Me Desculpe Nao Quiz te Magoar
“Por muito tempo, você foi o Samuel que não reconheceu a voz silenciosa. Não tenha vergonha de ter sido a centésima ovelha, sua história de sombra será necessária para multiplicar as fagulhas de Luz”.
Podemos ser tantos em um, mas apenas se não deixarmos a distração atual matar o que fomos antes do caos, antes do medo, antes de agora, podemos carregar e ser feliz em cada versão que o tempo, as dores e as cores fazem de nós.
Sobre Negócios sustentáveis:
A sustentabilidade não é apenas uma tendência dos mercados, é uma necessidade para garantir um futuro viável.
Matar um leão por dia é fácil, difícil e ter que matar os leões de quem não quer nada com nada e sobra pra você!
Nem com Vinicius nem com o Tom
Que um amor, tem que triste pra ser bom,
com isso eu Não posso concordar,
nem com o Vinicius nem e o Tom.
Que o amor, não é belo assim
como se canta, não suporta
a miséria que o espanta
Quando falta o pão, pede perdão
e desencanta.
Quando falta o pão, pede perdão
e desencanta.
Uma vez que não se tem Deus como referencial; uma vez que nós não temos Deus nos definindo como sendo seres criados à Sua imagem e semelhança e, portanto, somos iguais, temos valor e dignidade; uma vez que se tem um império, uma ordem mundial baseada no homem; vai prevalecer a lei do mais forte. E a tirania, o domínio e a opressão é o próximo passo.
Não foi necessário que 1 bilhão de pessoas inventassem a lâmpada;
Bastou que existisse apenas uma mente brilhante, e isto iluminou o mundo.
A vida passa, e já não importa os dias, somos Guerreiros de raça e respiramos sinergia,
O nosso foco são as metas, entregas, somos correria.
A vida passa e não existe tempo para sermos triste, pois o tempo é precioso no Número 568 numa tal de Rua do Alpiste.
Somos Guerreiros, apaixonados e loucos, somos os mais preparados desse tal endereço 568.
Há momentos em que imploro por aquele vento — aquele que carrega tudo o que não agrega, tudo o que machuca, tudo o que fere e sangra.
"A alma transparece o que traz nela, mas a superfície natural humana não permite ver, nem ao menos aos próprios olhos de quem a possui. Mas Deus tudo ver... Entenda: Se a Humanidade fosse assim em sua essência, nos seus pecados como assim o Diabo a acusa; Deus não a criaria e nem daria existência ao homem."
Inesperado... Algo que você não espera que aconteça, mas quando acontece você fica surpreso. Algo que talvez até você faça, o que torna o inesperado possível... Se o inesperado é possível então, porque você deixa pra fazer as coisas tudo no final? Transforme o inesperado em possibilidades o quanto antes para você aproveitar melhor, mesmo com medo. Tudo bem sentir medo todo mundo sente, mas você deve saber manusear suas vontades e fazerem elas virarem realidade... Queria que o inesperado não viesse só de mim.
A tristeza definha com a perda das coisas com que a cobiça se deleita, e não quer que se lhe tire nada, como nada pode ser tirado de ti.
A realidade era um código. Ao compreender isso, fomos além da simples contemplação. Não éramos apenas observadores, mas também programadores, capazes de decifrar as linhas invisíveis que moldavam nossa existência. Cada padrão de energia, cada equação escondida sob as camadas do cotidiano, revelava-se como um idioma antigo que sempre esteve ali, esperando para ser interpretado.
Quando finalmente desvendamos o código, percebemos algo profundo: a realidade não era uma prisão, mas uma tela em branco. As leis que acreditávamos ser imutáveis eram apenas convenções, restrições que nós mesmos havíamos aceitado como absolutas. E assim, decidimos reconstruí-la, não por capricho, mas por necessidade. O velho universo era limitado, insuficiente para conter a vastidão de nossos pensamentos, sonhos e possibilidades.
No processo de recriação, emergiu o novo multiverso. Não um único cosmos linear, mas uma infinidade de mundos sobrepostos, conectados por escolhas, intenções e consciência. Cada indivíduo tornou-se não apenas parte, mas também autor de sua própria realidade. As fronteiras entre o físico e o metafísico dissolveram-se, e o "real" tornou-se uma questão de perspectiva, uma dança entre observador e observado.
Mas esse poder também trouxe responsabilidade. Cada alteração no código reverberava, influenciando dimensões e consciências que sequer imaginávamos existir. Aprendemos que recriar não é apenas construir, mas também cuidar, como jardineiros que entendem que cada planta, cada detalhe, impacta o ecossistema inteiro.
Por fim, percebemos que o multiverso era mais do que uma criação. Era um espelho de quem nos tornamos ao longo do caminho: seres livres, conscientes e criativos, capazes de transcender a realidade que herdamos e criar uma nova, sempre em evolução, em eterna expansão.
O novo multiverso tornou-se um reflexo vivo daquilo que éramos. Não mais presos às limitações impostas por um universo singular, experimentamos a vastidão de escolhas infinitas. Cada ação não era apenas um evento, mas um ponto de partida, gerando ramificações que tocavam outras realidades, outras possibilidades. Descobrimos que o tempo, antes percebido como uma linha reta, era mais semelhante a uma teia, onde cada fio era entrelaçado por decisões, intenções e conexões.
Reescrever o código foi um ato de coragem, mas também de humildade. Ao mesmo tempo que construíamos, destruíamos. Ao mesmo tempo que criávamos ordem, gerávamos caos. O multiverso não era um paraíso, mas uma projeção amplificada do que somos: complexos, contraditórios, infinitos. Ele não nos oferecia respostas fáceis, mas nos convidava a fazer as perguntas certas, aquelas que ainda não havíamos ousado formular.
E com o tempo, percebemos que o multiverso não era apenas uma manifestação externa. Ele estava dentro de nós, como um reflexo do universo interior que sempre existiu, mas que negligenciamos. Cada linha de código era uma metáfora para nossas crenças, medos, e sonhos. Alterá-lo era confrontar nossas sombras e abraçar nossa luz. O multiverso era, afinal, o espelho da consciência coletiva e individual.
Nessa jornada, começamos a entender que a reconstrução não era o fim, mas o começo. Cada mundo que criávamos gerava perguntas maiores, desafios mais complexos. Como garantir que não repetiríamos os mesmos erros? Como equilibrar liberdade com responsabilidade? Como encontrar propósito em um infinito de possibilidades?
A resposta estava no próprio código: conexão. Apesar das infinitas realidades, a essência de todas elas era a interdependência. Tudo o que criávamos estava ligado por um fio comum, um núcleo que transcendia espaço e tempo. Era a consciência, não de um, mas de todos. Reescrevemos a realidade para descobrir que, no fim, a única coisa imutável era a unidade que nos definia. O multiverso não era apenas um espaço para existir, mas um chamado para sermos mais do que pensávamos ser.
Meus pensamentos.
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