Me Desculpe Nao Quiz te Magoar
As Vezes O Troco é Mais Caro Que o Preço Que Foi Pago !!
...Nao vale a pena se vingar nao importa o que tenha acontecido se vingando voce so estará se igualando !!
PAZ!!
Peço que o amor refrigere meu coração, restituindo meu caminho que não poderá se comparado pelo que desejo;
Levanto-me do chão, pois não nasci para perder e não sou o chão de tristezas onde se perde as esperanças;
Chamo de volta tudo que fora tirado de mim e do sonho que se perdeu;
Não penso de forma perturbante para que eu consiga a cura das tamanhas frustrações vivida;
Mas apenas viver o momento oferecido pela vida e sentir um estado emocional esplendido;
Há noites que fico o tempo todo sonhando. Mas em muitas delas não tenho nem um sonho sequer. Já vi mendigos passando fome e não fiz nada, já ajudei muitos que passavam fome de comida e não apenas de comida. Me lembro de colegas com dificuldade em matérias onde me empenhei para ajudá los, mas já fingi não ver esses colegas. Dialoguei com amigos que precisavam, já me enganei falando que o problema de muitos amigos não era o meu. Marquei gols com um parceiro livre do lado, mas perdi o dobro por não tocar a bola pra esses parceiros. Gritei o nome de amigos no meio da rua, mas já me fingi de surdo quando os mesmos amigos me gritavam. Fiquei muito tempo depois da aula pra aprender algo, mas também fugi de aulas importantíssimas. Fingi saber menos pra que as pessoas se sentissem melhor do meu lado, já me transformei no egoísta que sabe de tudo. Já tive romances maravilhosos, já chorei por não ter tido esses romances. Tirei fotos com um falso sorriso escancarado, já dei sorrisos que nem mostravam os dentes, mas era puros e nunca saíram em fotos. Já disse " Eu te amo" esperando ouvir a mesma coisa, já fui surpreendido por escutar o mesmo " Eu te amo" sem dizer uma única palavra seque. Enfim como todos neste mundo já fiz coisas admiráveis, em contrapartida já fiz coisas detestáveis as quais eu poderia ter evitado. Enquanto muitos visam o equilíbrio emocional...outros se preocupam apenas com o ciclo diário de emoções. No fundo Deus não se importa com o número, a quantidade de coisas que fazemos, o que realmente importa é a quantidade de "Amor" que colocamos naquilo que fazemos, em uma conversa, um abraço, um sorriso, as atitudes, as palavras em tudo na vida toda...
NÃO ADIANTA FICAR CALADA.!!
Seus Olhos, seu Silêncio me dizem Tudo o que eu preciso ouvir, Tudo que eu preciso saber...!
E quando tudo permanece igual? E quando não muda? E quando essa coisa monôtoma não passa? Tudo lá fora percorre, ídas e vindas. Os carros percorrem, as pessoas vivem de desigualdade. Enquanto isso a vida lá fora passa e eu permaneço aqui, prefiro a minha companhia, prefiro sentir uma só respiração. As vezes da vontade de ir lá fora, a sacada é logo ali, acender um cigarro e sentir a leve brisa e fazer da fumaça a minha companhia. A fumaça se vai, ela se some ao balançar e o sussurrar do vendo de sul a leste. Quantos cigarros e tragadas serão preciso? Eu tento pegá-las com minhas mãos, não há efeito, mesmo com forças elas desaparecem na palma, assim são as pessoas. Aperto meus joelhos sobre meus olhos, e fico observando as pessoas andando pela cidade, elas andam, os balões voam, mais são como eles, bonitos por fora e cheio de vento por dentro. Por que julgar cada uma delas? Não são algumas... Só pego impulso e falta coragem, para sim como elas permanecer vazia e estarrada naquele solo quente, que o sol deixou de me esquentar e me deixou o frio do interior. Tudo bem, eu continuo aqui tomando impulso, sem recuar, quem sabe alguém possa me segurar.
Sinceramente não creio que deve-se rotular pessoas como ''certas ou ''erradas'', a questão é, que rótulos são para embalagens plásticas, não para pessoas de carne e osso.
Se não houver portos, ferrovias, hidrovias, tão necessários para uma nação ser respeitada no mundo todo, nunca será um grande país.
Com tanta riqueza no Brasil, só se formos muito incompetentes para não nos tornarmos um país de primeiro mundo!
