Me Doei demais
Em mil giros
de relembrar
a época
dos círculos
bolivarianos,
Andam falando
demais sem
provar ou saber
nada a respeito,
Lá não havia
intenção de morte
e ninguém armado;
É preciso contar
essa história
bem e direito.
Havia era gente
ocupada em
pensar o destino
da Venezuela
e da América Latina,
Os círculos foram
desfeitos por causa
de conservadorismo
e pura intriga;
Todo mundo fala
sobre eles só que
quase ninguém
lembra corretamente,
ou quem lembra
não nos explica.
Algo me diz que
se repete a magia
que prendeu
o General e a tropa;
Os círculos devem
ser revividos,
Para se resgatar
a reflexão,
os amigos,
o tempo,
e anos perdidos.
Sou forte, enfrento tudo que precisar, faço-me soldado de guerra. Sou boa demais em lidar com dores, decepções, problemas, enfim, aprendi a respirar na dor.
Flávia Abib
Há transformações pelas quais passamos que doem demais, dilaceram a alma, deixam o coração desnutrido... mas são essas transformações que te levam ao autoconhecimento pleno, te apresentando enfim... à força do teu pensamento e te dando as rédeas da tua vida.
Flávia Abib
Pensas de maneira tão temerosa. Pensas demais, queres demais, sonhas demais, mas ousas pouco. Se queres não pense, porque enquanto pensas, alguém pode roubá-la.
Flávia Abib
"Querer alguém pra cuidar de você, ficarem velhinhos juntinhos. Acho que é querer demais; só se for, mas não desisto!"
Eu, o Inverso Reflexivo
Rescindi a espera, mas persisto
Estranho, entre os demais me emaranho
Na lucidez plena das escolhas, incertas ou certas.
O peito pressiono com incertezas,
Noites sem fim, acordado,
Determinado a decifrar razões no caos entrelaçado.
Ao artista nobre, hora de cerrar as cortinas,
Concluir a obra, acenar com um adeus breve.
Persistirá na memória, talvez efêmera,
Abre-se espaço ao novo, ao porvir, ao que se tece.
E, num ciclo eterno, algum dia, o sol ressurgirá...
Eu descobri tarde demais que sou muito sensível, poética e romântica para me envolver com alguém, e que as minhas raízes culturais a cada dia falam mais alto.
A situação do Brasil já está extrema demais para sermos obrigados a conviver com tanta intransigência. Precisamos ter a sabedoria de não fazer eco para aquilo que furta a nossa esperança e o sorriso do coração.
De tudo aquilo
que você pensa
possuir demais,
e provoca uma
delícia inteira:
é dessa maneira
que nasce o amor.
Kiss all over...
Dos beijos para
cobrir-me inteira
como um vestido,
verbo adocicado,
afetivo e incontido:
é dessa maneira
que nasce o amor.
Kiss all over...
Nos teus lábios
grudei meus beijos
propositais por
franca provocação
e alucinação:
é dessa maneira
que nasce o amor.
Kiss all over...
Dos poemas que
escrevi antes
de vir a te conhecer,
e destes que tenho
escrito ao luar
só para te mimar:
é dessa maneira
que nasce o amor.
Kiss all over...
Te beijo em cada
uma de minhas
letras para não
ter mais como
de amor regressar,
porque é assim
que nasce o amor.
Kiss all over...
Dono de uma ousadia deliciosa
Pensar em você é bom demais,
Já sou tua, e não volto atrás;
É feliz o amor que a gente traz,
Pertencemos um ao outro,
E ninguém nos desfaz.
Você me surpreendeu
Depois de muito tempo,
Fez este coração bater,
E trouxe uma ditosa paz;
O meu desejo não é fugaz,
Aprecio o teu jeito audaz.
Provocaste em mim
Um impulso de um jeito
que só ao coração se aplica,
Vai muito além do entendimento,
E docemente me alucina,
Por você enfrento o mundo,
O teu charme me fascina.
Imagino-te de todos os jeitos
Entre delícias e muito mais,
Conjugando um só sentimento,
Nem a distância e o tempo,
Não hão de abafar os nossos beijos,
Juntos seremos mais do que perfeitos.
Mexe com meu
selvagem instinto,
Quero demais
teu amor faminto.
Sonho contigo
secreto e divino,
Noite quente
acabando o frio.
Mexe meu amor
o tempo todo,
Quero você
intenso comigo.
Ritmo de Bolero
em noite de chuva,
Quero tua cintura
levando à loucura.
Marte, a Lua e Urano
sob a luz de Starburst
os três dançando,
os astros te trazendo.
Mexe muito comigo
o teu aroma sendo
o protegido recinto:
quero amar sem medo.
O quê é tarde
demais é
de verdade,
mesmo que
você nele
não acredite,
e o peito
não se dobre;
a conta com
Mariana não
foi saldada,
mas também
não foi olvidada.
A conta não
é pequena
tal qual a
mediocridade
do evento que
a tragédia
provocou,
nós não
sabemos
a proporção
do desastre
humano:
só se tem
notícias que
somos 200
brasileiros que
desaparecemos,
e no esquecimento
nós caíremos.
É sem sentido
seguir desse
jeito para ocultar
o quê não é mais
segredo para
o mundo inteiro
há muito tempo:
que o Brasil
não preserva
a Natureza,
todo mundo sabe;
e sempre seguiu
atirando da janela
a sua riqueza
não se importando
que se acabe,
e nem prevendo
quanto mais gente
se mate ou se
no futuro desmate.
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