Me Descubro um pouco a cada dia
Na paciência que me sonda descubro o valor da amizade.
Reconhecendo desculpas que nos abre os olhos e nos dá força para prosseguir, ferem profundamente a alma, mas nos livra de pertenças cansadas.
Sou parte imperfeita no qual só o Criador saberá aperfeiçoar. E fará isso com o amor singelo, sabedoria e compaixão. Há falhas que ferem com imaturidades, mas há atitudes que dilaceram reflexos. Estas ainda não aprendi a camuflar.
Utilizo-me agora do bendito silêncio que responderá palavras desencontradas.
E sempre descubro que sorrir me faz bem ,
que pessoas haverá tantas em nossas vidas mas
uma será diferencial dentre todas .
E por mais que me decepcione com as pessoas, jamais posso desacreditar do amor .
O lado bom é que cada vez que me decepciono, me reergo e descubro que estou cada vez mais forte e que a cada queda posso me levantar novamente e recomeçar...
Em cada momento da vida, descubro a simplicidade da existência e me deparo com a complexidade dos meus pensamentos!!
Dai eu descubro que nada era verdade, que você não me amava e que teve coragem de me magoar. E lá estou eu mais uma vez, destruída por algum idiota.
Não fico impressionada quando alguém diz me amar e descubro depois que é a da boca pra fora.Mas me deixa de coração partido saber que existe pessoas que conseguem não só mentir com palavras mas também com atitudes ... eu e essa mania de acreditar nos outros. Um dia eu aprendo.
O meu amor não se iludi com a beleza exterior, mas aos poucos descubro o que mais desejo em sua alma.
Com uma nova visão sobre "coisas", viajo! observando as paisagens descubro, que não existe nenhuma outra maneira de enxergar o novo senão através de uma nova forma de olhar a vida!
Eu viajo em pensamentos para ter vc aqui bem perto e quando a distancia me alcança é que eu descubro quem sou mesmo sem vc saber
Olho em volta
E descubro que
Ainda continuo só
Ninguém me amou
Nem mesmo eu
A culpa é minha
Engano meu
Saber que nunca
Pensou em mim
E eu acreditar
Que esqueceu
Café com leite, pão com manteiga.
Descubro pelo Google que a minha trinca matutina tem cerca de trezentas calorias.
Combinam com as trezentas que eu gasto na esteira da Smart Fit quase todos os dias. São quatro quilômetros, na velocidade seis, por quarenta e cinco minutos, tempo aproveitado para exercitar o cérebro, que não para de ruminar o passado, o presente e tenta prever o futuro.
No almoço como sempre uma salada com grãos variados, folhas verdes, tomate, pepino, berinjela bem temperada e uma azeitona preta, tudo com muito azeite extravirgem, acompanhada de pequena posta peixe ou de peito de frango.Uma ou outra quarta-feira, como um arremedo de feijoada, arroz, feijão-preto, couve e três ou quatro rodelas de calabresa e uma mini bisteca. Às vezes num domingo, como bacalhau com batatas e arroz.
Meu o almoço diário raramente passa de trezentos e cinquenta gramas bem pesadas, sempre no excelente Restaurante Bambuzal.
Uma vez cada nunca, como no La Plage um Mc Donalds ou um capeletti do Bella Giulia.
Também não dispensamos, eu e a Amanda o filé à parisiense ou camarão à grega, no Monte Carlo do Zé Geraldo, sempre rachando o prato, lembrando que essas gordices são exceções e não posso ser acusado de glutão.
É raro o dia em que eu não tiro minha soneca depois do almoço que o europeu chama de sesta. Revigorante faz bem para o corpo e para a alma.
Eu e Amanda não jantamos. Às seis da tarde comemos um espartano lanche ou algum prato feito por ela com amor, que não enche barriga, não dá azia, má digestão nem pesadelo.
Lá pelas nove horas da noite como uma pequena salada de frutas bem variadas e lá se foi mais um dia de quem come com simplicidade só para viver.
A vida não se resume nisso, mas nem isso levaremos dela.
Não pensei que pudesse amar-te tanto assim. Quando penso que já amei tudo que podia, me descubro te amando um pouco mais.
Quando Deus quer restaurar uma pessoa sempre a leva para o deserto. No deserto descubro que uma “fé conveniente” não é Fé, é fuga e, portanto jamais será um encontro.
O deserto é um lugar de encontro consigo e com Deus. Ao encontrar-se com Deus descubro minha própria essência. Sendo este encontro verdadeiro eu descubro o quanto o outro faz parte de mim e o quanto eu sou responsável pelo outro, que Deus se faz presente no outro também, em especial nos que mais sofrem. Então o deserto se torna uma passagem e não moradia, uma passagem para libertação.
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