Me Enganei a seu Respeito

Cerca de 121158 frases e pensamentos: Me Enganei a seu Respeito

É difícil respeitar o "seu direito" de não respeitar o direito dos animais.

Inserida por daniel_coelho

⁠⁠Sou professora de missão, formação e vocação. Acredito na educação e no seu poder de transformar a biografia das pessoas.

Inserida por MarizeteBatista

Se você cuidar da sua vida você já está cuidando das demaís principalmente as do seu convívio familiar. "Pensou melhor e com excelência" reforçou o valor das tomadas de decisões através de reflexão. Mesmo que o mundo não entenda, ou que outros tenham uma visão limitada, o importante é o seu processo interno de pensamento, a sua consciência elevada que lhe permitiu superar o que muitos jamais enxergariam.

Inserida por Marc7Carl6Rod9

⁠Todo homem tem seu preço; alguns não valem um real.

Benê

Inserida por BeneditoMorais

Nunca deixe o seu sonho morrer, passamos por momentos azedos, mas com o passar do tempo o que era azedo se torna doce.

Inserida por glauci_lucia_castro

⁠A força de um pensamento é maior que seu próprio lamento.

Inserida por MeioFio

⁠Eu uso as suas palavras com cada ponto e vírgula e cuido do seu coração pra sempre 🥰 te amo!!!

Inserida por jefersonjcp

Honre sua família
Honre sua história
Honre seu trabalho
Honre seus clientes
Honre quem te honra.

Inserida por joao8889

⁠Faça o seu melhor dia após dia...
Mas não se compare com ninguém.

Tenha coragem de mudar, de recomeçar, mas nunca perca sua essência.

Inserida por joao8889

⁠"Um líder que treina seu time, nunca caminha sozinho."

Inserida por thamiressilva

⁠Senhor Clomb
Esse conto começa com uma cartinha de uma menina de 6 anos para o seu vizinho......
“Prezado Senhor Clomb, como o senhor está? Não é novidade que o senhor já sabe que a casa da direita é nossa, quer dizer da minha mãe e minha. Mas, o fato é que o senhor continua jogando entulho no quintal aqui da casa. O que tem na cabeça? O que pensa que está fazendo? Não sabe que a nossa casa é o nosso lar e é sagrado? Poderíamos jogar todos os lixos que temos, mais o que o senhor envia pra gente na sua casa. Mas, não vamos fazer isto. Não somos iguais. Toda a terça recolhemos os lixos e mandamos para a reciclagem levar e o resto para o caminhão de limpeza levar. Mas, fico aqui pensando, será que o senhor quer ajuda para descartar seu lixo? Não consegue, e é por isso que fica descartando seu lixo em minha casa. A minha mãe e eu moramos somente nós duas naquela casa e não temos outra pessoa para ajudar na limpeza da casa, por isso, pego todo o lixo e refaço o serviço, que o senhor nos dá extra para que não fique o entulho na nossa porta. Mas, eu pergunto, por que? Porque o senhor não gosta da gente? Precisa de algo? Posso ir na sua casa ajuda-lo com seu lixo uma vez por semana. Mas, ficar jogando lixo na minha casa, é um absurdo. Se quiser minha ajuda, posso ajudar. Posso e não vou cobrar nada do senhor. Minha mãe me ensinou que devemos amar o próximo e ajuda-lo. Embora, eu tenha 6 anos, como bem, brinco, ajudo em casa e ainda posso auxiliá-lo nas suas tarefas de casa”. O senhor Clomb, sem saber que dizer, nunca mais jogou lixo na casa da menininha, que tímida e doce cativou o coração de pedra do senhor Clomb. Depois desta carta, também o senhor Clomb escreveu uma cartinha para a menininha, que por sinal, se chama Olívia e estava escrito assim:
“Cara menininha, não há nenhum problema entre nós, poderia vir até a minha casa com sua mãe tomar um chá?”
Olívia, muito feliz pediu sua mãe para acompanha-la a casa do senhor Clomb e ela foi. Chegando lá, recebeu um belo sorriso, chá e bolachas. Senhor Clomb pediu desculpas por ter feito essas maldades com as duas e a partir daquele dia, ficaram bons amigos, até o dia do falecimento do senhor Clomb, que foi um dia muito triste.
Olivia, hoje está com 18 anos e olha altiva para a casa do lado e pensa como foi feliz com o vizinho. Boas recordações. Olívia não guarda mágoas, seu coração só tem espaço para coisas doces e alegres. Sua mãe a chama da cozinha e ela se vira e fala: --- já vou mamãe. E assim termina esse conto.
Cida Vitório,

Inserida por cidavitorio

⁠Não seja induzido ao voto, não existe o eleito antecipado, escolha seu candidato e espere a contagem das urnas. Você não é piolho e nem sofre das faculdades mentais.
Benê

Inserida por BeneditoMorais

Estamos ficando sem tempo,
sem chave e sem os documentos,
Me fale… Qual é o seu sustento?
Se adapte a todo o momento!
Atualize as suas fases, melhore o argumento…Seja mais voraz na selva de cimento!
Respeite os ancestrais…
Seja mais voraz!!

