Medo
Eu também tive dores
Tenho medo e temores
Aqui dentro de mim
Sei, nem tudo são flores
Já sofri por amores
Mais ou menos assim
As sombras deixam horrores
Até nas lindas liláses
Que embelezam o jardim
Quero ter suas cores
Suas manias, valores
Bem pertinho de mim
E te amar sem pudores
Sentir seus sabores
Com seu beijo no fim.
Amado Mestre, O que é o amor?
Por que tenho tanto medo do amor?
Porque o amor se parece com uma dor insuportável?
Você pergunta: “O que é o amor?” É o profundo desejo de ser uno com o todo, o profundo desejo de dissolver o Eu, o Você, em uma unidade. O amor é isso, porque estamos separados da nossa própria origem, por isso, sente-se a necessidade de se voltar para um todo.
Se você arrancar uma árvore, ela sentirá o grande desejo de enraizar no solo, porque esta é sua verdadeira vida. Agora ela está morrendo. Separada a árvore não pode existir. Ela tem que existir na terra. Isso é amor.
Seu ego se tornou uma barreira entre você e a sua terra, o todo. O homem está sufocado, ele não consegue respirar, perdeu suas raízes.
O amor é um desejo de nutrição; o amor é enraizar-se na existência. E o fenômeno se torna mais fácil de se você cair no polo oposto – é por isso que o homem é atraído pela mulher, e a mulher pelo homem. O homem pode encontrar sua terra através da mulher, ele pode voltar a ficar com seus pés no chão, através da mulher, e a mulher pode por os pés no chão através do homem. Eles são complementares. O homem sozinho é metade. Quando essas duas metades se encontram e se misturam e se fundem, pela primeira vez nos sentimos enraizados, com os pés no chão.
Não é somente na mulher que você se enraíza; é através da mulher que você se enraíza em Deus. A mulher é simplesmente uma porta, o homem é simplesmente uma porta. O homem e a mulher são apenas portas para Deus. O desejo de amor é o desejo de Deus. Você pode entender isso, ou não pode entender, mas o desejo de amor realmente prova a existência de Deus. Não existe nenhuma outra porta.
Porque o homem ama Deus é. Porque o homem não pode viver sem amor, Deus é. A ânsia de amar simplesmente diz que sozinhos nós sofremos e morremos, juntos, nós crescemos, somos nutridos, realizados, preenchidos.
Você pergunta: “O que é o amor? Por que tenho tanto medo do amor?” É por essa razão que a pessoa tem medo do amor – porque no momento que você entra na mulher, você perde seu ego, e a mulher quando entra no homem, perde seu ego.
Agora isto precisa ser entendido: você pode estar enraizando no todo, somente se perder você mesmo; não há outra maneira. Você é atraído em direção ao todo por estar se sentindo desnutrido, e então, quando chega o momento de desaparecer no todo, você começa a sentir muito medo. Um grande medo surge porque você está perdendo a si mesmo. Você recua. Este é o dilema. Todo o ser humano tem que encarar isso, passar por isso, entender e transcender isso.
Você precisa entender que ambas as coisas estão surgindo da mesma coisa. Você sente que seria lindo desaparecer – nenhuma preocupação, nenhuma ansiedade, nenhuma responsabilidade. Você se tornará parte do todo, como as árvores e as estrelas. A simples ideia é fantástica! Ela abre portas, portas misteriosas para dentro de seu ser, ela da nascimento à poesia. Ela é romântica. Mas quando você realmente mergulha nisso, surge o medo de que: “Eu vou desaparecer, e quem sabe o que vai acontecer depois.”
É como um rio alcançando o deserto, ouvindo o sussurrar do deserto. O rio hesita, quer ir além do deserto, quer ir em busca do oceano; sente que existe um desejo, um sentimento sutil, uma certeza e uma convicção de que “meu destino é ir além!” nenhuma razão possível pode ser apontada, mas existe uma convicção interior de que “eu não terminarei aqui. Tenho que continuar procurando algo maior.”
Alguma coisa lá no fundo diz: “Tente energicamente! E transcenda esse deserto”.
E então o deserto diz: “Ouça-me: o único jeito é evaporar-se, entregando-se aos ventos. Eles o levarão além do deserto”. O rio quer ir além do deserto, mas a duvida é muito natural: “Qual é a prova, a garantia que depois os ventos permitirão que eu volte a ser um rio? Uma vez que eu tenha desaparecido, não estarei absolutamente controlando a situação. Então qual é a garantia que eu me tornarei novamente o mesmo rio, com a mesma forma, com o mesmo nome, o mesmo corpo? E quem sabe? E como poderia confiar que, uma vez que eu tenha me rendido aos ventos, eles permitirão que eu volte a me juntar?” este é o medo do amor.
Você sabe, está convencido de que sem amor não há vida, sem amor você permanece faminto por algo desconhecido, permanece insatisfeito, vazio.
