Medo Drummond
Orbito nos horóscopos
secretos das galáxias,
Ninguém me captura
nem por medo,
Como borboleta nômade
não tenho e não terei
nenhum governo;
Não há autoritarismo
que me dobre ou prenda,
A minha liberdade interior
é a indestrutível crença.
Tentar insistir é loucura,
trago os signos
e as fases da Lua,
Como borboleta nômade
vivo pronta a escapar,
Ninguém nunca
há de me dominar;
Tenho vela, bússola
e orientação interior:
ignoro o quê tumultua,
Estou por onde você
menos imaginar
todos os dias
sempre a surpreender
onde menos esperar.
Não tenha medo de manifestar a sua mudança
de opinião, e sim tema perder a coerência para si e em público. É extremamente perturbador perceber pessoas que mudam de opinião sem recordar do posicionamento anterior.
Não
convivo
bem com
propaganda
do medo,
Não
entendo
como
ninguém
viu isso
antes,
A vida
está
difícil e das
armas eles
são amantes.
Não
convivo
com
falta de
esclarecimento,
Por parte
de quem
quer que
seja não
aturo algo
semelhante,
Me prendo
ao que
me solta,
sou aquilo
que penso
e a livre
convicção é
o meu cimento.
Não
convivo
com aquilo
que duvido,
Ou é ou
não é,
e que
preste
explicações
ao fisco;
Sendo
assim
quando
não dá
para mudar
os fatos,
Apenas
finjo
que não
existo,
para
não me
perder,
afetar
ou falar
demais,
esperando
sem me
curvar a
tempestade
passar.
Desfila a falta
De compromisso
Com a razão bem
Na cara do povo,
Não sei se tenho
Dó, medo ou receio.
De quem assumiu
A Revolução como
Vingança e não
Como evolução,
Temo pela vida
De todos os que
Foram injustamente
Levados à prisão.
Desejo em prosa,
Verso e oração,
Todo o dia
Que ali paire e fique
O diálogo e a compaixão.
O silêncio de gelo
Não convence,
Não impõe medo
E não me cansa.
Sim, você é maior
Do que você pensa:
Nasceste para ser
A real diferença.
O tirano de urânio
Não me alcança,
Sou peixe ensaboado,
O atrevido poemário.
Sim, sou aquela
Que ensina a pensar
Antes de falar,
Para que ninguém
Se atreva a fazer
O povo a se calar.
Você vai comigo
passear no Túnel
Mal Assombrado
de Siderópolis,
Não temos medo
de fantasmas,
O quê nos assusta é
a maldade humana,
Os fantasmas se
encarregam sempre
da maldade humana,
Quem faz maldade
não pode reclamar,
mas sempre reclama;
Nunca te enganei,
eu sempre te avisei,
O nosso Deus é
sempre mais forte:
Ele não nos engana.
Tome Nota!
Quando amamos o nosso cônjuge realmente temos medo de perde-la(o) e por isso cuidamos, protegemos e principalmente respeitamos. Quando dizemos que amamos espera-se o mínimo de dedicação para mantê-la(o) por perto.
O meu medo de qualquer privatização se resume no seguinte: o Governo perder o controle do país e de um caminho de volta muito moroso e custoso.
Com a tinta emprestada
do sereno da madrugada
sem ter medo de nada
falo o quê penso mesmo
que eu seja rejeitada
porque a clareza defendo
Não existe um único
livro religioso absoluto,
você pode eleger um
livro religioso que oriente
absoluto a prosseguir
Deus te deu o arbítrio
e livros sagrados para conhecer
para seguir ou não seguir,
Deus te deu inteligência
para entender que quando
o livro sagrado não alcança:
as leis dos homens devem contribuir
Não é segredo para ninguém
que um livro sagrado perde
a utilidade sempre que for usado
como argumento para justificar
a destruição do próximo
Não sou eu que vou te proibir
ou repreender de nada,
você nasceu com cabeça
para pensar, concordar ou discordar,
apenas estou aqui para te avisar
que os idiomas e visões
dos povos sempre mudaram
e sempre na vida irão mudar
Para com tudo isso lidar
não há dificuldades para entender
que sempre que você for capaz
de usar um livro sagrado
para ofender ou prejudicar:
do acerto de contas com o Divino
cedo ou tarde você não vai escapar.
O INTRUSO
Batia no vidro frio,
Da janela fria.
Batia.
Como que a medo
De revelar um segredo
Porque ali estava
E instava.
Abri a janela,
Singela.
Corri-a de par em par.
Ele, entrou radiante,
Com passo frio e distante,
Como que a querer mostrar
A alteza do seu rol.
Era o sol,
O de inverno,
Que já me foi de inferno
Em dias de verão,
Nesta janela da escuridão.
Só eu,
Triste plebeu,
Bato a tantas janelas
De tantas capelas
De santos de milagre,
Mas ninguém mas abre!
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 03-01-2023)
SORRI TRISTEZA
Anda comigo tristeza,
Não sintas medo ou horror,
Traz só uma capa fina
De esperança pequenina,
Nos ombros da tua dor.
Iremos então lado a lado,
Dois cegos a cantar o fado,
Sem esmola, só pelo sonhar...
Anda tristeza e meu fadar,
Para onde vamos só basta
Trazeres na tua canastra,
O vento que vem no ar.
Anda tristeza, arrasta
A nossa vida pró mar,
Sorri tristeza sem parar,
Pois sorrir até afasta,
O fantasma do penar.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 20-10-2023)
As pessoas têm tanto medo de serem enganadas que quando estão de frente com a verdade, não conseguem acreditar.
Devemos promover a coragem onde há medo, fomentar o acordo onde existe conflito e inspirar esperança onde há desespero!
Teu dever é lutar pelo Direito, mas se um dia encontrares o direito em conflito com a justiça, luta pela justiça!
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
Você sabe o que vem a ser Direito Administrativo do Medo e Teoria do Apagão das Canetas?
O agente público deve ser um servidor superdotado para fazer gestão de risco e projetar suas ações para o futuro; deve pensar para além do seu tempo; deve ter a sapiência de avaliar os riscos da função pública; destarte, gerenciar riscos é ter a capacidade de identificar situações que afetam os negócios a partir de uma previsão projetada para o futuro, agregando a evolução tecnológica, financeira e cronológica antes que elas aconteçam, com o objetivo de otimizar a melhor decisão que atenda ao interesse público, com os olhos voltados para o atendimento da supremacia da coletividade. Nessa toada, torna-se imperioso adotar métodos com técnicas de análise e gestão de riscos que sejam adequadas para um determinado negócio. Tudo isso justifica a tomada de decisão do gestor público, observando rigorosamente os cânones do artigo 30 da LINDB, segundo os quais, as autoridades públicas devem atuar para aumentar a segurança jurídica na aplicação das normas, inclusive por meio de regulamentos, súmulas administrativas e respostas a consultas. Assim, deve agir para aumentar o grau de eficiência e segurança jurídica nas suas ações e diminuir o ofuscamento da caneta, que mesmo trêmula, com tinta vacilante, deve assinar com austeridade os procedimentos administrativos na certeza de estar atuando para o pleno atendimento das políticas públicas. Se não houver condições de clarear o apagão das canetas, que ao menos haja condições para diminuir as incertezas de suas decisões.
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