Me Deixa Viver
"Eu não preciso ter tudo para ser feliz.
Mas eu posso ser feliz me lembrando de tudo que eu conquistei."
A vida por natureza é doce, o que a amarga é a nossa expectativa em relação a ela, a cegueira, a ingratidão, essa mania meio masoquista de engolir depressa a alegria e ficar ruminando a tristeza.
Não pergunte aos céus o porquê. Nosso papel é aprender com as lições que a vida nos dá e, talvez, aprendendo, amanhã entenderemos.
De nada vale conhecer uma verdade e não vive-la. Não existe serventia em possuir conceitos e manter preconceitos. Tão pouco estar em um mundo livre, e viver aprisionado dentro de si próprio.
Vejo verdade no teu olhar
que expressa a liberdade
da mulher que aprendeu a se amar
a viver com intensidade,
que deixou de se menosprezar,
que floresceu sua graciosidade,
então, és uma bênção
para quem te conquistar,
para quem te apreciar com vontade,
que não desperdice o teu tempo,
e, assim, possa mergulhar
nos teus profundos sentimentos.
Ninguém é obrigado a viver com ninguém. Mas trairagem não é justificativa para cair fora. Diga que não quer mais. O outro vai entender. Senão entender, pelo menos a dor será por um motivo justo e não por uma dor que dificilmente passará.
Tem gente que não se diverte, não bebe e nem fuma que provavelmente vai viver ate os 100 anos, mas pra que viver um século se voce não vai fazer nada.
Quem não fuma ta mais que certo, cigarro fede a beça, quem não bebe que se divirta consciente, mas quem não se diverte não vive, ta no mundo só pra ocupar espaço.
Todo mundo tem que curtir a vida, fazer coisas diferentes, de vez em quando fazer loucuras e as vezes não fazer nada e ficar de boa só coçando e vendo o tempo passar, afinal relaxar um pouquinho também faz bem.
Durar não ta com nada, e com a violência desses tempos, durar vai ser difícil, basta ta vivo para morrer! Curta a vida com intensidade, exagere de vez em quando e acima de tudo seja feliz!
Quem consegue viver sem vaso sanitário e cama, consegue viver sem leitura. Eis o sagrado do essencial!
A Arte de Soltar
Um Caminho para a Resignação Consciente!
A resignação, muitas vezes mal compreendida como um sinônimo de desistência ou fraqueza, é, na verdade, uma das mais profundas expressões da arte de soltar. Longe de ser um ato de rendição derrotista, ela se manifesta como um reconhecimento lúcido dos limites do nosso poder e, paradoxalmente, como um portal para a verdadeira liberdade interior.
Soltar não é abdicar de lutar por aquilo que importa, mas discernir o que está verdadeiramente em nossas mãos e o que pertence ao fluxo incontrolável da existência. É desatar os nós da expectativa, do apego ao que não pode ser mudado, e da ilusão de um controle onipotente. Nesse processo, aprendemos a diferenciar entre a persistência necessária e a teimosia infrutífera que nos exaure.
Quando soltamos, não estamos simplesmente deixando ir; estamos fazendo espaço. Espaço para a aceitação, para a serenidade que emerge da compreensão de que nem tudo pode ser moldado à nossa vontade. É um convite à humildade, ao reconhecimento de que a vida, em sua complexidade, carrega caminhos que não prevemos e desfechos que não escolhemos. A resignação, então, torna-se um ato de coragem: a coragem de enfrentar a realidade como ela é, e não como gostaríamos que fosse.
É nesse soltar que encontramos uma paz peculiar, não a paz da ausência de problemas, mas a paz da ausência de resistência inútil. A arte de soltar nos ensina que, às vezes, a maior força não reside em agarrar-se, mas em saber liberar. E ao fazê-lo, abrimos as portas para novas possibilidades, para o fluxo da vida que, de outra forma, ficaria estagnado pela nossa insistência. A resignação, assim, se revela não como um fim, mas como um ponto de partida para uma existência mais leve, mais sábia e verdadeiramente livre.
Tudo lhes é permitido, porém nem tudo te convém. Cabe a cada um saber o que pode fazer, independente do que os outros pensam sobre isso. E quando você conseguir escolher só o que te faz bem descobrirá que é feliz por poder escolher. Muitos não podem escolher e ficam sujeitos por muito tempo e as vezes há anos em ações que detestam e com isso são infelizes, faltando algo dentro de si. Se as pessoas pudessem escolher, nosso mundo teríamos bem menos pessoas deprimidas. Sim porque se não pode escolher, fazer ou viver o que quer de fato, está pessoa, ao meu ver, está matando aos poucos a sua vontade de viver...
O motivo pelo qual as pessoas se preocupam mais com a vida dos outros que com a sua, é que cuidar da própria vida dá um trabalho danado!
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