Meio
Hoje em meio a noite, olhei as estrelas e lembrei de vc !! Nossa, como se fosse difícil esquecer... rsrsrsr
Em todos os olhares, via estrelas uma brilhando mais que as outra assim como a beleza dela, era incomparável. Centenas, milhares de estrelas estavam ao meu redor, mas havia uma na qual se destacava, quem me fez lembrar de você sabe porquê ? Porque você não pode ser comparada a uma estrela para mim! Eu não posso chegar perto porquê a distância me impede, eu posso te ver, mas não posso alcançar, eu não posso sentir porque você não está aqui, eu não posso ao menos falar, porquê você não quer me ouvir, no fim de tudo, não é só essa estrela que pode ser comparada a ti. Porquê não é apenas uma, são todas !! Mas sabe porquê só a mais brilhante, a mais linda chamou a minha atenção ? Porque foi ela que conquistou meu coração !! Assim como você
Nosso amor e meio estranho mesmo estando junto não perdemos nossos ônibus eu pego o meu ela pega o dela, Mas às vezes quando estamos juntos nos beijamos, nossos ônibus passam e a gente nem percebe, Não somos carne e uma, pois não estamos grudados e nem como tom e Jerry, pois não brigamos acho que somos como sangue e coração, UM NÃO EXISTE SEM O OUTRO”.
As vezes, do nada, percebemos que viviamos numa mentira, num mundinho de ilusões, no meio da falsidade. Que quem a gente mais valoziza é quem não merece nada. Quando menos esperamos, quem a gente menos se importa, derrepente se tornam essenciais em nossas vidas!
A fixação de voar atormentava-lhe o pensamento. Em algumas noites acordava em meio à madrugada toda assustada, porque, ao menos nos seus sonhos, o desejo maior virara realidade, porém, não conseguia descrevê-lo e ao longo do dia esforçava-se para ver ao menos parte daquele sonho, mas nada havia sido registrado em seu cérebro.
Certo dia, Ruth olhou o corredor extenso que ligava a sala à cozinha e sabendo que estava só em casa, deu uma acelerada anormal em sua corrida, imaginando que alçaria vôo. Na primeira tentativa não conseguiu brecar e chocou-se com força contra a parede.
Apesar das dores, pôs-se novamente a correr e próximo ao final do percurso jogava-se à frente, como fazem os aviões ao decolarem. Por sua felicidade, após várias tentativas e com muitos hematomas, sentiu que seus pés ficaram por algum período suspensos no ar. (...).
No outro dia, após o almoço e aquele cochilo rotineiro, pôs-se de novo a correr, pela casa afora, principalmente pelos lugares mais amplos. Quando ganhava certa velocidade, jogava-se no ar e caia cada tombo horrível. Mas não desanimava nunca. Ao final do treinamento começou a se perguntar por que é que não iniciava o treino a partir do estágio em que sentia que ficava por algum momento suspensa no ar. Porque tinha que recomeçar do zero. O que estaria faltando para dar o salto desejado, nos seus treinos. Com essa pergunta foi dormir a noite chuvosa. Os trovões e os relâmpagos noticiavam que a tempestade era assustadora, mas Ruth tinha algo muito maior em mente e tais medos não torturavam seu pensar.
So aprendemos a amadurecer por meio do sofrimento, por meio da dor é que podemos crescer como ser humano.
“A vida é uma estrada infinita, e a morte uma montanha no meio dela; engana-se, quem pensa que a montanha é o fim da caminhada, pois do outro lado da montanha a estrada continua.”
“Vocês começam a discutir, e no meio da briga você descobre que ele era um grande imbecil. Veja só, ele falou de um momento que jurou que não tinha nada a ver. Mas relembrou, porque resolveu pegar aonde sabia que iria doer. Você então se cala, vai pra casa, meio distante, e nem perceberia se o cenário derretesse à sua volta. Um olhar fixo em lugar nenhum, com a cabeça nas nuvens e o coração na mão. Chega em casa e vai direto pro quarto, pega algumas fotos e começa a picotar. De repente você se vê linda em uma das fotos, e fica com muita pena de se desfazer dela - mas olha que diabos, porque ele tinha que ficar bem do meu lado? Então você recorta apenas ele, abre um sorriso gigante e pensa - e não é que eu fiquei muito bem sem ele?”
