Medo de Falar

Tudo neles era recíproco - e o medo de se ferirem cresceu junto para explodir num silêncio súbito.

As mulheres nunca têm uma meia-hora em todas as suas vidas que elas possam chamar de sua, sem medo de ofender ou de ferir alguém. Por que as pessoas se sentam tão tarde, ou, mais raramente, se levantam tão cedo? Não é porque o dia não é o suficiente, mas porque elas não têm nenhum momento do dia para si mesmas.

O que tem por traz do meu medo?
Um ser louco para encarar a vida sem medo.

Se você decidir não fazer nada porque está com medo, as coisas ficarão assim para sempre. Se não quiser isso, então tem que fazer alguma coisa.

Medo de não realizar sonhos, de não morar aonde pretendo, de não conhecer as pessoas que irão me fazer bem e a única que irá mudar a minha vida, meu trauma. Medo de não conseguir atingir nada, medo de ficar sozinha, de continuar assim, de perder o que tenho, de não conseguir. Medo de ver a vida passar e ficar parado, não virar pipoca, não desabrochar. Medo que nada do que eu pense algum dia realmente aconteça apenas medo da incerteza.

Não tenha medo de ser feliz. A única pessoa que pode te impedir de fazer isso é você mesmo.

Lamentar o que se perde é um desperdício, assim como o medo.

Suportar o inesperado é um preparo único para levar uma vida sem medo de desafios.

Despertar

Todo o meu medo
Todo o meu horror
O frio
A dor

Toda minha angústia
E meu tormento
Do ócio ao ódio
Virando desprezo

Tudo parte de mim

E talvez
Nada esteja errado
E todo o mal que eu enxergo
Estava todo em mim
Enterrado

Quando você tem medo de surpresa, é melhor não dar mole pro acaso.

Você não pode ter medo de se confrontar com a verdade. Você deve ter medo de viver uma mentira.

Cansaço

Deitar no campo imaturo da minha esperança. Abraçar o mundo sem medo. Meu desejo aumenta a cada dia em que essa visão mecanicista tenta me dominar. Cambaleei e ainda estou aqui entregue aos sentimentos inundados pelo amor , tão pouco repetitivo, tão imprevisível, bem mais humano. Cansaço absoluto. Limite. Vislumbro a fronteira do meu tempo, das minhas forças, da minha vontade de permanecer de pé. A estrada que caminhei chega ao seu fim a cada hora, me deixa aos prantos de tanto cansaço e respiro feliz. Que mundo injusto, ainda preciso cuidar dos meus ferimentos e esperar que eles cicatrizem. Ainda preciso entornar amor no coração daqueles que me apunhalam, que me entregam ao meu instinto. Eu não quero usá – lo, sei do seu estrago. Tranqüilidade intangível. As horas passam e mesmo abandonada por aquela que me faz colocar no papel o que menos entendo, eu ainda tenho um bom sentimento pela vida. Ela que tão pouco sabe de mim, ela que tão pouco me ama, que tão pouco me quer, eu ainda a amo. Entre uma dor e um beijo que ganhamos do mundo, fingir amor pela vida faz – nos perder o verdadeiro amor por nós mesmos.

⁠Bom dia! Amanheceu... Já é terça feira... Simbora, dar um olé no medo?! Entre o enfrentar o medo ou amargurar o arrependimento é aconselhável colocar-se, olho no olho, com este sentimento que parece ter prazer de diminuir a capacidade e esvaziar os sonhos.

É preciso abraçar a volúpia, fartar-se de prazeres e não ter medo da morte.

Angústia, aflição, desconfiança, medo, solidão e a imcompreensão andam comigo todos os dias me assombrando, talvez eu tenha sido programada a não ser igual a todo mundo, as vezes acho que eu não sou daqui.

O medo faz parte da vida; tudo o que importa é o que fazemos com ele.

Se você tem medo de formigas, não finja ser um doce...

Acho que estou com medo de ser feliz para sempre.”

Não é de morrer que tenho medo. É de não vencer.

Quando me atrevo a ser poderosa, a usar minha força ao serviço da minha visão, o medo que sinto se torna cada vez menos importante.