Me quer Prove Entao
Naturalidade é a coisa mais fácil de se adquirir no mundo,
Mas se você quer ser natural,esqueça-se de você mesmo, não tente causar uma impressão.
Deus quer a bondade ou a escolha da bondade? Um homem que escolhe ser mau talvez seja, de algum modo, melhor do que um homem a quem o bem foi imposto?
E eu tenho um daqueles risos muito altos, bobos. Quer dizer, se eu estivesse sentado atrás de mim mesmo em um filme ou algo assim, eu provavelmente iria me debruçar e dizer a mim mesmo para calar a boca.
O traço mais inconfundível do idiota perfeito é que ele não quer saber se o que você diz é verdadeiro ou falso. Só quer saber a que partido você pertence. E se você não pertence a nenhum, ele inventa um.
Mas o amor se baseia no respeito. Na troca. No dia bom e no dia ruim. Mas quer saber quando é amor mesmo? Quando você briga com o outro, discute por uma bobagem qualquer e mesmo assim tem a certeza que ama e que quer aquela vida pra você. A paixão usa máscaras, o amor vem de cara limpa. E ele é tranquilo, seguro. A paixão é queda livre, salve-se quem puder. O amor, não."
– Sim – respondi-lhe –, quer seja a casa, as estrelas ou o deserto, o que os torna belos é o invisível.
Gosto do que me tira o fôlego. Venero o improvável. Almejo o quase impossível. Quer um bom desafio? Experimente gostar de mim. Não sou fácil. Não coleciono inimigos. Quase nunca estou pra ninguém. Me irrito fácil. Me desinteresso à toa. Bonito mesmo é essa coisa da vida: ser quem a gente é.
Nota: Trecho de um texto de Fernanda Mello.
Nenhum amor, por mais forte que seja, resiste à fome de carinhos, atenção e dedicação! Quer matar um sentimento? Não o alimente.
Eu quero ser o símbolo de algo, isso é o que acho que é vencer, quer dizer que você significou alguma coisa. Até onde eu sei Marilyn Monroe conquistou o mundo... ela significou algo.
O Descontentamento Consigo PróprioO caso é o mesmo em todos os vícios: quer seja o daqueles que são atormentados pela indolência e pelo tédio, sujeitos a contantes mudanças de humor, quer o daqueles a quem agrada sempre mais aquilo que deixaram para trás, ou dos que desistem e caem na indolência. Acrescenta ainda aqueles que em nada diferem de alguém com um sono difícil, que se vira e revira à procura da posição certa, até que adormece de tão cansado que fica: mudando constantemente de forma de vida, permanecem naquela «novidade» até descobrirem não o ódio à mudança, mas a preguiça da velhice em relação à novidade. Acrescenta ainda os que nunca mudam, não por constância, mas por inércia, e vivem não como desejam, mas como sempre viveram. As características dos vícios são, pois, inumeráveis, mas o seu efeito apenas um: o descontentamento consigo próprio.
Este descontentamento tem a sua origem num desequilíbrio da alma e nas aspirações tímidas ou menos felizes, quando não ousamos tanto quanto desejávamos ou não conseguimos aquilo que pretendíamos, e ficamos apenas à espera. É a inevitável condição dos indecisos, estarem sempre instáveis, sempre inquietos. Tentam por todas as vias atingir aquilo que desejam, entregam-se e sujeitam-se a práticas desonestas e árduas, e, quando o seu trabalho não é recompensado, tortura-os uma vergonha fútil, arrependendo-se não de ter desejado coisas más, mas sim de as terem desejado em vão. Eles ficam então com os remorsos de terem assumido essa conduta e com medo de voltarem a incorrer nela, a sua alma é assaltada por uma agitação para a qual não encontram saída, porque não conseguem controlar nem obedecer aos seus desejos, na hesitação de uma vida que pouco se desenvolve, a alma paralisada entre os desejos abandonados.
Tudo isto se torna ainda mais grave quando, com a repulsa do sofrimento passado, se refugiam no ócio ou nos estudos solitários, que uma alma educada para os assuntos públicos não consegue suportar, desejosa de agir, inquieta por natureza e incapaz de encontrar estímulos por si mesma. Por isso, sem a distracção que as próprias ocupações representam para os que nelas andam, não suportam a casa, a solidão, as paredes; com angústia, vêem-se entregues a eles mesmos.
Séneca, in 'Da Tranquilidade da Alma'Tema(s): Contentamento
Não sei o que se passa na cabeça de uma pessoa que diz estar com saudades, mas não quer dar fim a ela.
É claro que a gente sempre quer quem não quer a gente. Como iríamos querer alguém que teve a péssima ideia de nos querer?
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