Me Ame quando eu menos Merece
Peça a peça
Eu peço
Dá um teco
Eu pego
Eu peco
No pega-pega
Que cega
Dessa peça
Chamada amor
(Peça a peça)
Eu e os meu desertos
Meus sonhos andam pelos meus desertos
como peregrinos eternos
montados em lombos de camelos encantados!
.....................................................
E a caravana segue na busca da cidade do teu amor.
Entre spois, areias e ventos, vai vencendo a dor
de esperar sempre, no vácuo da tua ausência.
Porém, mais da vezes, o olhar para o nada cança...
Mas, ao conduzir para o oriente a minha caravana
seguindo vou como os Reis Magos
que foram pela estrela da esperança, guiados.
E entre o sol escaldante e dunas de areia
meu corpo queima,o cansaço e meu olhar encandeia
Mas, hie de te encontrar algum dia com certeza
na porta de uma mesquita ou d euma Igreja
e me conduzirás,a fonte perene da vida!
Neste feliz instante os santos oleos da saudade
hão de ungir nossas almas de felicidade
no oasis bendito dos teus braços.
............................................
A sombra da tua tenda abençoada
hei de esquecer todo o meu cansaço
envolta na ternura dos teus braços!
Então você voltou, me trazendo novas esperanças, fazendo com que eu criasse falsas expectativas que no futuro me sufocariam, afinal, o que te fez voltar? bom, talvez a saudade, ou então a solidão; solidão esta que me atormenta, me persegue…
Se tudo um dia passar, se tudo um dia se acabar. Eu jamais deixarei esse amor que aqui esta se desfazer
Eu sou apaixonada por abraços, beijos, cafunés, carinho na nuca, nos braços e nas pernas. Eu sou assim, feita de carinhos.
Hoje eu acordei meia vazia por dentro, coração murcho, boca seca e olhos caídos. Tem dias que a gente se sente tão down.
Eu prometo, escrevo, assino termos de responsabilidade só pra te deixar claro, que nunca, nunca mesmo irei desistir de nós.
Eu odeio o amor ,odeio chorar por quem não me ama
,odeio ter que comprar presentes
,odeio ir no cinema ver filme melosos de amor
,odeio sentir falta de alguém
,odeio sentir ciumes odeio não poder olhar nos teus olhos
,odeio não deixar de sorrir ao te ver
,odeio ver seus olhos vermelhos por minha causa
,odeio não ter você do meu lado
simplesmente odeio o amor pelo simples fato de não poder deixar de amar
Mas eu me tornei o que eu não posso ser, oh
Pare e olhe
Você começa a se perguntar por quê você está aqui,não lá
'' Eu adoro acontecimentos repentinos, adoro sua bermuda larga caindo e sua camisa gigante, adoro seu tênis desbotado e seu cabelo desarrumado. Adoro mais ainda seu jeito largado de andar, o modo como olha o sinal para atravessar a rua, mais ainda o jeito desligado que você tem. Bem, meu bem, agora somos nós, à sós, à toa. Só vem mais pra cá, porque o tempo não perdoa e ele sempre trata de passar rápido demais quando estamos juntos. Então se entrelaça mais a mim, seja você mesmo sem máscaras e vergonhas, apenas seja nós em algum lugar, não importando onde seja, perto ou longe de mim. Apenas seja nós.''
Logo eu que sempre saia machucada na história, já sai ferindo alguém, por medo de mais uma vez me machucar.
Ninguém muda ninguém. A decisão de mudar ou não, é de cada um. Ou seja, o outro não muda porque eu quero. Ele só muda se ele quiser!
'A beira do caminho-- Parte I
Por mais que eu ande
por trilhas insólitas
sempre à beira do caminho
a minh´alma freme,
bandeira branca enfuna
nos ventos do atropelo.
Se vou..se fico
quem o há de saber?
Sempre à beira do caminho
a sorte me espera.
Morte breve, vida perene
Vivo, caminho, corro, fujo
o amor me guia por sentimentos
paradoxos.
A quem a alma pertence?
Dela vivo e tiro proveito
Alma bondosa e casta
nos recônditos se esconde
ora transparece alva
ora se turva negra
Ah..insólitos caminhos..
vou percorrer a todos
como caminheiro tenaz.
Voar
voar pra dentro de si mesmo
voar pra longe do seu eu
voar como quem quer partir..
voar como quem quer chegar...
vôos razantes na essência do ser
vôos distantes das misérias humanas.
Voando leve como as borboletas
voando veloz como os gaviões
De flor em flor, com o beija-flor
solitário como as águias
Voar em busca dos verões como as andorinhas
Voar sem asas no inverno dos pinguins.
Voando em conjunto com as abelhas
e em vôo suicida do zangão.
Voando errante
até que nos recolham as asas.
Na dança das cadeiras...
sobra ela, sobra eu
quem sai nao volta...
e quem senta não dança.
Na dança das cadeiras...
quem não roda, perde
e se perde não dança
Dança eu, dança ela
perco eu, perde você
quem tiver vontade,
dança
quem não tiver,
se levanta
No embalo do amor
eu adormeço
no embalo do amor
eu me perco...
pra me encontrar
eu embalo,
abalo,
afago,
e faço chover!
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