao meu lado, humilhei sem medidas, traí, precisava ser forte e grosseira para abafar meu complexo de inferioridade.
Não conseguia entender a falsidade que rodeava os relacionamentos, as crises que fazem perder a sobriedade, a pessoas que se afastam da família e dos amigos e nem parecem as mesmas pessoas, a falta de generosidade ou a generosidade em excesso.
Os amigos de infância que partiram para nunca mais voltar, ué, será que eu estava certa e o mundo inteiro errado? O processo de autoanálise é complexo, eu tinha um quê de superioridade que dificultava tudo.
Eu precisava aprender a amar de verdade, eu precisava que alguém me chamasse para uma conversa franca, apontando os traumas que me fizeram desse jeito, eu estava cheia de relacionamentos saturados de atritos, mas eu não fazia o menor esforço em evitá-los.
O pior de tudo é que eu me sentia bem comigo mesma, era radical, mas precisava falar e agir como penso, excluía pessoas da minha vida segundo meus julgamentos, não me esforçava para agradar, acolhia com alegria quem eu admirava, apostava em quem só me fazia mal e não respeitava minha intuição.
Cobrei e exigi de pessoas que não estavam preparadas, nem tinham nada a me oferecer, eu com a minha mania de achar que as coisas insignificantes iam se transformar em extraordinárias.
Tinha ideias fixas por controle, não superei os traumas das rejeições e traições, não acreditava em segundas intenções, eu sempre me doei totalmente sem perceber os riscos, estava presa emocionalmente, tinha medo de perder quem eu nunca tive de fato, um sentimento de culpa que me invadia e me dava à certeza de ter feito tudo errado outra vez.
Eu era responsável por fazer os outros felizes, mas por viver em crises profundas, uma necessidade em estar certa, uma educação desequilibrada, eu não tinha nenhuma vantagem em ser assim.
Fui insegura, ansiosa e eu não entendia nada de mim mesma até que descobri a força da palavra: Equilíbrio.

'Ora', disse o Dodô, 'a melhor maneira de explicar é fazer'.

É melhor se divertir com um amor verdadeiro do que perder um amor verdadeiro por diversão!

A existência é... o que isso importa? Eu existo da melhor forma que posso. O passado é agora parte do meu futuro. O presente não está na minha mão.

Posso tentar sempre ser minha melhor versão, mas mudar minha essência, não mais.

Talvez o melhor seja eu sumir, desaparecer, pra saber quem realmente vai sentir minha falta.

O MELHOR DOS MEUS DRAMAS

Nunca fui de fazer dramas para afetar os outros com lágrimas dissimuladas e discursos de intensidade barata, mas sempre fui dramática. Você sabe. Não é que eu aumente fatos e sentimentos, é apenas aquela coisa de que eles já brotam acrescidos e alargados em mim. Tudo o que passa por esse meu peito tem o costume de ficar profundo, singular e agigantado. Até nas pessoas que nem se preocuparam em trazer originalidade, falando e agindo como com tantas outras, eu enxerguei o que de incomum e maior poderia abstrair. Entretanto, é a primeira vez em que me deparo com tão algo imenso, tão incalculável e real. É clarividente a lisura e autenticidade do oceano que vivo agora, é transparente que desta vez não é grande só partindo de mim, e que o meu âmago não ampliou nada, ele apenas está fazendo o exato reflexo do que já existe por si só como gigante: Doa a quem doer, olhe quem olhar. É dos dois lados e não somente interna, a nossa enormidade. Por isto mesmo, por já sermos o drama, a intensidade, o mar inteiro, é que resolvi me ater à realidade para falar de nós.

A verdade é que não preciso que você venha para que eu sobreviva. Preciso é tomar na hora certa aquele remédio horrível que o médico me indicou na semana passada. Preciso comprar papel higiênico e consertar o meu micro-ondas quebrado a quase um mês, porque é necessário que eu esteja limpa e alimentada para não cair dura no chão por doenças ou anorexia não intencional (isso existe?). Preciso fazer atividades físicas, porque a minha respiração está péssima e aquela dor que senti noite passada pode ser consequência da minha preguiça e sedentarismo. Preciso de muita coisa, mas não de você. Não para existir, não para que meus órgãos funcionem e para que meu coração continue pulsando o sangue que necessito.

Contudo, não sei como seria a etapa de aguentar a dor de perder as suas manias e cuidados. Não quero nem pensar. Porque justamente por não precisar, é que surge a questão do querer, e eu quero. Não porque vou morrer se não tiver, porém, porque só estarei agora vivendo bem e realizada, ao ter. É que não almejo só sobreviver, só existir, só perambular pela vida com o básico necessário. Quero viver, ser e acrescer. Foi um dos desejos que você despertou em mim com tudo o que veio a lecionar. Quero então, a evolução tão descrita pelos velhos de alma. E para isto, eu preciso de você. Careço dos nossos planos para que a minha esperança seja revitalizada nos dias difíceis e do seu colo acompanhado de palavras que me ajudam a acreditar um pouco mais em mim quando tudo parece perdido. Quero a garra que ganho também quando vejo a força que temos e que sou capaz de possuir por nós. Preciso dos seus afagos que me mostram que não devemos só tomar um remédio para que a saúde esteja normalizada, mas sim, para estarmos vivos e dispostos para cuidar também de quem amamos. Preciso dos nossos risos e da sua massagem agressiva que me faz lembrar que as dores também podem ser engraçadas, se olharmos de um ponto de vista mais bem humorado, ou um tempo depois. Preciso das suas teses, brincadeiras, de você por quem é, sendo e estando presente para que haja mais do que apenas o ar e as obrigações no meu mundo, para me tirar do universo prescrito, mostrando que a vida vai além da sobrevivência, que se trata de viver, e que viver sozinho não faz tanto sentido assim.