O cultivo aos Dreads é resistência em meio ao Padrão de cabelos quadrados da Sociedade...
A piadinha que vem com preconceito escondido não me abala mais.
Eu vou está aqui quando ninguém mais estiver, vou te deixar sem mim quando me pedir isso por meio de um temperamento ruim, um humor esgotado, ou apenas um olhar desapontado.Permanecerei sentada no sofá pra te esperar tomar café da manhã no jantar, pra cantar rock in roll no chuveiro, pra segurar no seu rosto e ter crises de carências, pedindo beijos , abraços, cafunés. Estarei aqui por nossa bagunça, pois você é confusão de sentimentos, de adrenalina, de afeto, de dependência, e eu amo isso, amo estar confusa por você.
"Navegando em meio a milhões de possibilidades, eu te encontrei. Antes que como vapor me esvaia, quero apenas deixar-te marcas de minha breve passagem. Vem, voa comigo". ('Fragmentos do Mentor Virtual' - Campinas-SP).
Banho, roupa apresentável, uma quase arrumação nos cabelos, e lembrar de no meio do dia, entre um compromisso e outro, ensaiar meus melhores sorrisos. O roteiro de todos os dias é esse. As pessoas fazem questão do clichê ‘tudo bem?’ enquanto não estão interessadas na verdade. E ainda se surpreendem com a resposta de que não estamos bem. É como se você tivesse implorado pra falar dos seus problemas. Não! Então meu clichê mesmo, é outro: ‘se não quer saber, não pergunte’. Não sou obrigada a mentir, pra te poupar. Mas pra não ter dor de cabeça com aqueles que não seguem o script, optei pelas cenas mais fáceis: finjo que estou ótima e se você perguntar, ainda confirmo se quer realmente saber. O bom de tudo isso, é que além de descobrir que não as pessoas nem se preocupam com você como imaginava, faz bem pra alma. Umas boas gargalhadas ao longo do dia são capazes de esconder angústias e mais do que isso, deletá-las. Sofre quem tem tempo, e o tempo que tenho livre, to gastando sorrindo. E no fim de todos os dias, mesmo com os problemas sem solução, chego à conclusão de que sou uma atriz muito boa ou ninguém me conhece o suficiente: aposto nos dois.
Mimimi
Daí a gente acorda meio torta e esquece o leite no fogão só pra ver transbordar.
(É engraçado que transborde alguma coisa enquanto somos cheios de vazio, voce nao acha? Posso apostar. É, hum… Vazio transborda?)
Toma cuidado pra não se queimar! Digo, com o leite.
Mas até aí tá tudo bem, rapaz.
O problema é quando a gente acorda meio torta e já nem lembra que se importa.
Não, não mais.
Ele vinha andando pelo meio-fio. De cabecinha baixa, camisa degolada e os chinelos presos nas mãos, sem algum motivo aparente. O tempo era nublado e garoava. Nuvens cinzas, ventos cinzas e chuva cinza. Ele sequer demonstrava frio, mas deveria. O seu olhar perdido no vazio, os braços abertos buscando equilíbrio e o rostinho magro com olhos fundos e piscantes. Só uma criança, aparentemente. Uma criança que mora com a mãe. E mais sete irmãos. Mas isso não o incomoda. Dividir o mingau de fubá nunca foi problema pra ele. Muito menos o revezamento de quem calçaria o sapato. O problema está justamente no outro morador da casa. Seu padastro. Não, não é uma criança, é um gigante. Um herói. É muito fácil encarar o mundo quando já se tem alguma noção desse cenário de dementes em que fomos enviados sem nosso consentimento. Quando já lhe foi ensinado que tudo vai passar, que há luz no fundo túnel. Mas e quando a luz do fim do túnel é a de um trem? E quando quem devia te proteger te abusa? Te confunde, te desmorona. Uma pequena montanha, mas uma grande queda. Só uma criança. Mas ele continua ali, firme. Andando no meio-fio, sem desiquilibrar. Nem pra um lado nem pro outro. É o orgulho da mãe. As vezes condizente com o que não devia, mas será que ela pode ser culpada? Será que ela pode ser errada? Mas ele, ele É só uma criança. Não um morador de rua, não um animal, não um rato. Uma criança frágil e indefesa. Em algum lugar