Me Deixa que hoje eu To de Bobeira

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Cai no ridículo a semente que se queixa de que a terra através dela se torna salada em vez de cedro, se ela é apenas semente de salada.

Não digo que sou um Vascaíno doente, pois doente é quem não é Vascaíno.

Cerra bem as pétalas do teu corpo imóvel e pede ao silêncio que não vá embora...

Vinicius de Moraes

Nota: Trecho de texto de Vinicius de Moraes.

ÁRIA PARA ASSOVIO

Inelutavelmente tu
Rosa sobre o passeio
Branca! e a melancolia
Na tarde do seio.

As cássias escorrem
Seu ouro a teus pés
Conheço o soneto
Porém tu quem és?

O madrigal se escreve:
Se é do teu costume
Deixa que eu te leve.

(Sê... mínima e breve
A música do perfume
Não guarda ciúme).

O mundo intelectual deleita a poucos, o material agrada a todos.

Toda tolice, por mais grosseira que seja, sempre encontra sequazes.

Erasmo de Roterdã
"Elogio da Loucura". eBooksBrasil.com, 2002

Porque a vida só se dá pra quem se deu. Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu. Ah, quem nunca curtiu uma paixão nunca vai ter nada, não. Não há mal pior do que a descrença.
Mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão.

Opinião é igual pedra preciosa: dura no tempo.
Se não dura é porque não é opinião, mas achismo.

Quando afirmamos que o passado foi melhor, condenamos o futuro, sem conhecê-lo.

Não deixe que faça da sua vida um terreno baldio, faça uma cerca em volta dela, não deixe que coloque lixo nela.

"Sabia dizer de tal modo a uma senhora idosa que a achava cada vez mais jovem, que a senhora subitamente remoçava, e a mentira se resolvia em verdade."

Soneto de Montevidéu

Não te rias de mim, que as minhas lágrimas
São água para as flores que plantaste
No meu ser infeliz, e isso lhe baste
Para querer-te sempre mais e mais.

Não te esqueças de mim, que desvendaste
A calma ao meu olhar ermo de paz
Nem te ausentes de mim quando se gaste
Em ti esse carinho em que te esvais.

Não me ocultes jamais teu rosto; dize-me
Sempre esse manso adeus de quem aguarda
Um novo manso adeus que nunca tarda

Ao amante dulcíssimo que fiz-me
À tua pura imagem, ó anjo da guarda
Que não dás tempo a que a distância cisme.

Não te rias de mim, que as minhas lágrimas
São água para as flores que plantaste
No meu ser infeliz, e isso lhe baste
Para querer-te sempre mais e mais.

Não te esqueças de mim, que desvendaste
A calma ao meu olhar ermo de paz
Nem te ausentes de mim quando se gaste
Em ti esse carinho em que te esvais.

Não me ocultes jamais teu rosto; dize-me
Sempre esse manso adeus de quem aguarda
Um novo manso adeus que nunca tarda

Ao amante dulcíssimo que fiz-me
À tua pura imagem, ó anjo da guarda
Que não dás tempo a que a distância cisme.

Da morte apenas, nascemos imensamente.

Param as fontes a beber-te a face.

Eugénio de Andrade
ANDRADE, E., As Mãos e os Frutos, 1948

O espelho reflecte certo;
não erra porque não pensa.
Pensar é essencialmente errar.
Errar é essencialmente estar cego e surdo.

No Ouintana's Bar,
sou assíduo cliente.
É um bar que não é bar,
é um bar diferente.

Ambientando-me com o dia. É como nascer de novo.

É ofício do olhar chorar os excessos da alma.

PROIBIDO PISAR NO GRAMADO
Talvez fosse melhor dizer:
PROIBIDO COMER O GRAMADO

O poeta entra no elevador
O poeta sobe
O poeta fecha-se no quarto
O poeta está melancólico.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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