Me Decepcionei mais Nao quero Magoas

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TUDO QUE VEM RÁPIDO, VAI RÁPIDO

Vejo gente que ama em um dia e no outro já nem sabe mais o nome.

Gente que ganha um trocado
e já anda como rei — mas nem sabe
quanto tempo dura o trono.

Tem gente que chama de irmão
quem mal conhece.
Brinda à amizade sem copos cheios,
mas o primeiro tropeço revela o inimigo.

A pressa é o silêncio da carência.
A euforia é o barulho de quem não se escuta.
E o impulso? É um caminho sem mapa.

O que nasce no exagero morre no silêncio.
O que começa no calor da emoção tende
a congelar na hora da primeira brisa.

A riqueza que se constrói.
O amor que se entende.
A amizade que se prova.

Lembre-se de que a ingratidão machuca, mais o indivíduo que a sente do que para quem é direcionada.

Frase Do Dia


Saiba perdoar.
O perdão é uma das atitudes mais sábias de se tomar !


Se fosse no seu lugar vc tbm iria querer o perdão.

Ponto de Ignição


Silêncio súbito.
O mundo gira mais devagar.
No peito, um vulcão adormecido
Sente a primeira rachadura no ar.


Não é barulho, é pressão.
Algo antigo, denso, pesado,
No corpo já não cabe mais.
É tempo. É novo. É fado.


Um fio de luz no abismo
Toca o íris, queima a retina.
E o que era apenas abrigo
Ruge, rompe, desatina.


Não há volta no instante
Em que o ser, profundo e cru,
Sabe: a casca já é fenda.
É hora de abrir-se ao mundo.

FONTE E SEDE


Quando tua voz, mais suave que o vento da manhã, diz:
“Eu te amo”,
Minhas raízes, fundas na terra do teu ser, sussurram:
“E eu te amo mais.”


E quando eu declaro, como o sol declara ao dia:
"Amo-te mais”,
Teu sorriso, fonte que nunca seca, responde:
“Mas o meu amor é mar que bebe teu rio.”


Assim dançamos, amada,
Neste círculo sagrado de excesso,
Onde medir é perder-se,
E o único vencedor é o Amor,
Que cresce quando se dobra..., infinitamente.

É hilário perceber que quanto mais desejamos algo,
mais perto estamos do grande anseio,
mas, ao usufruir, às vezes não passa de uma sensação tola.
Por causa do vazio existente em nós,
tentamos preenchê-lo com qualquer coisa.

A verdade é que chegamos a um momento
em que precisamos decidir: continuar ou recusar algo falho.
Podemos mais, e esse “mais” não precisa ser carregado todos os dias,
mas é preciso cuidado — cuidado com as muitas mãos estranhas
que nem conhecemos.

Acho que é isso: o hilário da vida é perceber
que preenchemos nossa existência com coisas inúteis,
que nem precisamos ter.
Se o mundo pudesse nos dar uma escolha verdadeira neste instante,
seria apenas: ter a coragem que meu esconderijo interno tanto esconde.

Lembre-se que o sol nasce mesmo após a noite mais escura. Deixe a luz do novo dia curar a sua jornada e guiar seus passos.

Você paga caro pelo plano de saúde, mas na hora em que você mais precisa é tratado
como mercadoria. O hospital conveniado procura reduzir ao máximo os gastos com os
pacientes para levar vantagem.
Sérgio Furquim

Hoje em dia, muitas pessoas estão mais preocupadas em conquistar dinheiro do que buscar a verdadeira felicidade

Sérgio Furquim

Em seu discurso na Bennington College, em 2012,

Peter Dinklage parafraseia uma das frases mais

icônicas de Samuel Beckett:

"Já tentou. Já falhou. Não importa. Tente de novo.

Falhe de novo. Falhe melhor."




macjhogo

Meu livro carrega mais verdade do que muita gente por aí. Tenho mais sabedoria do que muitos homens que se acham sábios. Enquanto uns julgam, eu entendo. Enquanto muitos falam, eu vivo. Enquanto a maioria finge, eu carrego cicatrizes. E mesmo assim, sigo em paz, porque o meu conhecimento vem da dor, da fé e da prática.
Isaque Ramon Correia Claudio

Mais importante que qualquer sapato é o pé dentro dele.

Quanto mais práticas se tornam as capacidades do nosso mundo externo, menos se pratica nossas capacidades internas, próprias a nós mesmos. A facilidade inibe o impulso ao desenvolvimento e evolução.

Os Disfarces Que Me vestem


Carrego no rosto mais do que carne, mais do que expressão: carrego um fenômeno. Aquilo que se vê não me encerra. O que aparece não sou eu — sou o que sustenta o aparecer. O rosto é palco, sim, mas não de encenação: é o lugar onde o ser tenta se afirmar contra o nada. E o sorriso — ah, o sorriso — não é máscara, é tradução imperfeita de algo que não cabe em palavra. Ele não pretende enganar, apenas sobreviver ao indizível.