dentro de si com certeza ela ainda é. O farol ainda está fechado, meu carro ainda está parado e ela se aproxima com alguns papéis na mão. Eu já podia prever o texto. Mas jamais acertaria. Sua mãozinha pequena me entregou o papel com uma timidez quase que forçada. Quando li o papel entendi o motivo : "Vende-se sorriso. O meu está na promoção 50 centavos". ... Entendi não só o motivo da timidez forçada como o porque da promoção. Fazia parte do plano, da estratégia, me surpreender com sua mais poderosa arma. O sorriso. Era o mais banguela, brilhante e estridente sorriso que já havia visto. E me contaminou. sorri sem perceber. Que criatividade. Passei a mão próximo do câmbio pra buscar umas moedas e então tive um estalo, e me questionei. O que estou fazendo? É o que eu tenho a oferecer? Umas porcarias de moedas? Não. Com certeza não são dessas porcarias que ele precisa. Talvez eu devesse descer, comprar algum brinquedo e brincar com ele o resto dia. Talvez ensiná-lo a soltar pipa. A ler, escrever. Eu poderia o levar na sorveteria, que criança não adora tomar sorvete no frio? Quem sabe ensiná-lo a jogar bola, lhe dar o mínimo de atenção. Fazê-lo sentir-se uma pessoa não uma bicho, uma atração circense. Talvez ele só precise de um cafuné, um abraço. Se sentir amado, confiante. Mas ao invés disso eu lhe dei minhas moedas nojentas. Todas elas. Fechei o vidro e saí. Como quem nada fez e ainda sentiu-se útil por isso. Ele me olhou indo embora. Guardou os papéis em um bolso. As moedas no outro. E continuou seu caminho. Ele, só uma criança, andando no meio-fio...
Não tenho pressa para arrumar a cama. Ela é rotina. Começo, meio e recomeço.
Pego um livro para sair do mundo. Lê-lo me faz desaguar num rio que leva até você. Um canal onde a única certeza sempre transborda.
Ouço sua voz mesmo sem conhecer seu cheiro. Sinto sua mão mesmo sem beijar seus olhos. Não existe fantasia. São todos os segredos sendo desvendados.
Se sonho, fico louco para contar. Te encontro sem deixar pistas no local. Esqueço o número da casa, carrego a avenida.
Acordo estranho. Com vaga lembrança do que aconteceu.
Vou até a janela e arranco a cortina. Abro. Deixo a noite entrar com os vaga-lumes. Minúsculas lamparinas da natureza iluminam meus assombros.
Paro e observo no escuro o desenho sendo feito. A magia sem pressa de acabar.
Assusta e alenta.
Parece chuva, imagino o mar. Confuso, me deito sem sono.
Me tapo com o edredom. Maciez nem sempre vem de suas mãos.
Em meio as minhas lembranças, encontrei uma carta sua que dizia que iria ser para sempre aquele nosso amor.
Se alguém diz que se arrependeu, desejo que examine-se a si mesmo, seriamente, por meio dos sete... efeitos do arrependimento delineados pelo apóstolo em 2 Coríntios 7.11.
1. Cuidado. A palavra grega significa uma diligência intensa ou um esquivar-se atento de todas as tentações ao pecado. O homem verdadeiramente arrependido foge do pecado como Moisés fugiu da serpente.
2. Defesa. A palavra grega é apologia. O sentido é este: embora tenhamos muito cuidado, podemos cair no pecado devido à força da tentação. Ora, nesse caso, o crente arrependido não deixa o pecado supurar em sua alma; antes, julga a si mesmo por causa de seu pecado. Derrama lágrimas perante o Senhor. Clama por misericórdia em nome de Cristo e não O deixa, enquanto não obtém o seu perdão. Assim, em sua consciência, ele é defendido da culpa e se torna capaz de criar uma apologia para si mesmo contra Satanás.
3. Indignação. Aquele que se arrepende levanta o seu espírito contra o pecado, assim como o sangue de alguém sobe quando ele vê um indivíduo a quem odeia mortalmente. A indignação significa ficar importunado no coração por causa do pecado. O penitente sente-se inquieto consigo mesmo. Davi chamou a si mesmo de “ignorante” e “irracional” (Sl 73.22). Agradamos mais a Deus quando arrazoamos com nossa alma por conta do pecado.
