Medo de Mudar
Não há nenhum bom motivo pelo qual não devemos nos desenvolver e mudar até o último dia da nossa vida.
Se você tem um sonho, não volte ao passado e refaça tudo. Se quer mudar a si mesmo, não mude o passado, mas mude quem você é agora!
"Chega certo tempo que você cansa de ser taxado como idiota, incapaz, um alguém que não seja útil e resolve mudar"
Vou apresentar a hipnose. Uma revolução da terapia. Claro que aqueles arrogantes não levam a sério, mas nós dois mudaremos isso amanhã.
Em tempos onde a insegurança,faça a diferença, acredite vai dar tudo certo, você pode ir muito mais além do que imagina. Onde existe a maldade, saiba que o bem sempre vence o mal. Se à inveja, o que a outra pessoa obteve através de seus esforços, faça o mesmo se esforce que vais ter inúmeras conquistas. O senso de superioridade, esta em muitos corações, Não somos mais do que ninguém, hoje você esta onde chegou, mas já teve o seu inicio, em vez de criticar, ajude...
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O mundo já tem muitas pessoas más, seja o oposto, seja diferente.
Lute para conquistar e ajudar o próximo.
As pessoas precisam saber que é possível mudar o mundo, sendo uma simples primeira-dama de meia-idade ou uma estrela da Broadway!
Mas se Deus mudou a minha vida
Também vai mudar a tua história
Deus não deu o seu único filho
Pra morrer por nós em vão outrora
Ela é imensidão de
sentimentos e sensações,
carregada de energia solar.
Ela é fogo e mar.
Vestida de saliência
e ligada ao existencial.
Rega tudo com amor,
mas não vê brotar só flores.
Ela lida com dores
e atravessa transformações,
pois existir pra ela é jeito.
Tem milhões de efeitos
e enseja reavaliar intenções.
É ser lapidado no formato antigo
a ressurgir no segundo final,
para um novo individual.
Era uma vez, um reino à moda antiga, preso às tradições. Aqui, todos cumpriam seus papéis sem questionar. Mal sabiam eles que seu mundo estava prestes a mudar.
Sou espelho que reflete as suas escolhas, as suas ações, jamais esqueça que posso mudar para sobreviver ao caos por puro instinto de sobrevivência.
Executá-los não vai mudar o que fizeram. Perdoá-los também não. No final, é Deus quem julgará a todos nós.
Certa estou de que do jeito que está não pode continuar. A vida é feita de escolhas e decisões, não adianta adiar o que é importante.
"Quando as pessoas de bem resolverem ser mais ousadas que os canalhas, inevitavelmente elas mudarão o mundo."
HOJE EU ACORDEI SEM MEDO!
Semmedodevivero hoje.
Sem medo de não ser bom o suficiente.
Sem medo de não ser o que todos esperam de mim.
Sem medo de me olhar no espelho e ver a idade chegando.
Sem medo de está solteiro perto dos 30.
Sem medo de ser eu mesmo e isso inclui gostar de sorvete de menta.
Sem medo de ser um bom pai, mesmo que nunca tenha tido um pai como exemplo.
Sem medo de lutar pelos meus sonhos, mesmo que eles possam não dar certo.
Sem medo de chorar quando doer.
Sem medo de sorrir quando for engraçado, mesmo que só eu ache graça.
Sem medo de parecer um idiota quando gostar de alguém.
Sem medo de não ter o controle da minha vida sempre.
Sem medo de lutar por cada coisa que eu acredito nessa vida.
Hojeeuacordei sem medo de ter medo, e que eu possa acordar assim todos os dias até que um dia eu finalmente...
Ei! Sorria...
Sorria. Mas não se esconda atrás deste sorriso. Mostre aquilo que você é. Sem medo. Existem pessoas que sonham. Viva. Tente. Felicidade é o resultado desta tentativa.
Ame acima de tudo. Ame a tudo e a todos. Não faça dos defeitos uma distância e, sim uma aproximação.
Aceite. A vida, as pessoas. Faça delas a sua razão de viver. Entenda os que pensam diferentemente de você. Não os reprove.
Olhe à sua volta, quantos amigos... Você já tornou alguém feliz? Ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo?
Não corra... Para que tanta pressa? Corra apenas para dentro de você. Sonhe, mas não transforme esse sonho em fuga. Acredite! Espere! Sempre deve haver uma esperança. Sempre brilhará uma estrela. Chore! Lute! Faça aquilo que você gosta. Sinta o que há dentro de você.
Ouça... Escute o que as pessoas têm a lhe dizer. É importante. Faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo. Mas não esqueça daqueles que não conseguiram subir a escada da vida.
Descubra aquilo de bom dentro de você. Procure acima de tudo ser gente. Eu também vou tentar.
Hei, você... Não vá embora. Eu preciso lhe dizer que você pode e deve ser feliz... Porque você existe!
Medo da Eternidade
Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade.
Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas.
Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou:
- Tome cuidado para não perder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira.
- Como não acaba? - Parei um instante na rua, perplexa.
- Não acaba nunca, e pronto.
Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual eu já começara a me dar conta.
Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca.
- E agora que é que eu faço? - Perguntei para não errar no ritual que certamente deveria haver.
- Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa a mastigar. E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários.
Perder a eternidade? Nunca.
O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo. E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola.
- Acabou-se o docinho. E agora?
- Agora mastigue para sempre.
Assustei-me, não saberia dizer por quê. Comecei a mastigar e em breve tinha na boca aquele puxa-puxa cinzento de borracha que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita. Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a vantagem de ser bala eterna me enchia de uma espécie de medo, como se tem diante da ideia de eternidade ou de infinito.
Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me dava aflição. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar.
Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia.
- Olha só o que me aconteceu! - Disse eu em fingidos espanto e tristeza. - Agora não posso mastigar mais! A bala acabou!
- Já lhe disse - repetiu minha irmã - que ela não acaba nunca. Mas a gente às vezes perde. Até de noite a gente pode ir mastigando, mas para não engolir no sono a gente prega o chicle na cama. Não fique triste, um dia lhe dou outro, e esse você não perderá.
Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã, envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra na boca por acaso.
Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre mim.