Dizem que a tristeza é o que mais aflora o nosso lado artístico, porque nos fechamos em nós para digerir as mágoas, assim, refletindo até expelir em imagens caladas. E quando alegres, queremos viver, tanto que não "podemos" parar para compartilhar aquilo, só que você, que me faz tão bem, me dá vontade de correr para a vida e de desmembrar em palavras, de tentar os dois. E mesmo que seja bem mais fácil não falar nada, porque quem sente faz mais do que cita e o cotidiano vai levando algumas das juras e das lindas palavras, e transformando tudo em apenas pequenos (e tão grandes) atos, ainda assim, eu falo. O amor continua a ser aquele que usa a voz e comete, não esquecendo nem de um e nem do outro. E esta é mais uma das coisas que você tem efetivado e consolidado no meu novo estar. Por isso eu afirmo sempre para mim mesma, todos os dias, o quanto é surpreendente a forma com que você chegou de mansinho e provou que as minhas teorias sobre o amor podem ser concretas mesmo sem um cavalo branco e as palavras do Nicholas Sparks citadas dia após dia. Que é na rotina, nas durezas da vida e na intimidade construída que a ligação realmente está presente, fazendo o seu papel. Que não tem isso de enjoar, que no amor de verdade a gente luta, segura no que prende a estrutura, mas não joga fora tão fácil assim. Você quebrou as minhas asas só para reconstruí-las, e me mostrou que a realidade pode ser linda também, mesmo que com suas guerrilhas bobas.

Eu podia estar remoendo minha carga de dores passadas. Aliais, não posso dizer que sou dessas pessoas que conseguem simplesmente abandonar as mágoas. Tenho o terrível costume de reler a minha vida inteira e debater como aquelas feridas chegaram onde puderam. Então eu podia sim, continuar dessa maneira, vivendo com um pé lá atrás e metade do outro aqui, no entanto, você me dá vontade de olhar para frente e estar no agora, de observar a sua paciência e entender que generalizar não adianta quando se trata de construir algo sólido. Que cada pedacinho de cada ser é diferente e deixa uma saudade inigualável.

É que é de dar agonia tanto amor! Você me emociona. Faz com que eu pergunte e responda, com que eu amadureça meu autoconhecimento e meu repertório, não como naquele amor que eu descrevi a uns meses atrás, e sim como naquele que eu nem sabia que existia, como aquele que me ensina como é. Porque você é a verdade mais bonita que conheci. Só peço é que nunca desacredite, que não abandone aquele nosso acordo de sempre falarmos um com o outro antes de ouvirmos os burburinhos. Só peço que tente entender a quantidade infinita desse calor que você plantou aqui, que faz com que o meu receio de acordar descabelada na frente de alguém e de escancarar os meus defeitos mais chocantes sejam uma bobagem, quando ao seu lado.

Então venha. Fique. Nunca foi tão bom lutar contra dragões e inverdades como está sendo agora. Traga as suas cicatrizes, isso não é problema, eu sou cheia delas também. Continue mostrando tudo, cada pedaço, porque eu quero descobrir novos com a sua existência. Vamos nos curando e deixando as bagagens pesadas no armário dos fundos. Não vamos jogá-las fora, porque é preciso abrir essas malas vez ou outra, porém já não quero futucar, reorganizar, renascer os mortos... Por isso venha, esteja. Leve-me. É por ser grande demais que aceito este amor como é: de verdade. Nem sempre tão lindo, nem sempre como queremos. Mas sem máscaras, e com uma intensidade tão absurda que para explicar até o meu drama vira indiferente. E para quem não acreditar, dane-se. É tudo grandão assim mesmo! Podem jogar as pedras no castelo, estamos aqui preparados, porque ele não é de areia e nem feito só do que o meu coração quis achar. Ele é tão de verdade, que cada tijolo que o mundo tasca pela janela, vira só mais um para segurar a base.

Ser bom ainda é o melhor.

Vamos dar um tempo.
Tradução: "Vou procurar alguém melhor que você, se eu não encontrar, a gente volta."

Não sou melhor que ninguém, nem pior, apenas diferente! Muitos sabem quem sou e o que sou, mas só Deus sabe o que realmente sinto!

A melhor parte da morte é a liberdade. Nada de regras nem política. Ninguém manda em você.

A melhor arte da vida é o que fazemos por nós mesmos , amar-se a si mesmo exige muito talento, valorizar-se exige muito sentimento, e gostar-se exige muita confiança. Ninguém por mais que diga "eu te amo", te fará feliz se você não acredita que és capaz de ser . Dedicar-se a alguém que pouco importa com você seria o mesmo que se atirar em um abismo escuro sem possibilidades de enxergar o verdadeiro caminho que te leve a felicidade . O que alimenta o amor e te faz conquistar um coração que te ame, não é sua beleza física,seu sorriso, ou seus bens, isto são complementos, pois a maior conquista esta na sua auto estima...Ame se e só assim
poderá amar alguém

Não ligo para o'que dizem ou acham de mim!
Sou melhor do que eles.
Me Superem, se forem capazes!.

Cantar é bom, ler é delicioso, escrever?
É melhor ainda para desabafar o que ninguém entende!

A inteligência artificial poderá ser a melhor coisa para a humanidade ou será a nossa ruína.