Não há essência em mim — só processo. Não sou uma, sou intervalo. Um entre: entre o que fui, o que sou, e o que ainda não fui capaz de ser. Vivo no desequilíbrio, na oscilação contínua entre o desejo de permanência e a força da mudança. E as camadas que me vestem — aquilo que o mundo chama de disfarce — não escondem: sustentam. São defesa, mas também revelação. São o modo como meu ser suporta o insuportável: o peso de ter que ser, sem jamais poder ser por completo.


Habito o tempo com angústia. O que sou hoje já está se desfazendo. Não fui feita — estou me fazendo, constantemente, sob o risco de não conseguir. Ser é lançar-se, é escolher sem garantias. Não sou essência descoberta, sou projeto arriscado. E cada escolha é feita à beira do abismo. A finitude me cerca — e ainda assim, escolho. Sou liberdade que se debate contra as paredes da situação.


Fui moldada na facticidade — nas circunstâncias que não escolhi, mas que me exigem respostas. Minha forma não é dom, é ato. Contingência tornada existência. Não reivindico beleza porque a beleza é estética sem responsabilidade. O que reivindico é coerência: mesmo no absurdo, mesmo quando tudo parece ruir, ainda posso decidir não me dissolver.


Rir, para mim, não é leveza — é lucidez. É saber do abismo e, ainda assim, não recuar. É o som de quem se recusa a ceder ao desespero. E se brilho, é apenas reflexo da luta: uma luz nascida da tensão entre o que sou e o que o mundo exige que eu negue em mim.


Sou presença fraturada, sempre em tensão. Liberdade sitiada. Pergunta aberta diante do outro, do mundo, do tempo. Sou ser-para — para o outro, para o mundo, para a morte. E se ainda permaneço, é porque intuo, mesmo sem certezas: a existência vem antes de qualquer definição.

Os Disfarces Que Me vestem




Carrego no rosto mais do que carne, mais do que expressão: carrego um fenômeno. Aquilo que se vê não me encerra. O que aparece não sou eu — sou o que sustenta o aparecer. O rosto é palco, sim, mas não de encenação: é o lugar onde o ser tenta se afirmar contra o nada. E o sorriso — ah, o sorriso — não é máscara, é tradução imperfeita de algo que não cabe em palavra. Ele não pretende enganar, apenas sobreviver ao indizível.


Não há essência em mim — só processo. Não sou uma, sou intervalo. Um entre: entre o que fui, o que sou, e o que ainda não fui capaz de ser. Vivo no desequilíbrio, na oscilação contínua entre o desejo de permanência e a força da mudança. E as camadas que me vestem — aquilo que o mundo chama de disfarce — não escondem: sustentam. São defesa, mas também revelação. São o modo como meu ser suporta o insuportável: o peso de ter que ser, sem jamais poder ser por completo.


Habito o tempo com angústia. O que sou hoje já está se desfazendo. Não fui feita — estou me fazendo, constantemente, sob o risco de não conseguir. Ser é lançar-se, é escolher sem garantias. Não sou essência descoberta, sou projeto arriscado. E cada escolha é feita à beira do abismo. A finitude me cerca — e ainda assim, escolho. Sou liberdade que se debate contra as paredes da situação.


Fui moldada na facticidade — nas circunstâncias que não escolhi, mas que me exigem respostas. Minha forma não é dom, é ato. Contingência tornada existência. Não reivindico beleza porque a beleza é estética sem responsabilidade. O que reivindico é coerência: mesmo no absurdo, mesmo quando tudo parece ruir, ainda posso decidir não me dissolver.


Rir, para mim, não é leveza — é lucidez. É saber do abismo e, ainda assim, não recuar. É o som de quem se recusa a ceder ao desespero. E se brilho, é apenas reflexo da luta: uma luz nascida da tensão entre o que sou e o que o mundo exige que eu negue em mim.


Sou presença fraturada, sempre em tensão. Liberdade sitiada. Pergunta aberta diante do outro, do mundo, do tempo. Sou ser-para — para o outro, para o mundo, para a morte. E se ainda permaneço, é porque intuo, mesmo sem certezas: a existência vem antes de qualquer definição.

"O mundo seria mais próspero e igualitário se cada um seguisse estritamente os próprios conselhos que dá aos outros"
Herbert Saavedra

Quanto mais sou ignorante sobre os seres humanos, mas gosto deles.

Às vezes o que chamamos de "lar" é o lugar que mais exige perdão.
A casa cristã também pode gritar, chorar, calar... e ainda assim buscar restauração.
Lá em casa – Uma contemplação da família perfeita SQN

Quando o corpo grita, até os guerreiros mais corajosos precisam aprender a lutar de joelhos.


Trecho do livro Lá em casa – uma contemplação da família perfeita SQN

Nem sempre o que grita mais alto é o que traz verdade. Às vezes, a verdade vem sussurrada na brisa.


Trecho do livro Lá em casa – uma contemplação da família perfeita SQN