Você é oco; você apenas um recipiente sem conteúdo. Você sente o vácuo, o vazio e o tormento disso. E você está convencido de que existem meios capazes de preenche-lo.
Mas quando você se aproxima do amor surge um grande medo, surge a dúvida: se você relaxar, se realmente mergulhar nele, será capaz de voltar novamente? Será capaz de proteger sua identidade? Vale a pena correr esse risco? E a mente decide não correr esse risco, porque pelo menos você é subnutrido, mal alimentado, faminto, miserável – mas pelo menos você é. Desaparecendo em algum amor, quem sabe? Você iria desaparecer, e qual é a garantia de que haverá felicidade, haverá beatitude, haverá Deus?
É o mesmo medo que uma semente experimenta quando começa a morrer no solo. Isso é morte, e a semente é incapaz de conceber que haverá vida surgindo desta morte.
Tenho medo, medo de ser só mais um estepe em sua vida.
Confissões de uma quinta de quinta.
Vicente Leal
Tenho medo de andar com os pés na Lua, preciso confiar na sua gravidade, me entregar a você será meu desafio.
Tenho medo de gostar
Tenho medo de me apaixonar
Tenho medo de dizer que amo...
E tenho medo de voltar atrás...
Tenho medo de ferir um coração que estava bem antes sem mim... Tenho medo de olhar para trás e fugir.
Enfim, medo não é o que me falta.
Mas se você for audacioso e quiser torna-se a minha coragem
Eu poderei enfrentar cada um dos meus medos frente a frente
Poderei chegar a dize-los em voz alta e poder por fim dizer que os venci
Poderei abandona-los em troca da sua segurança
Em troca de você ser o meu porto seguro
Mas para que você seja minha coragem, é preciso também que abandone os seus medos e me deixe ser a sua...
A certeza que poderemos dar um ao outro será apenas daquilo que conseguirmos decidir.
Decida ficar ou ir... Mas não viva sem uma decisão.
Eu tenho medo do que as pessoas podem fazer com as outras e principalmente com elas mesmas. Seguir em frente nem sempre é se enganar ou esquecer a outra pessoa, não é deixar de amar e nem desistir de nada...
É simplesmente esperar com fé que os sentimentos entrem em seu lugar e quem sabe, em um futuro qualquer, essas duas pessoas voltem a se encontrar e resgatem aquele tal amor. É não deixar de viver enquanto houver a espera é em muitas das vezes, sofrer calada, chorar escondido ... É ficar alegre pra se esconder da tristeza e da solidão que batem a nossa porta pra nos lembrar que estamos sós... Mas nem sempre tão a sós.
Frágil...
Sou frágil,
como asas de borboletas,
mas tenho a coragem da águia
que voa sem medo
e mesmo sem destino,
nada teme.
by/erotildes vittoria
Medo?
Eu tenho poucos.
Tipo da menina do exorcista, de faca, de saci, de morto, de fantasma , de altura, de não ser o que sou hoje.
Pois sou o que eu deveria ser.
Feliz, chato, bravo, sonhador, amigo, pai, neto, sobrinho e irmão.
Sou também amigo daqueles que me oferecem sinceridade.
Sou pobre na parte financeira ou classificado como classe "C".
Digo o que penso.
Vivo cada dia pensando no que posso ser.
Vivo sendo o que sou em plenitude.
Fui adulto quando podia ser criança.
Sou criança agora e desejaria não ser adulto nesse momento.
Só que eu tenho muito medo
De me apaixonar
Esse filme já passou na minha vida
E você tá me ajudando a superar
Eu não quero ser um mal na sua vida
Lana: Depois dos meus pais e de Nell, tenho medo de ser abandonada.
Chloe: Senti isso quando mamãe foi embora. Temia que meu pai fosse também. Mas ele disse que eu não precisava provar que merecia meu lugar. Você também não precisa.
E incrível como eu tenho medo de tudo que possa me fazer mau....
Menos de você porém e quem mais me faz mau...
Jamais tenha medo de parecer louco, pois normalidade quase sempre beira a mediocridade. Os pensadores da humanidade talvez não fossem lá compreendidos, mas deixaram um legado que nos apropriamos com ingratidão. Estão aí as obras de suas lágrimas, pesares, tristezas e muito, muito suor despendidos. Valorize e respeite aqueles são tidos como loucos, tendo em vista que um ser pensante idealizou a sua vida cômoda.
Me perguntaram do que tenho medo, a primeira coisa que me veio a mente foi barata (coitada da barata). Depois pensando bem, tenho medo de pessoas que se fazem de boas, de legais, camaradas, mas na verdade ficam esperando que pior que não é tão pior assim aconteça com você para rir, debochar e dizer eu sabia; a minha pergunta é, como você sabia, se você é aquele em que eu podia confiar, em quem eu podia contar nas horas boas que foram muitas e nas ruins que foram poucas mas que revelaram quem você realmente é. Então realmente eu tenho medo é de barata, porque para barata falta pouco.
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