Me Decepcionei mais Nao quero Magoas
Mais uma noite sem você e o silêncio é o único som que ecoa em meu coração lembrando me que a saudade é o preço que pago por amar alguém tão especial
As mazelas que o mundo nos traz
Ao andar de ônibus mais cedo e conversar com minha genitora, percebi que a loucura é o fim.
Neste momento, lembrei de Friedrich Nietzsche (tive que recorrer ao Google para saber escrever corretamente).
E recordei a história que contam — e dizem ser dele: “Nietzsche e o Cavalo”, o momento em que ele surta e sai do racional para a loucura.
Comparar-me a esse grande intelectual é egocentrismo meu — nunca chegarei aos pés dele.
Mas sou um analisador da sociedade, e muitas vezes não escrevo o que vejo ou sinto.
Observo nossa sociedade degradada — não pela moral ou pelos bons costumes, pois estes são hábitos de cada indivíduo.
Entretanto, os doentes, vítimas dos tóxicos lícitos e ilícitos, trazem sofrimento para os que apenas observam.
E, por ser analista, vejo um futuro trágico para nossa sociedade enquanto não combatermos as mazelas sociais pelo caminho da saúde pública.
Estamos à beira de dois cataclismos: um é o climático (que deixarei para outro conto), e o outro é o da miséria humana, criado pelas drogas…
Da promessa eterna que cumprirei,
A ti dei o que tinha de mais valioso e único:
Sem ele,o próprio respirar torna-se um fardo.
Eis este coração,agora blindado,
E a ti entreguei sua única chave— intransferível.
És,portanto, a sua única guardiã.
Peso a ti que o guardes
E que me ajudes a suportar os fardos e agruras da vida,passageiros.
Eis que todos ouçam:se alguém o ferir, não serão só meus sentimentos a se machucarem.
Está em teu poder este coração.
Ele é teu,
Ainda que habite o limite deste meu corpo.
Somos a primavera que nunca se cansa,
O livro que se abre, sem ter mais final.
No tempo, pairamos, em terna dança,
Um amor que a vida não pôs no portal.
Somos jovens demais para a dor que nos toca,
Para o adeus que o futuro insiste em soprar.
A alma, ingénua e forte, ainda se choca
Com o cinza que a aurora há de nos mostrar.
Éramos a promessa, o brilho sem fim,
Agora, a saudade que o hoje não sente.
Eternos amantes, neste jardim,
Jovens demais para sermos... ausentes.
Caridade boa so Ele vê, ninguem mais.
Catidade boa ninguem ouve.
Caridade boa é de costas ao público.
Caridade boa ninguem ouve dizer.
Caridade boa nao humilha quem recebe, nao queima a mao que pega.
Caridade boa nao constrange quem doa.
Caridade boa nao se filma nem se expoe
Caridade boa está no olhar trocado que fala
Caridade boa mora no "bom dia !"
Caridade boa é no tom de voz, no aperto de mao, no abraço.
Caridade boa sela amizade até o fim, para depois do fim, para sempre.
Viver se torna mais fácil quando a beleza da paixão ilumina o caminho do amor e nos conduz ao destino da felicidade!
Há 1 ou 2 anos, li um livro que citava o grande Sêneca, dizendo algo mais ou menos assim: “Quer conhecer um povo? Veja o tipo de música que ele escuta.” Concordo, mas na época dele não se tinha o conhecimento de que a vibração acústica deve estar alinhada com a vibração do cérebro para que possamos nos sentir bem ou tristes. É o efeito das notas musicais.
Acredito que sou eclético no quesito musical; ouço de tudo um pouco, só não consigo ouvir sertanejo universitário.
Em nosso país, há uns 60 anos ou mais, já existia uma crítica a esse grupo por defender a elite agrária. Entretanto, o sertanejo raiz tinha composição e melodia; o universitário, para mim, é uma “mistura de lixo com estrume”. E, nesse ponto, Sêneca acertou.
Sou do RAP. Para muitos, é um gênero de criminosos. Sim, muitos artistas falavam de suas vidas, mas, se você sintetizar as letras, perceberá que eles não fazem apologia ao crime — eles nos mandam sair dele, porque é cilada.
A música fala de seu povo; os intelectuais dos primórdios já sabiam disso. Só que, naquela época, não se entendia a relação entre as vibrações sonoras e o cérebro, que podem nos deixar felizes, tristes ou eufóricos. Essas notas nos fazem sentir emoções que, sem elas, não teríamos.
"Não é apenas café, é o lembrete de que as coisas mais valiosas (saúde, superação) não vêm adoçadas."
Se esta rua fosse minha,
Ela seria feliz.
Nela, estariam vivas mais memórias lindas
Do que lembranças tristes.
Haveria mais risos, ao invés de suspiros.
Haveria mais amor, do que dissabor.
Haveria mais alegrias do que noites frias.
Mais companhia do que cama vazia.
Mas aqui, os dias são mais cinzas,
A poesia é quase uma melancolia.
A harmonia é na solidão, e não na empatia.
