Medo Drummond
"Meu medo é um dia bater na sua porta e você não atender,
Te chamar e você não responder,
Aparecer e você nem perceber."
O medo é um péssimo conselheiro. Quando resultado de uma situação de perigo real, o medo pode ser o princípio da adoção de uma postura construtiva. Entretanto, quando nos defrontamos com o sofrimento do outro, o tipo de medo que nos assalta é diferente. Inicialmente, ele produz compaixão, a vontade de ajudar. Assim que percebemos nossas próprias limitações e nos sentimos incapazes de trazer solução, um outro tipo de medo entra no jogo. Ele começa com a terrível pergunta: "E se fosse comigo?". Se a vítima fôssemos nós, não seria terrível vivenciar a mesma tragédia?
O único antídoto do medo é o amor. Mas não o tipo humano de amor, que é sentimentalista, apaixonado, possessivo, neurotizante. O único amor que resolve o nosso medo é o amor divino, uma vez que "Deus é amor".
Se amas alguém e perdeu por medo ou orgulho em excesso, volte atrás e lute com todas as suas forças, agarre-as com todo o seu amor, o tempo não volta e a vida é curta demais pra tentar encontrar a pessoa perfeita.
Lá se foi o sol, e muitos por medo de falar, medo de falhar, receio de agir, desprezaram a chance de ser feliz.
Não tenha medo de crescer, não tenha medo de cair. Porque aqueles que caem podem se levantar, e os que crescem, compreendem o porque do crescimento.
Lágrimas de chuvas me fazem capaz de ter medo de ofuscarem minhas esperanças de ter o amor pelo menos em instantes;
Vivo noites de suspenses no meu desespero perguntando-me será que existe alguém no mundo que irá amar-me?
Busco motivos para entender o meu coração com mensagens subliminares que fazem sentido a minha razão;
Não quero embaçar o meu saber, esperando uma carona nas preces para redimir meus atalhos imperfeitos;
Sou criança e não aprendi a ler os meus sentimentos nem compreender o meu coração que tenta me fazer entender suas verdades;
Eu tenho medo é daqueles pequenos olhares, das curtas frases e das palavras sussurradas. Eu tenho medo é dos detalhes soltos, daquele sorriso bobo e das piscadas já manjadas. Eu tenho medo dos pequenos atos, tão poderosos em seus fatos, que poderiam mudar todo rumo da minha historia.
São das pequenas coisas que eu tenho mais medo, pois elas conspiram em segredos, fazem sim a diferença, ainda mais quando em sequencia, ousam vir acontecer.
Medo, sentimento subjetivo que nos permite a reflexão.
Se não houvesse o medo, a vida nos seria mais curta, escorreria por nossas mãos imersas em coragem.
Medo é o termômetro dos nossos atos.
É com o medo que se ganha ou se perde "batalhas", quem de fato é ausente de medo, muitas vezes não consegue enxergar o próprio futuro, colocando-o nas mãos de outro sentimento incerto, ou seja, a sorte.
A vida e a morte, os realistas e os subjetivistas confundem-se quando trata do medo, a arte o materializa de tantas quantas inimagináveis formas.
A personificação do medo, muitas vezes ocorre por caras e bocas; gritos, gemidos, barulhos inerentes à escuridão, ao que não se vê e ao que não se entende.
Reprimir o medo é alimentá-lo; viver o medo é refletir sobre o que de fato lhe causa supracitado sentimento inerente a todos os seres vivos.
Nos momentos difíceis de sua vida, dê ouvidos ao medo, pense sobre ele e haja conforme se nunca tivesse sentido medo, tomar uma decisão é sempre necessário, desde que seja cautelosa, refletida, segura, sensata, só não deixe que o medo lhe impeça de agir, pois a ausência de atitude por medo é fracasso, lamento, decepção e arrependimento.
Eu tenho medo de você abrir o espartilho superficial que aperto todos os dias para me manter ereta, firme e irônica. Minha angústia particular que me faz parecer segura. Eu tenho medo de você melhorar minha vida de um jeito que eu nunca mais possa me ajeitar, confortável, em minhas reclamações.
“Eu te quero, na medida do impossível. Pega no meu queixo e diz que não sou só eu que sinto medo aqui. Faça alguma coisa ruim, qualquer coisa que me impeça imediatamente de sentir esse amor absurdo por você. Estou nas suas mãos e isso não é uma metáfora. Porque eu já não sei mais nada. Parece que sou mesmo seu foco de vida, mas também pode ser que você ande apenas distraído do resto do mundo. Ou, vai que você tá mesmo certo, as coisas são assim mesmo, o amor invade pela boca enquanto a gente se olha e fica rindo.”
A verdade é que eu morro de medo de não conseguir fazer tudo que quero. De não saber ser uma pessoa melhor, menos imperfeita.
Escuto vozes me chamando para ir até o final dessa luta. Essas vozes me deixam com medo, estão me deixando louca!
Meu maior medo e chegar lá na frente e perceber que não era aquilo que eu queria...por isso calculo minuciosamente, pois só me interessa a felicidade.
O medo é, sobretudo, um impedimento para você sair do lugar onde sempre esteve. Em suma, o medo impede a mudança na qual desejamos.
Um grande empecilho para a evolução humana.
Encontre alguém que não tenha medo de admitir que sentiu a sua falta. Alguém que saiba que você não é perfeita(o), mas mesmo assim, te amará do jeito que você é. Alguém que tenha um imenso cuidado em nunca te perder. Alguém que te diga eu te amo verdadeiramente. E por último, encontre alguém que não se importaria em acordar com você de manhã e ver suas rugas ou seu cabelo grisalho, e que se apaixonaria ainda mais.