Inserida por contemporaneos

⁠A HISTÓRIA COMPARADA E SEU DUPLO RECORTE DE OBSERVAÇÃO
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“A História Comparada é antes de mais nada uma modalidade historiográfica fortemente marcada pela complexidade, já que se refere tanto a um ‘modo específico de observar a história’ como à escolha de um ‘campo de observação’ específico – mais propriamente falando, o já mencionado “duplo campo de observação”, ou mesmo um “múltiplo campo de observação”. Situa-se, portanto, entre aqueles campos históricos que são definidos por uma “abordagem” específica – por um modo próprio de fazer a história, de observar os fatos ou de analisar as fontes. Resumindo em duas indagações que a tornam possível, a História Comparada pergunta simultaneamente: “o que observar?” e “como observar?”. E dá respostas efetivamente originais a estas duas indagações.
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Talvez aí esteja precisamente o que há de mais instigante nesta abordagem historiográfica: o fato de que, em função destas duas indagações que parecem constituí-la na sua essência mais íntima, a História Comparada sempre se mostra como um insistente convite para que o historiador repense a própria ciência histórica em seus dois fazeres mais irredutíveis e fundamentais – de um lado, o ‘estabelecimento do recorte’, e, de outro lado, o seu modo de tratamento sistematizado das fontes. Em suma, a História Comparada tanto impõe a escolha de um recorte geminado de espaço e tempo que obrigará o historiador a atravessar duas ou mais realidades sócio-econômicas, políticas ou culturais distintas, como de outro lado esta mesma História Comparada parece imprimir, através do seu próprio modo de observar a realidade histórica, a necessidade a cada instante atualizada de conciliar uma reflexão simultaneamente atenta às semelhanças e às diferenças”
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[BARROS, José D’Assunção. ‘História Comparada'. Petrópolis: Editora Vozes, 2014].

Inserida por joseassun

⁠E eu te amei,
Eu te amei por muito tempo,
Eu esperei uma mensagem, uma ligação
Mas o seu silêncio e sua ausência
Já tinha dito tudo
Que eu não significava nada para você

Inserida por Larissaloraschi

⁠Nossa me desculpa
Me desculpa por ter implorado pelo seu amor
Me desculpa por ter me humilhado tanto
E ter esperado o mínimo de você
Me desculpa por ter te amado tanto
Porque de certa forma eu entendia
Que você não era obrigado a me corresponder.......

Inserida por Larissaloraschi

⁠O ANALFABETO POÉTICO
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Em meio à fauna amorfa dos que não sentem,
ali está ele – com seu ódio tão peculiar.
A Fome dos outros não o comove;
a Injustiça não lhe diz respeito...
A Guerra? Não lhe tira sono.
Mas a Poesia, isto sim...
Como o incomoda!
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O Analfabeto Poético
diz que só quer viver a vida,
mas não percebe que a vida viva
depende crucialmente da poesia.
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Vaidoso, ele estufa o seu peito esnobe,
orgulhoso de sua pretensiosa racionalidade;
sem impedir que se inflame a barriga infame,
deixa à vista o seu vasto vazio de sentimentos.
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Lá vai ele, vestindo o rosto com seu riso bobo,
suspenso por um fio fino, e tão previsível.
Sempre pela mesma estrada!
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Zomba dos que sentem,
despreza os que fazem versos,
e nunca amou as mulheres
(no máximo,
intrometeu-se entre elas).
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O Analfabeto Poético
admite a Política, mas não a Poética;
Não sabe que a verdadeira Política
nutre-se intimamente da Poesia.
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Ele pretende mudar o mundo
com pequenas operações cirúrgicas,
a golpe das mais descuidadas marteladas,
ou com a triste frieza das canetas tecnocráticas;
mas não tem a sensibilidade poética para perceber
o que precisa ser mudado.
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O Analfabeto Poético, bem armado e mal amado,
reconhece a Ciência, mas não a Poesia.
Não compreende que não há ciência
sem que esta tenha em si poesia.
(Em sua matemática rústica,
ele confunde ciência
com tecnologia).
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Sabe talvez ganhar dinheiro, o Analfabeto Poético.
E o reverte para ganhar ainda + mais dinheiro +.
O que tem tudo isso a ver com a Poesia?
Ele pergunta, sem desejar resposta...
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Pede o prato mais caro, sem capacidade de saborear.
Compra um sistema de som de alta fidelidade
sem ter nenhum gosto para a Música.
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Ouviu falar das mulheres belas
e por isso deseja comprá-las
para exibi-las a outros como ele.
Quando sucede aparentemente tê-las,
não consegue extrair delas um simples sorriso
realmente verdadeiro.
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Ele não percebe que, para que a luz do sol adentre
a inexistente janela da sala de pregões da Bolsa de Valores,
é preciso ter capacidade poética para perceber a luz, para além da luz.
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O Analfabeto Poético declara-se um homem prático...
Por sua vontade, seriam abolidos os livros
que não fossem tratados ou manuais.
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Por ele não haveria música,
não fluiria o pranto,
não transbordaria o riso...
que não fosse mero deboche.
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Munido de algumas frases,
para dizer nas horas mais erradas,
lá se vai ele para a sua ruidosa festa.
Nela, o Analfabeto Poético dissolve-se
em meio a todas as banalidades.
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(1990. Dedicado à genial obra poética, dramatúrgica ensaística e política de Bertolt Brecht).
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[BARROS, José D'Assunção. Publicado na revista Cronos, vol22, nº1, 2021]

Inserida por joseassun

⁠O sol era meu pequeno vagalume, ofuscado pelo brilho que seu olhar me trazia.

Inserida por Lucarte

⁠Tudo que é seu está guardado em seus sentimentos e pensamentos.
Pense Bem!

Inserida por ClaudiaBertini23

⁠Pensamento

Pense, faça isso várias vezes.
Pense grande!
Pense no seu sucesso,
Sem abandonar a sua inocência e a fé.
Pense que para tudo há uma solução.
Depende de você!
Pense, e na dúvida entre o certo e errado, faça o que te deixa feliz!

Inserida por elaine_cristina_lino