Me Deixa que hoje eu To de Bobeira
A conquista da liberdade é algo que faz tanta poeira que, por medo da bagunça, preferimos, normalmente, optar pela arrumação.
Só deixarei de ter amar quando
O véu da morte cobrir minha face,
Mesmo assim nascerá em minha sepultura
Uma rosa em cujas pétalas,
De sangue, estará escrito: Amo você!
Passava os dias ali, quieto, no meio das coisas miúdas. E me encantei.
A verdade alivia mais do que magoa. E estará sempre acima de qualquer falsidade como o óleo sobre a água.
Sou livre para o silêncio das formas e das cores.
Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis.
Cala, meu amor
Entra, meu amor
Bom você voltar
De onde vem você
Cansado assim?
Vejo tanta dor
No teu triste olhar
Este olhar que, outrora
Se acendia só pra mim
Cala, meu amor
Fala, meu amor
É melhor você nada contar
Venha aos braços meus
Que os abraços meus
Vão finalmente te fazer calar.
Devemos ser gratos a Deus pelos pequenos detalhes.
Nos detalhes descobrimos o valor de uma realidade.
Olhar as miudezas da vida faz a diferença.
A coisa de maior extensão no mundo é o universo, a mais rápida é o pensamento, a mais sábia é o tempo e mais cara e agradável é realizar a vontade de Deus.
BOCA
Boca: nunca te beijarei.
Boca de outro que ris de mim,
no milímetro que nos separa,
cabem todos os abismos.
Boca: se meu desejo
é impotente para fechar-te,
bem sabes disto, zombas
de minha raiva inútil.
Boca amarga pois impossível,
doce boca (não provarei),
ris sem beijo para mim,
beijas outro com seriedade.
E, aquele
Que não morou nunca em seus próprios abismos
Nem andou em promiscuidade com os seus fantasmas
Não foi marcado. Não será exposto
Às fraquezas, ao desalento, ao amor, ao poema.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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