Me Ame quando eu menos Merece
Chorar não adianta mais. Eu e meu choro fazemos companhia um ao outro.
Já chorei até não sentir mais nada, as lágrimas se esgotaram, deixando apenas um vazio duro. Hoje, o choro é como um amigo que visita minha face sem quase derramar gota, ele lembra o tanto que tentei e falhei em encontrar alívio na própria tristeza.
Talvez eu seja transgressor da minha mente, sendo infesto com minha existência. Sinto-me invadido por pensamentos que me repelem, como se minha própria consciência fosse inimiga, uma traidora que me enche de dúvidas sobre o direito de continuar existindo. Essa sensação de infecção mental corrói meu senso de identidade, questionando se ainda há algo de puro em mim para resgatar.
Tem uma coisa que eu sou muito bom, sou bom em não ser bom em nada... Ao admitir minhas incoerências e falhas, percebo que me curvo a uma verdade dolorosa, minha identidade se fragmentou quando meu corpo e minha mente falharam. Reconhecer essa “incapacidade” sem me ressentir é um ato de amor próprio que ainda carrego como ambiguidade, saber que posso “não ser bom” em qualquer coisa, mas ainda assim mereço existir.
Talvez eu jamais descubra o que vim fazer no mundo, mas enquanto tento me achar, vou errando, me decepcionando e sempre tentando, cada tentativa de redescobrir um propósito me levou a beiras do abismo, onde a incerteza corrói a confiança, no entanto, admitir que
posso errar e decepcionar-me revela que ainda estou vivo e aprendendo, mesmo que a cada passo eu tema desabar de novo.
Sempre fui melancólico, como Chopin. Ele chorava em teclas, eu, em palavras. Sua dor virou partitura, a minha, tinta nos ossos.
Nesse espelho triste, reconheço a linhagem dos que sentem demais
e transformam a dor em arte.
A velhice virá, eu sei. Temo tornar-me um piano velho, desafinado, emudecido num canto qualquer. Assusta-me a ideia de que minha voz, já tão frágil, possa um dia secar… Até desaparecer como um som esquecido. Por isso, escrevo. Antes que meu instante de voz se apague, quero deixar, em palavras,
os últimos acordes da minha história.
Houve momentos em que um abraço era tudo que eu precisava… mas ninguém estava lá. A solidão se torna um grito mudo, um vazio que aperta o peito, quando o corpo implora por calor e só recebe o frio implacável das paredes gélidas. Nessas horas, a ausência do toque se torna tortura, e o abraço que nunca veio rasga ainda mais a minha alma já despedaçada.
Não importa o caminho, o desfecho é sempre o mesmo. Eu, naufrágio de mim. É como se o erro estivesse gravado em minha essência, antes mesmo de eu nascer. Cada escolha apenas uma variação do inevitável. Luto, insisto, me debato, mas há algo maior, invisível, que já decidiu meu lugar, é à margem, entre os que tentam e nunca chegam.
Penso nos dias bons, mas a dor me puxa pelos tornozelos, como se eu tentasse nadar em cimento. Cada pensamento feliz é afogado por um espasmo, um aperto, um sopro de tristeza cravado no corpo. Quero ver luz, mas há sempre uma sombra colada aos meus passos, sussurrando que sonhar dói mais do que desistir.
Eu estou todos os dias querendo ser eu, mas talvez essa não seja só a minha vontade, pode ser a sua, a dele e a dela... só por eu estar pensando nisso há algum tempo, estou vendo que esse tal de "eu" ainda não sou.
Houve um tempo em que eu acreditava em quase tudo que eu ouvia.
Hoje, preciso ter certeza, até do que eu vejo!
Eu descobrir que ter sucesso é
Ter uma família construída,
Trabalhar no que ama,
Cumprir sua missão de vida e
Viver seu propósito de vida
Dinheiro apenas potencializa o sucesso que você já tem.
A batalha está ganha ou perdida na sua mente; então pense positivo, pense
Eu vou conseguir talvez não imediatamente mas absolutamente e definitivamente.
Se realmente eu pudesse ir pelo ar...
Iria até você... Olhar seus olhos bem de pertinho e receber meu abraço.
Perceba como minha alma almeja ter uma companhia que não me vê apenas como objeto. Eu sou inteira, sou plena, sou intensa. No amor... Me entrego de corpo e alma.
Peço a Deus com muita fé em ser atendida... Alguém para eu amar e ser amada da mesma forma. Alguém que se importe comigo, que seja companheiro, amigo, amante. Um porto seguro dos sentimentos.
"Amor ??? porque o amor me odeia me faz sofrer por que, eu ajudo todos com o amor e da certo só eu que não consigo quando vai dar certo algo se intromete e não da certo acho que vim ao mundo para juntar pessoas e não para ser amado por que amor sem explicação!! "
"Porquê as pessoas adoram destruir com a vida das outras pessoas? Não entendo eu só sei encovar a paz... E ás vezes a tristeza, talvez eu esteja me transformando nessas pessoa má, mas talvez não... Por mais que eu lute ajude as pessoas e passe por várias dificuldades, eu continuo sendo essa pessoa boa, que luta para ver as outras felizes, eu ainda sou aquela tal "trouxa" que faz de tudo pelo próximo, eu ainda sou aquela "burra" que vira a noite sem dormir para tentar ajudar minhas amigas... Eu ainda amo ajudar ás pessoas, me esforçar para ver os outros sorrirem... Mas ainda sim sei que "eu ainda luto e sou uma dessas pessoas que ajudam as outras e as salvam" "sou uma dessas pessoas que faria de tudo para ver a felicidade do seu amigo mesmo Sofrendo"
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