Me Desculpe Nao Quiz te Magoar

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Desculpe, café está fora de questão. Quando eu me mudei para a Califórnia, prometi a minha mãe que eu não começaria a usar drogas.

Bipolar e Psicopata.
Bipolar: Oi Psicopata, desculpe incomodar.
Psicopata: Oi. Tudo bem, eu acho.
Bipolar: Eu só queria saber como é não ter sentimentos.
Psicopata: Vazio e solitário. Como é tê-los todos de uma vez?
Bipolar: Confuso e cansativo. Será que poderia me dar um pouco do seu vazio?
Psicopata: Será que poderia me dar um pouco dos seus sentimentos?
Bipolar: Você não ia gostar da confusão.
Psicopata: E você não ia gostar da solidão.

Me desculpe, talvez eu esteja sendo muito irracional
Mas ainda assim, se você me ver algum dia, sorria
Talvez você possa me ressentir um pouco ou muito
Eu sei, eu te deixei de lado por causa do meu sonho
Então me dê apenas só mais um dia, mesmo que seja em sonho, só mais um dia

Desculpe, mas quando estou com você eu me sinto sozinha.

Perdão, sou ariana

Me desculpe se sou assim, sabe...
Eu amo intensamente e enjoo rapidamente.
Sou imediatista e tenho mudanças bruscas de humor.
Não gosto de bajulação.
Falo a verdade na cara, machuco sem dó.
mas sou bem-humorada e leve, meiga e doce.
Sei ser trovão e sol de verão
Reconheço meus erros, sou justa, peço perdão.
Sigo meu coração sem perder a razão.
Não tenho intenção de iludir ninguém, se mesmo assim você me ama,
Perdoa essa pobre ariana.

Desculpe, é muito fácil ser eu mesmo com você!

Assalto a Banco

Alô? Quem tá falando?
— Aqui é o ladrão.
— Desculpe, a telefonista deve ter se enganado, eu não queria falar com o dono do banco. Tem algum funcionário aí?
— Não, os funcionário tá tudo refém.
— Há, eu entendo. Afinal, eles trabalham quatorze horas por dia, ganham um salário ridículo, vivem levando esporro, mas não pedem demissão porque não encontram outro emprego, né? Vida difícil... mas será que eu não poderia dar uma palavrinha com um deles?
— Impossível. Eles tá tudo amordaçado.
— Foi o que pensei. Gestão moderna, né? Se fizerem qualquer crítica, vão pro olho da rua. Não haverá, então, algum chefe por aí?
— Claro que não mermão. Quanta inguinorânça! O chefe tá na cadeia, que é o lugar mais seguro pra se comandar assalto!
— Bom... Sabe o que que é? Eu tenho uma conta...
— Tamo levando tudo, ô bacana. O saldo da tua conta é zero!
— Não, isso eu já sabia. Eu sou professor! O que eu queria mesmo era uma informação sobre juro.
— Companheiro, eu sou um ladrão pé-de-chinelo. Meu negócio é pequeno. Assalto a banco, vez ou outra um sequestro. Pra saber de juro é melhor tu ligá pra Brasília.
— Sei, sei. O senhor ta na informalidade, né? Também, com o preço que tão cobrando por um voto hoje em dia... mas, será que não podia fazer um favor pra mim? É que eu atrasei o pagamento do cartão e queria saber quanto vou pagar de taxa.
— Tu tá pensando que eu tô brincando? Isso é um assalto!
— Longe de mim pensar que o senhor está de brincadeira! Que é um assalto eu sei perfeitamente; ninguém no mundo cobra os juros que cobram no Brasil. Mas queria saber o número preciso: seis por cento, sete por cento?
— Eu acho que tu não tá entendendo, ô mané. Sou assaltante. Trabalho na base da intimidação e da chantagem, saca?
— Ah, já tava esperando. Você vai querer vender um seguro de vida ou um título de capitalização, né?
— Não...já falei...eu sou... Peraí bacana... hoje eu tô bonzinho e vou quebrar o teu galho.
(um minuto depois)
— Alô? O sujeito aqui tá dizendo que é oito por cento ao mês.
— Puxa, que incrível!
— Incrive por que? Tu achava que era menos?
— Não, achava que era mais ou menos isso mesmo. Tô impressionado é que, pela primeira vez na vida, eu consegui obter uma informação de uma empresa prestadora de serviço pelo telefone em menos de meia hora e sem ouvir 'Pour Elise'.
— Quer saber? Fui com a tua cara. Acabei de dar umas bordoadas no gerente e ele falou que vai te dar um desconto. Só vai te cobrar quatro por cento, tá ligado?
— Não acredito! E eu não vou ter que comprar nenhum produto do banco?
— Nadica de nada, já ta tudo acertado!
— Muito obrigado, meu senhor. Nunca fui tratado dessa...
(De repente, ouvem-se tiros, gritos)
— Ih, sujou! Puliça!
— Polícia? Que polícia? Alô? Alô?
(sinal de ocupado)
— Droga! Maldito Estado: quando o negócio começa a funcionar, entra o Governo e estraga tudo!

Desculpe, eu uso o humor para desviar a atenção das minhas inseguranças. Além disso, eu sou hilário, por isso não me odeie.

