Me apaixonei por um homem casado e agora
Chuva ou Sol ?
Prefiro não me despontar com tantas outras Opções.
se for um dia de SOL, irei querer água pra Beber, no dia de Chuva só quero você, que venha me aquecer . !
"Duvidas"
Me diz!
O que faço com esse sentimento?
Já perguntei ao vento,
E ele me disse:
_Sinta essa brisa
Já perguntei à agua,
E ela me disse:
_Somente absorva.
Perguntei ao fogo,
E ele me disse:
_Deixe queimar,com todo seu ardor.
Perguntei às estrelas,
E ela me disse:
_Apenas veja seu brilho.
Perguntei à um anjo,
E ele me disse:
_Somente me ame,
Se entregue...
E leve esta alegria contigo.
(Vieira)
Ontem estava tudo bem. Hoje até agora está tudo bem. Mas quem garante por quanto tempo vai ficar bem?
"Num espaço, em um tempo o que me resta é a solidão, tão bela quanto o nada, tão calma quanto o grito, de tudo o silêncio me faz falta, de hoje, a lucidez é em vão...
Mil ideias me vêm, duas mil se vão. Que pratica eu tenho se de tudo abro mão?"
O humano paradoxal.
INCÓGNITAS
A vida nos dá muitas perguntas;
cuja as quais não temos respostas,
de que adianta,
minhas respostas, se temos vidas diferentes ?
o que fazer para lhe ajudar ?
assim como a vida,
quando precisares de um amigo,
este lhe fará muitas perguntas,
as quais, não aceitarás,
mas,
se a vida que culpas ser tão ingrata contigo,
não lhe dá as respostas,
que culpa tem um amigo,
que lhe perguntas ?
Eu não tenho nenhuma dúvida de que tenho a mais absoluta certeza de que sou alguém cheio de dúvidas.
Na vida o passado nos segue, boas lembrança ? talvez ! vontade de relembra ? nao sei ! acho melhor olhar para frente.
Não tenho dúvidas de que a lembrança acompanhada com a saudade vai ser eterna para amigos e familiares.
DA PALAVRA FINAL NADA SEI
Da palavra final
nada sei.
Nunca me foi concedida.
Embora escravo,
embora rei.
Embora levantasse o dedo na hora dos apartes.
Embora levantasse o dedo timidamente
Do último banco da classe contraditória de viver.
Embora sôfrego, trôpego,
embora sofrido levantasse o dedo,
meu Deus, que esquivo andar sem graça
quando atravesso a sala cheia de gente.
A sala dos correios secretos
que os olhos conhecem, reconhecem,
sempre burlesco arlequim
por fora
e massacrado por dentro
e triturado
no mais triste cavaleiro da figura da palavra.
Chegar sem preconceitos,
cotidianos simulacros:
sonho menino.
Não mero esboço de um desenho inacabado de homem,
inadequado, por certo, na forma de chegar e falar
das coisas do mundo e de mim.
Mas chegar, achegar,
e saber que entre o tempo
o ser aflora.
E amanhece.
Debaixo do sonho
aninhado.
Dentro de um cesto
desfiado.
Deixai-me participar da mesa da verdade.
E aceitai minhas dúvidas e minha fragilidade
como dádiva dos deuses.
Muitos as tem
Vivem imersos nos pensamentos vagos
Buscando sentido para tais
Escolher algum, jamais
Se faz perdido num vastro universo dicotomico
É muito sim's outros não's, e assim
Se mistura a onda do talvez
Gerando incertezas e desolações
Eu sou a dúvida ...
Duvidas do amor, dúvidas até da luz do sol. Dúvidas que o fogo tenha calor. Duvidas até da verdade que a vida em ti. Duvides de tudo. Mais nunca duvides de meu amor por ti,
Fazê-las?
Não fazê-las?
Espero que sumam?
Espero que sejam as mesmas que as suas?
Ignoro?
O que fazer com as perguntas que insistem em surgir?
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