4. Temor. Um coração sensível é sempre um coração que teme. O penitente sentiu a amargura do pecado. Este vespa o ferrou, e agora, tendo esperança de que Deus está reconciliado, ele teme se aproximar novamente do pecado. A alma penitente está cheia de temor. Tem medo de perder o favor de Deus, que é melhor do que a vida, e receia que, por falta de diligência, fique aquém da salvação. A alma penitente teme que, depois de amolecido o seu coração, as águas do arrependimento sejam congeladas, e ela seja endurecida no pecado novamente. “Feliz o homem constante no temor de Deus” (Pv 28.14)... Uma pessoa que se arrependeu teme e não peca; uma pessoa que não tem a graça de Deus peca e não teme.
5. Desejo intenso. Assim como o bom tempero estimula o apetite, assim também as ervas amargas do arrependimento estimulam o desejo. O que o penitente deseja? Ele deseja mais poder contra o pecado, bem como ser livre deste. É verdade que ele está livre de Satanás; mas anda como um prisioneiro que escapou da prisão com algemas nas pernas. Ele não pode andar com liberdade e destreza nos caminhos de Deus. Deseja, portanto, que as algemas do pecado sejam removidas. Ele quer ser livre da corrupção. Clama nas mesmas palavras de Paulo: “Quem me livrará do corpo desta morte?” (Rm 7.24). Em resumo, ele deseja estar com Cristo, assim como tudo deseja estar em seu devido lugar.
6. Zelo. Desejo e zelo são colocados lado a lado a fim de mostrar que o verdadeiro desejo se manifesta em esforço zeloso. Oh! como o crente arrependido se estimula nas coisas pertinentes à salvação! Como se empenha para tomar por esforço o reino de Deus (Mt 11.12)! O zelo incita a busca pela glória. Ao se deparar com dificuldades, o zelo é encorajado pela oposição e sobrepuja o perigo. O zelo faz o crente arrependido persistir na tristeza santa mesmo diante de todos os desencorajamentos e oposições. O zelo desprende o crente de si mesmo e leva-o a buscar a glória de Deus. Paulo, antes de sua conversão, era enfurecido contra os santos (At 26.11). Depois da conversão, ele foi considerado louco por amor a Cristo: “As muitas letras te fazem delirar!” (At 26.24). Paulo tinha zelo e não delírio. O zelo causa fervor na vida espiritual, que é como fogo para o sacrifício (Rm 12.11). O zelo é um estímulo para o dever, assim como o temor é um freio para o pecado.
7. Vindita. Um crente verdadeiramente arrependido persegue os seus pecados com uma malignidade santa. Busca a morte dos pecados como Sansão queria vingar-se dos filisteus pelos seus dois olhos. O crente arrependido age com seus pecados da mesma maneira como os judeus agiram com Cristo. Ele lhes dá fel e vinagre para beberem. Crucifica as suas concupiscências (Gl 5.24). Um verdadeiro filho de Deus busca a ruína daqueles pecados que mais desonram a Deus... Com o pecado, Davi contaminou o seu leito; depois, pelo arrependimento, ele inundou seu leito com lágrimas. Os israelitas pecaram pela idolatria e, posteriormente, viram como desgraça os seus ídolos: “E terás por contaminados a prata que recobre as imagens esculpidas e o ouro que reveste as tuas imagens de fundição” (Is 30.22)... As mulheres israelitas que haviam se vestido à moda da época e, por orgulho, tinham abusado do uso de seus espelhos ofereceram-nos depois, tanto por zelo como por vingança, para o serviço do tabernáculo de Deus (Êx 38.8). Com o mesmo sentimento, os mágicos... quando se arrependeram, trouxeram seus livros e, por vindita, queimaram-nos (At 19.19).
Estes são os benditos frutos e resultados do arrependimento. Se os acharmos em nossa alma, chegamos àquele arrependimento do qual nos arrependeremos (2 Co 7.10).
Em meio a tudo me resta somente uma certeza que um dia irá se completar, a única dúvida e maneira de que como ira acontecer.
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