Final de Relacionamento

Sei que tu estás comigo magoada,
Desculpe-me por fazê-la infeliz,
Talvez pode ter sido enganada,
Por não entender o que eu quis,

Desculpe-me causar a ti essa tristeza,
Tornando sua felicidade perturbada,
Pode ter sido um momento de incerteza,
Quando a mim se dirigiu tão irada,

Naquele momento triste e inesperado,
Jamais consegui se quer entender,
Confesso que me senti extasiado,
Quando me dirigiu para dizer,

Palavras tão fortes e sem valor,
Que jamais podia imaginar,
Dirigir a quem ti deu tanto amor,
Com arrogância fosse desprezar,

Um amor de certa forma duradouro,
Onde jamais deveria assim acabar,
Entendo que o seu valor é como ouro,
Mas com certeza não consegui pagar,

Considerei um preço muito alto,
Sentindo-me um tanto magoado,
Mas a tua nobreza sobre o salto,
Acabou me deixando esmagado,

Mas com o tempo consegui recuperar,
A minha alto estima que estava perdida,
E a minha moral me fez levantar,
Mostrando o grande momento da vida,

Um grande homem jamais sentirá vencido,
Mesmo sentindo seu peito em pedaço,
Enfrentará a tudo para não ser esquecido,
Vencerá batalhas sem sentir seu cansaço,

Agora depois de tanto descontentamento,
Não sei mais o que fazer para entender,
Mesmo se mudar esse seu comportamento,
Não sei se conseguirei perdoar você.

Desculpe-me pela total sinceridade,
Mas infelizmente aprendi ser honesto,
Busco a qualquer preço a verdade,
Por isso não aprovo o que detesto.

Desculpe-me o transtorno.
Estou em permanente construção para melhor atendê-lo.

"Tudo é cruel. Então me desculpe se eu sou cruel."

Desculpas

Desculpe-me por me perder,
quando você quis me achar.
Desculpe-me por me esconder,
Quando deveria ir te procurar.
Desculpe-me por eu ser quem eu sou,
e não quem eu deveria ser.
Desculpe-me por te fazer me esperar,
por te enlouquecer.
Desculpe-me por só te deixar olhar,
enquanto eu estou a crescer.
Eu sei que desculpas para quem pede às vezes é muito
e para quem recebe, pouco.
Mas desculpe-me as vezes é só o que eu consigo encontrar.

Desculpe-me.
eu me acostumei a preencher os espaços vazios sozinha.

Desculpe o transtorno, preciso falar da Clarice

Conheci ela no jazz. Essa frase pode parecer romântica se você imaginar alguém tocando Cole Porter num subsolo esfumaçado de Nova York. Mas o jazz em questão era aquela aula de dança que todas as garotas faziam nos anos 1990 –onde ouvia-se tudo menos jazz. Ela fazia jazz. Minha irmã fazia jazz. Eu não fazia jazz mas ia buscar minha irmã no jazz. Ela estava lá. Dançando. Nunca vou me esquecer: a música era "You Oughta Know", da Alanis.

Quando as meninas se jogavam no chão, ela ficava no alto. Quando iam pra ponta dos pés, ela caía de joelhos. Quando se atiravam pro lado, trombavam com ela que se lançava pro lado oposto. Os olhos, sempre imensos e verdes, deixavam claro que ela não fazia ideia do que estava fazendo. Foi paixão à primeira vista. Só pra mim, acho.

Passamos algumas madrugadas conversando no ICQ ao som de Blink 182 e Goo Goo Dolls. De lá, migramos pro MSN. Do MSN pro Orkut, do Orkut pro inbox, do inbox pro SMS.

Começamos a namorar quando ela tinha 20 e eu 23, mas parecia que a vida começava ali. Vimos todas as séries. Algumas várias vezes. Fizemos todas as receitas existentes de risoto. Queimamos algumas panelas de comida porque a conversa tava boa. Escolhemos móveis sem pesquisar se eles passavam pela porta. Escrevemos juntos séries, peças de teatro, filmes. Fizemos uma dúzia de amigos novos e junto com eles o Porta dos Fundos. Fizemos mais de 50 curtas só nós dois —acabei de contar. Sofremos com os haters, rimos com os shippers. Viajamos o mundo dividindo o fone de ouvido. Das dez músicas que mais gosto, sete foi ela que me mostrou. As outras três foi ela que compôs. Aprendi o que era feminismo e também o que era cisgênero, gas lighting, heteronormatividade, mansplaining e outras palavras que o Word tá sublinhando de vermelho porque o Word não teve a sorte de ser casado com ela.

Um dia, terminamos. E não foi fácil. Choramos mais que no final de "How I Met Your Mother". Mais que no começo de "Up". Até hoje, não tem um lugar que eu vá em que alguém não diga, em algum momento: cadê ela? Parece que, pra sempre, ela vai fazer falta. Se ao menos a gente tivesse tido um filho, eu penso. Levaria pra sempre ela comigo.

Essa semana, pela primeira vez, vi o filme que a gente fez juntos —não por acaso uma história de amor. Achei que fosse chorar tudo de novo. E o que me deu foi uma felicidade muito profunda de ter vivido um grande amor na vida. E de ter esse amor documentado num filme —e em tantos vídeos, músicas e crônicas. Não falta nada.

Desculpe, mas nem tudo tem que ser espirituoso, encantador ou fofo o tempo todo. Às vezes só precisamos poder dizer as coisas. Ouvir as coisas.

O sentido do fluir do rio não é que todas as coisas mudam para que não as encontremos duas vezes, mas que algumas coisas permanecem as mesmas apenas por mudar.

Você é muito inteligente para não saber o quão raro, o quão especial, foi o que vocês dois tiveram.

Você já está bem velho para não aceitar as pessoas como elas são.

⁠Não se esqueça de nada. Lembre-se de tudo e supere. Se não superar, sempre será uma criança cuja alma nunca floresce.

Nós dois sabemos que preciso parar de amar você. Seria ótimo se me deixasse tentar...

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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