Se esta rua fosse mesmo a minha,
Ela seria de amor, e não de dor.
Ela seria o meu refúgio, e não o meu amargor.
Ela seria um encontro gostoso, e não um evento choroso.
Nela, morariam tantas lembranças perfeitas, que as rachaduras seriam desfeitas.
Se esta rua fosse, enfim, a minha,
Eu mandaria ladrilhar…
Mas como não é, eu tenho outros caminhos a trilhar.
Outras ruas pra passar.
Outras memórias pra, com afeto, criar, e para depois, com satisfação, recordar.
Se esta rua fosse minha,
ela seria de brilhantes,
para o meu amor passar… e ficar.
Mas ela é de pedra, arrogante,
e o amor só pode atravessá-la
rumo a outro lugar, bem distante daqui.
E nesta rua há, de fato, um bosque:
escuro, cheio de solidão.
Para este amor, só restou a morte,
e o renascimento em outro coração.
Quando o dia do meu silêncio finalmente chegar, vai doer mais em mim do que em você. Mas vai passar. E em você, a dor vai começar a aumentar, aos poucos… mas ela, ao contrário, não vai passar. A dor vai ficar… para sempre. E ela doerá eternamente.
As coisas mais puras costumam passar despercebidas. Um gesto pequeno pode mudar um dia inteiro. O bem não precisa ser anunciado, ele se multiplica no escondido. Quem aprende a enxergar o valor do comum nunca mais volta a desejar o excesso.
A gente gosta de repetir que está evoluindo.
Que agora sabemos mais, entendemos mais, pensamos melhor.
Mas basta olhar com calma para perceber que, enquanto a tecnologia sobe, a consciência desce um degrau silencioso.
Hoje vemos o sagrado desfigurado no sambódromo, tratado como peça de teatro, como se debochar da fé alheia fosse sinônimo de coragem artística.
Dizem que é liberdade… mas muitas vezes é apenas vazio fantasiado de ousadia.
As palavras perderam peso.
Os valores perderam forma.
O respeito virou só mais um item descartável em nome do “conteúdo que engaja”.
Criamos uma cultura em que o desleixo é celebrado como autenticidade,
o egoísmo é vendido como autocuidado,
e a grosseria virou manual de comportamento com título moderno.
Quanto mais raso, mais viral.
Quanto mais vulgar, mais lucrativo.
Quanto mais ofensivo, mais “revolucionário”.
E no meio disso tudo, alguém ainda diz:
— Estamos melhorando.
Porque, se chamam de evolução aquilo que nos faz desprezar o que é sagrado,
trocar profundidade por espetáculo,
e aplaudir o que corrói a dignidade humana…
então isso não é crescimento.
É só o caos ficando mais organizado, mais bonito, mais vendável.
É a desordem aprendendo a usar terno e gravata.
A verdade é simples e incômoda:
não existe progresso quando a alma anda para trás.
Dos meus surtos, despertar pra ser feliz foi a que mais me alucinou, aliciou e inebriou. Pois, ser feliz é uma das melhores overdoses que se pode ter. Porque insanidade é não correr atrás e nem ao lado da felicidade. Insanidade é não ser feliz; é deixá-la pra trás!
Às vezes na life, pra notarmos que a gente está crescendo, é necessário observar mais a forma de pensar e agir, do que simplesmente observar o seu body ou seja a sua forma física.
“Diante das dificuldades da vida, observe a luz em meio à escuridão, pois até no poço mais profundo e sombrio que possa existir surgem feixes de luz que o iluminam. Isso não é sobre poços.”
Você é a parte mais bonita do meu destino.
Quando seu nome toca meu pensamento, tudo ao redor parece silenciar, como se o universo entendesse que naquele instante só você importa.
Seu amor é vento leve que acalma, mas também é chama que acende cada pedaço de mim.
Há algo em você que não se explica — apenas se sente, se vive, se guarda.
E eu guardo. Guardo cada gesto, cada palavra, cada detalhe seu como quem protege um tesouro raro.
Porque, no fim, tudo o que meu coração aprende todos os dias é simples:
amar você é a forma mais pura de felicidade que já conheci.”
Eu costumava chamar de saudade. Hoje percebo que era apenas o nome mais fácil para algo que eu ainda não entendia. As pessoas que passaram pela minha vida não ficaram — e talvez nunca fossem feitas para ficar. Foram capítulos breves, lições rápidas, presenças que o tempo levou sem pedir licença.
As lembranças que desapareceram não foram injustas comigo. Só mostraram que aquilo já não me pertencia. E os amigos que se perderam no caminho revelaram uma verdade silenciosa: às vezes, a gente oferece mais do que recebe — e chama isso de amizade.
Dói admitir, mas existe um momento em que o vazio não é abandono. É início. Quando ninguém sobra ao nosso lado, sobra a chance de olhar para nós mesmos.
Então eu entendi: não era saudade. Era crescimento. Era a vida empurrando o que não fazia sentido.
E, no fim, fica uma descoberta simples e forte: algumas partidas não deixam falta — deixam espaço para a gente se reconstruir.
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