Enquanto tudo isso não passa, e já que eu não sei os planos de Deus para a gente, fica assim, cada um que siga a sua vida sozinho, sem julgamentos.
Eu sempre tive essa preocupação idiota de dizer apenas coisas que não ferissem. Não é fácil, muitas vezes me sinto sufocada porque me sinto obrigada a agradar a quem não precisa.
Durante tanto tempo a única coisa que me perguntava era porque não nos encontramos antes? Porque não nos apaixonamos na adolescência e porque não fomos amigos de colégio, de vizinhança. Hoje já não me faço essas perguntas, hoje já não brigo com o tempo, hoje já me conformo.
De tudo que vivemos e fomos, tudo que me dá mais saudade é das nossas risadas, da maneira como você me deixava com as buchechas rosadas, de como não me importava em ser infantil do seu lado, as besteiras saiam sem nenhum controle e você adorava me despir de toda minha sinceridade.
Nós éramos como água e óleo, nada em nós parecia se encaixar, nossas vidas corriam na contra mão, nossos sonhos não conseguiam ao menos andar ao lado um do outro, nossas famílias, amigos, viagens,verdades pareciam divididas por um muro intransponível.
Mas compartilhamos uma única coisa: o desejo de ser um do outro, mas a vida me ensinou que amor, desejo, vontade não são o suficiente, ás vezes a gente precisa de um empurrãozinho do destino e isso não tivemos.
Hoje tudo que compartilhamos é lembrança, dor, saudade. Hoje tudo que dividimos são inúmeras perguntas sem respostas e caminhos sem volta. Hoje a única coisa que nos sobra é o excesso de amor que não vivemos
Me perdoe amor, perdoe por não ter dito que te amava naquela festa onde teus olhos acompanhavam os meus e seu sorriso me pareceu um paraíso, me perdoe não ter dito que te amava quando te liguei pela primeira vez e sua voz estremeceu minhas verdades tão bem guardadas, me perdoe não ter dito do meu amor quando você me abraçou e me mostrou pela primeira vez onde eu queria morar pra sempre, me perdoe não ter dito eu te amo quando te entreguei aquele presente e você me encantou com seus olhos de criança fugitiva, me perdoe por não ter te revelado o meu amor quando você me disse que estava triste e precisava de companhia, me perdoe não ter falado do meu amor quando te vi no elevador e descobri que você nunca parou de mexer tudo em mim, perdoe amor, perdoe eu não ter dito eu te amo quando deveras nos amamos, perdoa eu ter escondido o meu amor quando você falou das nossas vidas passadas, perdoa eu ter silenciado meu amor quando descobri que não éramos possíveis, perdoa eu não ter dito te amo quando você disse que tava feliz, perdoa eu não ter te falado o quanto te amava quando você teve que ir. E por fim, perdoa amor, eu não falar de todo meu amor agora que não sei mais onde te encontrar.
Talvez a mais triste convivência que temos é com quem já não está mais presente, é a dolorosa convivência com o perfume que fica intríseco na memória, com um jeito de falar que se repete em outros lábios, com o som da gargalhada que insiste em soar em meio ao silêncio. É a dor oculta da manhã sem o bom dia, do sábado sem o cinema, dos dias tristes sem consolo. É o costume que não se tem, de passar... por uma determinada rua e não lembrar, de olhar um andar parecido e não recordar, de ouvir uma determinada música e não chorar.
É parecer que todas as histórias mereciam ser compartilhadas com quem já se foi, é se sentir em dívida com o amor por não tê-lo entregue ao todo, é se ouvir falar dele pra si mesmo quando mais ninguém parece querer ouvir.
A convivência que se aprende a aceitar, que dilacera as certezas de tantos que repetiam exaustivamente que um dia tudo iria passar. É a dor cotidiana de não se ter mais alternativas, de não ter mais sono que alivie ou apague, de ver que as lembranças não estão passando com o tempo e sim cada dia mais vivas.
É quando tudo que se vive parece um déjà vu de um tempo que mais parece uma outra vida. É viver esperando uma resposta pra uma pergunta que já foi esquecida. É ter a verdade escondida dentro de si sem ter como mudá-la. É sentir-se enganada por si mesma de um dia ter pensado que fosse pra sempre. É querer se encostar em um ombro que já não te acolhe. É não ter mais forças pra arrumar uma cama vazia. É parecer anti social por querer estar só quando a dor apertar. É ter que conviver com o medo de não mais esquecer.
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